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segunda-feira, 10 de junho de 2024

Estuprou o namorado, filmou e postou nas redes

 


Caso ficou registrado na 141ª DP de Muriaé-MG

Zona da Mata Mineira- A cidade de Muriaé-MG foi o palco de uma denúncia que ultrapassou as divisas do estado: aos 37 anos de idade, depois de terminar um namoro de dois anos por crises de ciúme, agressões e instabilidade da parceira, achou que estava tudo bem, mas não.

A namorada de 27 anos não aceitou o final do romance, estragou o automóvel dele em episódio também registrado em delegacia, mas a sequência de vinganças continuaria, agora em forma de vídeo.

Na sexta-feira (7), o moço procurou mais uma vez a polícia, e relatou que foi estuprado pela ex-namorada depois de ter sido dopado pelos próprios remédios controlados que ele toma via receita médica, em um coquetel alcoólico preparado pela garota.

Ele não se lembrava de nada até se deparar na quarta-feira (5) com o vídeo nas redes sociais, e ver que a ex-amada introduziu nele sem consenso um vibrador.

Todo o caso documentado se registrou na 141ª DP da Polícia Civil em Muriaé.

NinoBellieny com informações de O Tempo










Pesquisa mostra que 36% dos recrutadores de empresas mentem para os candidatos a emprego


 Há muitas 'pegadinhas', como suavizar as responsabilidades do cargo ou exagerar no salário oferecido

Luiz Fernando Ribeiro, de 27 anos, candidatou-se a uma vaga de estágio como desenvolvedor em 2018. Para avançar no processo seletivo, recebeu a tarefa de construir um site seguindo instruções enviadas pela empresa, que eram estranhamente complexas e detalhadas em comparação aos pedidos de outros recrutadores. Sem o conhecimento necessário para entregar o teste, ele avisou que não poderia seguir na disputa. Depois, conversando com outros candidatos, descobriu que o esboço exigido era, na verdade, um serviço que a empresa pretendia entregar a um de seus clientes.



Casos como o de Luiz mostram que não são apenas os candidatos que exageram suas habilidades e suas qualificações nos currículos para conquistar um emprego, como mostrou reportagem do EXTRA há duas semanas. Muitos leitores reagiram dizendo que, nos processos seletivos também há muitas “pegadinhas” e mentiras das empresas, como suavizar as responsabilidades do cargo ou exagerar no salário oferecido, misturando pagamento fixo com comissões, bônus e outras remunerações variáveis. Há ainda as que publicam vagas que não existem para chamar a atenção em redes sociais.

Sondagem

Em agosto de 2023, a plataforma de currículos Resume Builder entrevistou 1.060 gerentes e líderes empresariais envolvidos em recrutamentos. A sondagem revelou que 36% admitiram mentir para candidatos sobre o cargo ou a empresa no processo de contratação para seduzir talentos. Destes, 75% costumam faltar com a verdade na entrevista. Outros são imprecisos no comunicado sobre a vaga (52%) e no documento em que encaminham a proposta ao escolhido (24%). Na pesquisa, as mentiras mais comuns envolvem responsabilidades do cargo e oportunidades de crescimento e de desenvolvimento na empresa.

Laís Vasconcelos, gerente da consultoria de recrutamento Robert Half, diz que acontece de empresas divulgarem vagas que não existem. Algumas usam os anúncios para alavancar o engajamento em redes sociais ou construir um banco de talentos. Os candidatos que se inscrevem nessas vagas ficam desanimados, já que nunca conseguem retorno, mas o maior problema é quando os funcionários da empresa veem o anúncio e passam a especular que algum colega será desligado. Outras firmas divulgam vagas inexistentes apenas para pesquisar a remuneração média dos concorrentes, com base nas entrevistas dos candidatos.

— O RH pode usar o salário médio de outras empresas como argumento para defender uma remuneração interna mais adequada, por exemplo — diz Laís.

A armadilha do acúmulo de responsabilidades

Luiz, o candidato enganado na seleção de estágio, diz que já notou anúncios de vagas que ficam abertos por meses, sem que alguém seja chamado, na área de tecnologia:

— É vaga fantasma. Você envia dados, e nada acontece.

A presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos do Rio (ABRH/RJ), Lúcia Madeira, explica que outra motivação das vagas falsas é a tentativa de empresas encontrarem clientes:

— Uma empresa vende um produto financeiro, por exemplo, que tem como alvo executivos de finanças. Então, publica uma vaga para diretor financeiro, consegue um banco de nomes e depois tenta vender o produto a eles.

Lista de contatos pessoais

Como exemplo, se as empresas pedem listas de contatos pessoais — ou até indicações de clientes — na entrevista, a vaga tem risco de ser “pegadinha”, alerta Lúcia. Quando exige que o candidato venda produtos em alguma fase do recrutamento, pode ser que a empresa só esteja buscando alguém que trabalhe gratuitamente.



Outro ponto que merece atenção especial dos candidatos na hora de buscar uma oportunidade no mercado de trabalho, alerta Laís, da Robert Half, é que durante a contratação os ineressados na vaga não costumam ser informados se a empresa está reduzindo o quadro de funcionários, por exemplo, o que potencialmente resultará em um acúmulo de responsabilidades. Por isso, é muito importante pesquisar exaustivamente sobre a situação da companhia para a qual se está aplicando, diz a especialista.

 Imagine que uma empresa trocou um funcionário sênior por três iniciantes. O candidato se inscreve para determinada vaga, mas acabará desempenhando funções de nível mais avançado — completa Laís.

Enganado pode obter a ‘justa causa do patrão’

Na pandemia, o desenvolvedor Felipe Carvalho, de 26 anos, se inscreveu para uma vaga e passou em todas as fases do processo. Na hora de assinar o contrato, descobriu que precisaria trabalhar horas a mais todos os dias para cobrir a escala, sem ser remunerado pelo tempo extra.

Em outra seleção, Felipe chegou a ser contratado por uma empresa que dizia ter “plano de carreira”. A promessa era de que, em seis meses, haveria uma reunião sobre o seu desenvolvimento como funcionário. O tempo passou, e o encontro nunca aconteceu.



Outro problema comum é a empresa incluir no salário anunciado valores que variam, como comissão e bônus, diz Larissa Maschio Escuder, advogada trabalhista do escritório Jorge Advogados:

— O candidato descobre que o salário é bem baixo e que a remuneração do anúncio esconde comissões, sem regras claras. Para receber o que foi prometido na entrevista, precisaria de horas extras.

Sem cobrança de taxas

Empresas também não devem cobrar taxas dos candidatos, ela lembra, e eles não podem se sentir pressionados a aceitar ofertas de trabalho. Além disso, os anúncios de emprego devem sempre descrever claramente as responsabilidades da vaga.

Cheque também se o salário está dentro do praticado no mercado, comparando com anúncios de outras empresas. Valores muito acima da média podem esconder golpes ou comissões — conclui a advogada.



A advogada trabalhista Stephane Rocha lembra que empresas que publicam vagas falsas podem ser denunciadas ao Ministério Público do Trabalho (MPT) e penalizadas com multas. O contratado enganado pode apelar à rescisão indireta, instrumento conhecido como “justa causa do patrão”, e ainda processar o empregador, exigindo indenização por danos morais. Se comprovar que a empresa fere leis trabalhistas ou descumpre o contrato de trabalho, o empregado ainda recebe a multa rescisória de 40% do FGTS na saída e fica elegível ao seguro-desemprego.

Por Ana Flávia Pilar — JORNAL EXTRA / Rio de Janeiro










Aposentados e pensionistas do Rio enfrentam dificuldades com benefícios desatualizados

 


Muitos aposentados e pensionistas do Estado do Rio de Janeiro enfrentam dificuldades para acompanhar descontos e atualizações em seus benefícios. Sem os contracheques físicos, eles têm que recorrer ao portal do Rioprevidência, que frequentemente apresenta problemas, dificultando a consulta virtual. Segundo servidores, é comum encontrar o site indisponível.

Portal de contracheques instável e falta de atualização do abate-teto prejudicam beneficiários; especialistas sugerem assessoria jurídica para correção de valores

A confusão é ainda maior no que diz respeito às parcelas discriminadas nos extratos de pagamento. O governo estadual não está recalculando o abate-teto de acordo com as atualizações dos subsídios dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que atualmente é de R$ 44.008,52. A falta de atualização leva a valores de abate-teto desatualizados, prejudicando os beneficiários.

Burocracia torna processo de resolução mais lento

Para corrigir as discrepâncias, é necessário um processo burocrático que exige a obtenção de documentos específicos. A falta de atualização nos contracheques pode gerar déficits significativos. Em alguns casos, pensionistas podem ter até R$ 500 mil devidos.



Para mitigar esses problemas, especialistas sugerem que os beneficiários realizem uma análise anual de seus contracheques para garantir a correção dos benefícios. Além disso, buscar uma assessoria jurídica pode ajudar ter orientação sobre direitos e procedimentos necessários para a correção dos valores.

Advogada salienta inconsistência em pensões

Luciana Gouvea, advogada especializada em previdência de servidores públicos, aponta que, devido à falta de conhecimento, muitos aposentados e pensionistas estão recebendo valores menores sem saberem.



A maioria dos aposentados e pensionistas recebe o valor do benefício acreditando que está correto, mas, com constantes mudanças nos salários dos ministros do STF, que impactam o teto de abate, fica difícil saber. Estão usando o abate-teto anterior, que era menor, o que resulta em pagamentos incorretos – diz.

Rioprevidência afirma não ter ingerência sobre casos

Procurado, o Rioprevidência tem respondido que não tem ingerência sobre esses casos, apenas liberando os contracheques e o informe anual de rendimentos em seu portal. Alé disso, orienta os beneficiários a entrarem em contato com o órgão de origem para quaisquer questionamentos sobre seus proventos.



“Esclarecemos que o Rioprevidência não possui gestão sobre servidores inativos”, informou o órgão a um beneficiário.

Por Gustavo Silva — Jornal EXTRA / Rio de Janeiro









GOLPE! Mãe de crianças vítimas de acidente com álcool alerta sobre golpe usando nome da família

 


Familiares das crianças vítimas do acidente com álcool no último dia 09 de maio no bairro Cantinho do Fiorello, Natividade, atualizam nesta quarta-feira (05), as informações sobre o estado de saúde dos irmãos.

A mãe das crianças, falou a Rádio Natividade e informou, que os filhos que chegaram a ser transferidos de helicóptero para o Hospital Estadual Alberto Torres, no município de São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro, estão se recuperando.

Inclusive, o mais velho, de cinco anos, já recebeu alta e está em casa. O pequeno Bruno, de três, segue no CTI, mas seu quadro está evoluindo para melhor.

Alerta para a possibilidade de golpe

Por outro lado, Tatiara alertou para o fato de que há relatos da existência de pessoas não autorizadas pela família, usando o caso para levar vantagem indevida, solicitando doações.



– Graças a Deus, neste momento o que nós estamos precisando é orações! Por isso, qualquer pessoa que apareça pedindo dinheiro, fraldas, leite ou qualquer outra coisa, não deem, pois são pessoas que estão agindo de má-fé. Caso nós viermos a precisar de fato, eu mesma como mãe, vou me manifestar, – alertou.

OUÇA O RELATO DA MAE:CLICK AQUI!

Relembre o caso.







Operação Cidade Segura Apreende Armas, Drogas e Dinheiro em São José de Ubá

 


Ação conjunta do 29º BPM e 143ª DP resulta em três prisões e vasta apreensão de material ilícito.

Na manhã desta quinta-feira (6), a Operação Cidade Segura foi realizada por meio de uma ação conjunta entre o 29º BPM e agentes da 143ª DP. A operação, iniciada após investigações do Serviço de Inteligência do 29º BPM, cumpriu mandados de busca e apreensão no município de São José de Ubá.

Durante a operação, os agentes apreenderam uma vasta quantidade de materiais ilícitos, incluindo uma pistola calibre 380, um revólver calibre 32, dois carregadores de 380, 24 munições de calibre 380, quatro munições de calibre 32, 28 buchas de maconha, 192 pinos de cocaína, um cacetete, uma máquina de cartão de crédito, uma touca ninja, R$ 1.558,50 em dinheiro, um notebook, 63 buchas de maconha, 148 pinos de cocaína, sete tabletes grandes de maconha, um pacote contendo pó branco, um pacote contendo pedra amarelada, três munições de calibre 38, uma balança de precisão, uma sacola com pinos vazios, um celular, uma bucha de maconha, um pen drive, um CPU, R$ 3.468 em dinheiro, um revólver calibre 38, seis munições de calibre 38, uma bucha de maconha e dois celulares.

Três pessoas foram presas por envolvimento com o tráfico de drogas e estão à disposição da Polícia Civil. As investigações continuarão para identificar possíveis outros envolvidos e desarticular a rede criminosa na região.

Da redação da 96.9 FM - Foto: Divulgação