Volume de serviços, que cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015.
• O setor de serviços mantém sua trajetória de recuperação em agosto, sobretudo nos serviços considerados não presenciais, mas também nos presenciais, com o avanço da vacinação e o aumento da mobilidade das pessoas. Desde junho do ano passado, o setor acumula 14 taxas positivas e somente uma negativa, registrada em março, quando algumas atividades consideradas não essenciais foram fechadas por determinação de governos locais em meio ao avanço da segunda onda do coronavírus.
• O avanço dos serviços em agosto foi impulsionado por 4 das 5 atividades, com destaque para serviços de informação e comunicação (1,2%) e transportes (1,1%), após resultados negativos em julho. O primeiro foi impulsionado pelos serviços de desenvolvimento e licenciamento de softwares, portais e provedores de conteúdo e ferramentas de buscas na internet, além de edição integrada e impressão de livro. O segundo pelo transporte aéreo de passageiros e operação de aeroportos, na medida em que houve maior fluxo de passageiros se deslocando e aumentando a receita das companhias aéreas e das concessionárias de aeroportos.
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