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sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

Kayke, de Itaperuna, é esperança do Botafogo na Copinha

 


Basta conversar um pouco com Kayke que já é possível perceber a responsabilidade que carrega na carreira promissora no futebol. Natural de Itaperuna, distante cerca de 300 quilômetros da capital Rio de Janeiro, o atacante de apenas 17 anos tem como principal meta de vida ajudar os familiares e amigos que passaram dificuldade na vida.

Para isso, deixou sua cidade natal de 100 mil habitantes aos 13 anos e amargou a dor de viver longe dos pais e da avó, quem o criou. Hoje, já habituado e feliz pelos frutos do esforço físico e emocional para ser jogador, empilha gols atuando como centroavante e surge como uma das principais joias da base Alvinegra. Foram 27 gols em 32 jogos ao longo da última temporada.

- Estou trabalhando bastante, e esse não é o momento de falar sobre titularidade, mas quero chegar na Copinha e surpreender muita gente. Não senti muita diferença de categoria, vinha bem no sub-17 e acho que cheguei bem no sub-20 - disse, em entrevista exclusiva ao ge.

Em 2023, dois momentos marcaram a trajetória de Kayke: a assinatura do contrato profissional, com multa de R$ 100 milhões para transações internacionais, e os quatro gols marcados sobre o Madureira. Esse e outros momentos importantes que espera viver ele dedica ao pai e aos familiares, conhecido pelo apelido Teteco, que largou tudo para estar ao lado do filho nos últimos anos.

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Fonte: Globo Esporte -  Foto: Sergio Santana/ge














Aeroporto Regional de Itaperuna-RJ passa a ser administrado e operado pela Infraero

 


A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) informa que no ultimo dia, 2 de janeiro de 2024, recebeu a outorga do Aeroporto Ernani do Amaral Peixoto, em Itaperuna, no Rio de Janeiro, por meio da portaria nº 571 do Ministério de Portos e Aeroportos, publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira.

Com isso, a empresa estatal brasileira será responsável pela administração, operação e exploração do terminal fluminense. A transição operacional do aeroporto, da Prefeitura de Itaperuna para a Infraero, se dará no prazo de até 120 dias a contar da data da publicação.

Localizado a cerca de 3 km do centro da cidade, o Aeroporto Regional de Itaperuna tem uma pista de pousos e decolagens com 1.200 metros de comprimento por 28 metros de largura. Atualmente, está apto a receber aeronaves de até 72 passageiros.

“A transferência da outorga de mais um terminal à Infraero corrobora a alta capacidade que tem a Companhia na gestão de aeroportos regionais, com foco no ganho de eficiência, melhoria das condições e ampliação das operações destes terminais”, destaca o presidente da Infraero, Rogério Barzellay.

A Infraero passa por um reposicionamento de mercado, com foco nos aeroportos regionais. Nesse contexto, a Companhia recebeu, até o momento, a outorga de seis terminais (Mossoró/RN; Vale do Aço, em Santana do Paraíso/MG; Flores, em Manaus/AM; Governador Valadares/MG; Sorriso/MT; e Itaperuna/RJ) e aguarda o repasse de outros pelo Ministério de Portos e Aeroportos.


Da redação da Rádio Natividade/Aeroin

















quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

Portabilidade da dívida do cartão trará maior controle ao consumidor Especialista recomenda comparar propostas entre bancos

 



Regulamentada junto com o teto dos juros para o rotativo, a portabilidade do saldo devedor do cartão de crédito trará maior controle ao consumidor. Os especialistas, no entanto, recomendam comparar as propostas entre as instituições financeiras, antes de negociar condições mais favoráveis.

Diferentemente do limite das taxas do rotativo, que entrou em vigor nesta quarta-feira (3), a portabilidade só valerá a partir de julho, junto com medidas que trarão mais transparência à fatura do cartão.

Segundo o presidente do Instituto Locomotiva e fundador do Data Favela, Renato Meirelles, a portabilidade trará maior controle ao consumidor, ao permitir que ele negocie as condições do refinanciamento da dívida com a instituição que oferecer as menores taxas ou os prazos mais longos. “O brasileiro estava preso em uma situação de endividamento, de uma agiotagem legalizada, com juros absurdamente distorcidos e agora passa a ser dono da própria dívida, com condições de negociar e não tem mais um risco tão grande de ficar preso na bola de neve do cartão”, ressalta.

Professora de finanças da Fundação Getulio Vargas (FGV) Myrian Lund aconselha o consumidor a não aceitar a primeira proposta oferecida nas faturas ou nos aplicativos das instituições financeiras. Segundo ela, é importante conversar com um gerente ou outro agente financeiro e negociar condições mais favoráveis.

“Sempre que seu crédito vai para a análise, você consegue uma taxa menor. Tudo que é fácil é ruim”, explica. A professora recomenda as ofertas de cooperativas de crédito, que fazem análises mais criteriosas na hora de conceder o crédito, mas costumam oferecer condições melhores que os bancos.

Diretor Executivo do Procon-SP, Luiz Orsatti Filho diz que a portabilidade precisa ser acompanhada do repasse de informações corretas aos consumidores e de investimento em educação financeira. Ainda neste mês, o Procon-SP convidará representantes de empresas de crédito para discutir ações de informação e orientação eficazes no relacionamento das instituições com os clientes e na definição de rotinas e procedimentos para cada modelo de negócio.

Regulamentação

A portabilidade e a transparência nas faturas foram regulamentadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) no fim de dezembro, na mesma resolução que instituiu o limite de juros para o crédito rotativo e a fatura parcelada em 100% do valor da dívida.

Por meio da portabilidade, a dívida com o rotativo e com o parcelamento da fatura poderá ser transferida para outra instituição financeira que oferecer melhores condições de renegociação. A medida, que não estava prevista na Lei do Desenrola, que instituiu o teto para o rotativo, também vale para os demais instrumentos de pagamento pós-pagos, modalidades nas quais os recursos são depositados para pagamento de débitos já assumidos.

Em relação à transparência, as faturas dos cartões de crédito deverão trazer, a partir de 1º de julho, uma área de destaque, com as informações essenciais, como valor total da fatura, data de vencimento da fatura do período vigente e limite total de crédito.

As faturas também deverão ter uma área em que sejam oferecidas opções de pagamento. Nessa área deverão estar especificadas apenas as seguintes informações: valor do pagamento mínimo obrigatório; valor dos encargos a ser cobrado no período seguinte no caso de pagamento mínimo; opções de financiamento do saldo devedor da fatura, apresentadas na ordem do menor para o maior valor total a pagar; taxas efetivas de juros mensal e anual; e Custo Efetivo Total (CET) das operações de crédito.

Por fim, as faturas terão uma área com informações complementares. Nesse campo, devem estar as informações como lançamentos na conta de pagamento; identificação das operações de crédito contratadas; juros e encargos cobrados no período vigente; valor total de juros e encargos financeiros cobrados referentes às operações de crédito contratadas; identificação das tarifas cobradas; limites individuais para cada tipo de operação, entre outros dados.

Edição: Wellton Máximo



Registro de armas de fogo em 2023 caiu 82% em relação ao ano anterior . Foram 20,8 mil cadastros, menor número desde 2004


O registro de novas armas de fogo para defesa pessoal de cidadãos que vivem no Brasil caiu em 2023. A redução foi de quase 82% em relação ao ano anterior. Segundo dados do Sistema Nacional de Armas (Sinarm), no ano passado foram cadastradas 20.822 novas armas de fogo para defesa pessoal, número bem inferior às 111.044 armas que foram contabilizadas em 2022.

Segundo a Polícia Federal (PF), esse é o menor número cadastrado de armas de fogo para defesa pessoal desde 2004. Naquele ano, 4.094 registros foram registrados pelo órgão.

As pistolas lideram a lista de armas registradas por civis na PF, com 14.277 cadastros feitos em 2023. Em seguida aparecem as espingardas (2.309 registros) e os rifles (2.215).

Em uma postagem publicada nesta quarta-feira (3) em suas redes sociais, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, se manifestou sobre essa queda nos registros de armas de fogo por civis e também sobre a diminuição do número de crimes violentos letais intencionais. Para ele, essa é uma combinação “muito relevante” para o país.

“Isso prova cientificamente que não é a proliferação irresponsável de armas que enfrenta a criminalidade. E sim polícias equipadas, preparadas tecnicamente, com planejamento adequado. Sem esquecer, claro, o principal para novas e sustentáveis conquistas: políticas de justiça social, a exemplo de escolas de tempo integral”, escreveu.

Política mais restritiva

A queda no cadastro de novas armas de fogo por civis ocorre após o governo federal ter adotado medidas para tentar desarmar a população e diminuir a violência no país. Em julho de 2023, o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva assinou um decreto que reduz o número de armas e munições em posse de civis.

Também foi editado um decreto que aumentou as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) que incidem sobre armas de fogo, munições e aparelhos semelhantes.

Em entrevista à Agência Brasil, a gerente de projetos do Instituto Sou da Paz, Natália Pollachi, disse que essa redução no registro de armas por civis é explicada principalmente pela política mais restritiva, mas que esse não é o único fator que deve ser levado em consideração. “Com certeza o mais influente foi a mudança de normativa que a gente teve no ano passado”, disse ela.

“O governo federal anterior [Jair Bolsonaro] emitiu uma série de decretos e portarias facilitando bastante o acesso às armas de fogo. E aí, em 2023, logo no dia 1º de janeiro, tivemos um novo decreto do presidente Lula suspendendo novos registros para CACs [Colecionadores, Atiradores Desportivos e Caçadores]”, afirmou Pollachi, lembrando ainda da sinalização do atual governo de que haveria mudanças também na quantidade de armas e calibres permitidos. Essas mudanças ocorreram ao longo do ano.

“É bastante compreensível que, mesmo que as pessoas tivessem interesse em adquirir armas, muitas delas tenham optado por esperar para ver qual seria a nova norma e quais seriam os calibres de uso restrito, para que ela não tivesse que fazer o processo e depois tivesse que refazer ou ter a sua solicitação negada”, acrescentou.

Para a gerente de projetos do Instituto Sou da Paz, a queda nos registros e a política de maior restrição às armas são positivas para o país. Mas ela ressalta que, apesar de a nova regulamentação estar satisfatória, ainda é preciso melhorar a fiscalização para as pessoas que já têm armas de fogo.

“Um dos decretos do governo federal previa a transferência de parte das competências de fiscalização do Exército para a Polícia Federal. Esse é um processo bem delicado, porque a gente está falando da transferência de banco de dados, de todo um processo de expertise, que demanda que a Polícia Federal receba investimentos proporcionais para que ela consiga se empenhar nessa função”.

Outra questão que precisa ser resolvida, destacou, é a publicação e implementação de um programa de recompra de armas que estão em posse de civis. “O governo [deveria] abrir um programa de recompra com valores atraentes para as pessoas que querem se livrar dessas armas – e que talvez tenham comprado por impulso ou em uma quantidade muito grande que hoje não faz mais sentido. A gente tem a campanha de entrega voluntária, que persiste hoje no país, mas os valores que ela paga são bastante desatualizados”.


Edição: Marcelo Brandão















Dinheiro esquecido: veja como consultar e resgatar a quantia devida

 


Recursos esquecidos em bancos, créditos de impostos, indenizações por perdas em planos econômicos: há outras possíveis fontes que podem te ajudar a começar 2024 com mais dinheiro

A chegada de 2024, como em todo novo ano, vem junto com despesas típicas do período. Mas há uma chance de aumentar a renda. De acordo com dados mais recentes do Banco Central, há mais de R$ 7,5 bilhões parados em contas inativas de bancos e outras instituições que podem ser resgatados por meio da plataforma Valores a Receber.

Do total esquecido, cerca de R$ 6 bilhões pertencem a mais de 40 milhões de brasileiros. O restante da quantia é dinheiro de empresas.

A plataforma oferece também a possibilidade de consulta a valores de pessoa falecida, com acesso para herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal. Para realizar essa consulta é preciso informar o CPF e a data de nascimento da pessoa falecida.

Para saber se você tem dinheiro nessas contas, é preciso acessar a página Valores a Receber que fica no site do Banco Central. Por lá, também é possível solicitar a devolução dos valores. Veja o passo a passo de como realizar a consulta e como resgatar o dinheiro:

Como consultar o dinheiro esquecido:

Clique em “Consulte valores a receber”;

Preencha os campos com os seus dados;

Clique em “Consultar” e confira;

Caso você tenha valores a receber, basta clicar em “Acessar o SVR”. É preciso ter uma conta gov.br de nível prata ou ouro para entrar SVR.

Preste atenção à data que o Sistema de Valores a Receber vai informar. Essa data será um agendamento, e você poderá consultar os valores e informar os dados para a transferência nesse dia. O agendamento será feito de acordo com sua data de nascimento. No caso das empresas, de acordo com a data de criação da companhia;

Na data agendada, acesse novamente o site valoresareceber.bcb.gov.br, usando seu login gov.br para saber qual o valor disponível para saque e solicitar a transferência;

Se você perdeu a data do agendamento, basta entrar novamente no site valoresareceber.bcb.gov.br e solicitar novo acesso. O sistema vai informar nova data para o retorno.

Onde pode ter mais dinheiro esquecido

Além do valores a receber, há outras possibilidades para conseguir um dinheiro extra nesse início de ano. Como o EXTRA mostrou no início de dezembro, mais de 400 mil brasileiros podem reaver as perdas na poupança causadas durante por planos econômicos nos governos Collor e Sarney. As quantias, nesses casos, podem chegar a até R$ 100 mil.

Outra forma é resgatar o crédito daquela nota fiscal em que o CPF foi registrado. O EXTRA preparou uma lista de recursos que podem te ajudar a começar 2024 com mais dinheiro.

1 - Dinheiro dos governos Collor e Sarney

Brasileiros que sofreram prejuízos em contas de poupança com a implementação dos planos econômicos dos governos Collor e Sarney têm direito a reparação. Os planos que fazem parte do acordo são: Bresser (1987), Verão (1989), Collor I (1990) e Collor II (1991).

Levantamento da Febrapo aponta que 470 mil brasileiros podem reaver suas perdas, a quantia pode variar de R$ 3 mil a até R$100 mil. Ainda de acordo com a entidade, mais de 300 mil pessoas já foram beneficiadas pelo acordo coletivo.

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O valor do acordo depende do saldo base existente na data do plano. Após a adesão, o dinheiro é devolvido em até 15 dias.

Quem tem direito a receber?

Todos os correntistas ou seus herdeiros que ajuizaram ações individuais ou executaram sentenças de ações coletivas/ ações civis públicas até 11 de dezembro de 2017 têm direito a receber a quantia.

Como aderir ao acordo?

Os interessados em aderir ao acordo devem se habilitar no Portal de Acordos, uma plataforma on-line unificada neste link.

Além disso, há mesas de adesão diretamente com os bancos e mutirões organizados pelo Poder Judiciário, informa a Febrapo.

Todas as adesões, independentemente da forma em que sejam celebradas e processadas, devem ser lançadas e registradas no Portal de Acordos pela instituição financeira.

Os poupadores tem o prazo de 60 meses para se habilitar após a homologação do Termo Aditivo pelo STF, ocorrida em 28 de maio de 2020.

2 - CPF na nota fiscal

A inclusão do CPF na nota fiscal é uma forma de os estados terem maior controle do recolhimento de impostos no comércio e combater a sonegação. Mas o cidadão tem benefícios ao incluir o CPF na nota, em alguns estados é possível até mesmo resgatar os créditos.

Em São Paulo, por exemplo, o programa Nota fiscal Paulista devolve até 30% do ICMS efetivamente recolhido pelos estabelecimentos comerciais aos consumidores. De acordo com a Secretaria de Fazenda e Planejamento do estado, já foram devolvidos cerca de R$ 18,3 bilhões — entre créditos e prêmios.

Os créditos permanecem à disposição dos consumidores por um ano, a contar da liberação, e podem ser utilizados a qualquer momento dentro desse período. Em dezembro, vencem cerca de R$ 13,7 milhões liberados em dezembro de 2022 para mais de 11 milhões de pessoas.

De acordo com a Serasa estes são os estados que possuem algum programa de CPF na nota: Rio Grande do Sul, Maranhão, Rio de Janeiro, Alagoas, Minas Gerais, Bahia, Pará, Amazonas, Ceará, Sergipe, Rio Grande do Norte, Rondônia, Paraná e Distrito Federal.

3 - Restituição do Imposto de Renda

Mais de um milhão de contribuintes caiu na malha fina entre março e setembro desde ano, segundo a Receita Federal, por inconsistências nas declarações do Imposto de Renda. Do total, apenas 2% das declarações retidas não têm valor de Imposto a Restituir, nem a Pagar.

Para saber se você tem algo a receber, acesse a página da Receita na internet, clique em "Meu Imposto de Renda" e, em seguida, "Consultar a Restituição". Depois, clique no botão iniciar e coloque seu CPF.

Se identificar alguma pendência na declaração, você pode retificá-la, corrigindo as informações que estão erradas.

4 - Resgate do PIS/Pasep

O Programa de Integração Social (PIS) e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) são contribuições tributárias realizadas pelas empresas e órgãos públicos. O objetivo é financiar o pagamento do seguro-desemprego, abono e participação na receita destas entidades.

De acordo com o Ministério do Trabalho, no PIS/Pasep 2023 (ano-base 2021) foram identificados 24.508.476 trabalhadores com direito ao abono salarial. Os que ainda não compareceram às unidades pagadoras para receber são 540.892 trabalhadores. A quantia disponível para saque, segundo a pasta, é da ordem R$ 535,8 milhões.

Como saber se tenho direito ao PIS/Pasep?

É preciso se enquadrar nos seguintes critérios:

Ter recebido por pelo menos 30 dias de trabalho em 2020;

Ter trabalhado com carteira assinada em 2020;

Ter recebido, em média, até no máximo dois salários mínimos mensais em 2020;

Estar inscrito no PIS-Pasep há pelo menos cinco anos;

Que o seu empregador tenha atualizado seus dados na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

Como consultar o valor do PIS/Pasep?

Para ter acesso às informações do Abono Salarial na Carteira de Trabalho Digital, é necessário que o trabalhador atualize o aplicativo, depois acesse a aba Benefícios e Abono Salarial, para verificar o valor, dia e banco de recebimento.

Para obter o documento digital, o trabalhador vai precisar do número do CPF e deverá criar uma conta autenticada no portal gov.br.

Também é possível baixar o app no site da caixa.

Cuidado: Anatel alerta para fraudes usando nome da agência para indicar prestadoras

5 - Saque-aniversário do FGTS

O saque-aniversário é uma modalidade de resgate dos recursos do FGTS . Ele permite que o trabalhador saque uma parcela do FGTS no mês do seu aniversário. Até hoje, 34 milhões de trabalhadores optaram pela antecipação da modalidade. Somente no período de 1º de janeiro a 6 de dezembro de 2023 foram sacados R$ 14,4 bilhões.

Antes de solicitar o resgate, o trabalhador deve verificar o saldo das contas no App FGTS ou pelo site www.caixa.gov.br/extrato-fgts , informando o CPF ou o NIS (Número de Inscrição Social, também chamado de PIS/Pasep ou NIT). É preciso realizar um cadastro, caso já não o tenha.