sábado, 6 de março de 2021
Detran-RJ oferece vagas para mutirão em seis municípios no Noroeste Fluminense
Varre-Sai assina adesão ao Consórcio Público para compra de vacinas contra a Covid-19
A Prefeitura Municipal de Varre-Sai, através do prefeito Silvestre José Gorini, assinou nesta sexta-feira (05/03) a manifestação de interesse de adesão ao Consórcio Público para aquisição de imunizantes (vacinas) para enfrentamento à Covid-19.
O próximo passo é aguardar a manifestação do Consórcio para definição de como serão as aquisições das vacinas.
Por Silaine Terra / Decom
INSS: Antecipação de 13º de beneficiários é anunciada por Guedes
Pelo segundo ano consecutivo, os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) receberão o décimo terceiro salário de forma antecipada, disse há pouco o ministro da Economia, Paulo Guedes. Segundo o ministro, a medida só vai ocorrer depois da aprovação do Orçamento Geral da União deste ano.
“O abono salarial já foi antecipado. Agora, assim que aprovar o orçamento, vai ser antecipado o décimo terceiro justamente dos mais frágeis, dos mais idosos, como fizemos da outra vez”, disse o ministro. No ano passado, os beneficiários do INSS tiveram o décimo terceiro antecipado para abril como medida de ajuda à população mais afetada pela pandemia de covid-19.
O ministro deu a declaração após reunião com o deputado Daniel Freitas (PSL-SC), relator da proposta de emenda à Constituição (PEC) Emergencial na Câmara dos Deputados. Aprovado ontem (5) em segundo turno pelo Senado, o texto foi encaminhado para a Câmara, onde deve ser votado na próxima semana.
Guedes também anunciou que pretende reeditar o programa de suspensão de contratos e de redução de jornada (com redução proporcional de salários) que vigorou no ano passado. “O BEm, que é o programa de preservação de empregos, já estão sendo disparadas as novas bases. Então, tem mais coisa vindo por aí”, acrescentou Guedes.
Chamado de Benefício Emergencial (BEm), o programa prevê que o trabalhador com contrato suspenso ou jornada reduzida receba a parcela do seguro-desemprego a que teria direito se fosse demitido em troca do corte no salário. Em troca, o empregador não pode demitir o trabalhador após o fim da ajuda pelo tempo em que o trabalhador recebeu o BEm.
Vacinação
Guedes voltou a defender a vacinação em massa como a principal medida para salvar a economia e não respondeu a perguntas sobre uma eventual ampliação do Bolsa Família.
“O grande desafio é a vacinação em massa. Na saúde, nós precisamos avançar rapidamente para não derrubar a economia brasileira de novo. Além da dimensão humana, das tragédias, das famílias, tem o perigo de derrubar a economia de novo e aí você agudiza todo o problema brasileiro”, declarou. "Agora é saúde, vacinação em massa, não vamos falar de Bolsa Família agora.”
PEC Emergencial
Em relação à PEC Emergencial, o deputado Daniel Freitas disse que não pretende alterar o texto aprovado pelo Senado para acelerar a tramitação da proposta. Ele afirmou que apresentará uma minuta do relatório na próxima segunda-feira (8).
“O Brasil tem pressa, a urgência dessa matéria é evidente e precisamos dar celeridade no processo. Qualquer alteração na PEC faz o Brasil atrasar, portanto, vamos discutir e conversar e tentar acelerar o mais rápido possível a aprovação dessa PEC”, comentou o relator da proposta na Câmara.
sexta-feira, 5 de março de 2021
Confira aqui a Sessão Legislativa Ordinária da Câmara de Vereadores de Santo Antônio de Pádua
Nesta quarta-feira, dia 03 de Março de 2021, aconteceu uma Sessão Legislativa Ordinária da Câmara de Vereadores de Santo Antônio de Pádua. O Vereador Oziel Rodrigues de Magalhães (Oziel Magalhães) realizou a leitura da Bíblia Sagrada. A Agente Legislativa Thainá Lisboa realizou a leitura da Ata da Primeira Sessão Ordinária da Câmara Municipal do ano de 2021, ocorrida no dia 17 de Fevereiro. O Primeiro Secretário da Mesa Diretora Wilson Paz Rodrigues, popularmente conhecido como Brizola, realizou a leitura do Expediente. A Sessão Legislativa aconteceu no Plenário Prefeito Renato Alvim Padilha, cumprindo todas as normas contra o Covid 19. O Vereador Presidente franqueou a palavra aos colegas vereadores na Forma Regimental por 10 minutos.
Vereador Presidente Luís Carlos (Tourinho) agradece a Senhora Vereadora Maria Dib pelos elogios recebidos na presente Sessão. Dá ênfase na citação do Vereador Wilson Paz Rodrigues (Wilson Brizola) sobre as cirurgias de Catarata. Diz para os moradores do Bairro Gabry que logo retornará a obra do alambrado do Campo. Agradece ao Senhor Prefeito Municipal e ao Senhor Vice-Prefeito Municipal pelo empenho e dedicação ao Hospital da nossa cidade.
Com isso, o Vereador Presidente Luís Carlos (Tourinho) encerrou a presente Sessão Legislativa Ordinária.
Garotinho tem pena aumentada e fica inelegível por oito anos Ex-governador foi condenado a 13 anos e 9 meses de prisão
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE/RJ) elevou a condenação do ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho a 13 anos e nove meses de prisão e multa por compra de votos nas eleições municipais de 2016.
Nesta quinta-feira (4), o colegiado do TRE/RJ condenou por unanimidade o político pelos crimes de corrupção eleitoral, associação criminosa, supressão de documento público e coação no curso do processo, tal como fizera a Justiça Eleitoral em Campos dos Goytacazes, no norte fluminense, que tinha fixado pena de nove anos e 11 meses de prisão e multa, no valor de R$ 198 mil.
Pela legislação eleitoral, a condenação criminal em segunda instância torna o réu inelegível nos oito anos seguintes ao da condenação, de modo que Garotinho fica inelegível até 2029. O pedido de aumento da pena foi feito pelo Ministério Público Eleitoral.
Esquema
A partir da Operação Chequinho, a Promotoria Eleitoral em Campos dos Goytacazes tinha denunciado o ex-governador por usar irregularmente o programa social Cheque Cidadão, da prefeitura de Campos dos Goytacazes, para cooptar votos para seu grupo político. Naquele ano eleitoral, a prefeita era a esposa do réu, Rosinha Matheus, e Garotinho era o secretário municipal de Governo. Segundo a Justiça, o esquema concedia o benefício, voltado a famílias de baixa renda, em troca do compromisso de votar nos candidatos indicados.
De maio a agosto de 2016, segundo o Ministério Público Eleitoral em Campos, o número de novos beneficiários do programa aumentou em mais de 17 mil. Parte dos novos contemplados, porém, sequer constava nas listas oficiais de controle e não atendia aos critérios da legislação municipal.
De acordo com a procuradora regional eleitoral de Campos, Silvana Batini, “eram tantos os novos cadastrados que houve necessidade de contratar 13 digitadores para atender à demanda”, afirmou em sua sustentação oral a procuradora.
“As provas reunidas apontam de forma inequívoca a existência de um estratagema criminoso que deturpou a utilização do referido programa social, de forma espúria e sabidamente ilícita, em favor de um grupo político e em prejuízo dos cofres públicos”, sustentou o MP Eleitoral no parecer pela manutenção da condenação.
A Agência Brasil tentou, mas até o fechamento da matéria não conseguiu contato com a defesa do ex-governador Garotinho.
Edição: Aline Leal
Entenda as mudanças da PEC Emergencial Proposta reinstitui auxílio em troca de medidas de ajuste fiscal
Aprovada pelo Senado e prestes a ir à Câmara dos Deputados, a proposta de emenda à Constituição emergencial (PEC Emergencial) prevê a recriação do auxílio emergencial em troca de medidas de ajustes fiscais. Em troca do aumento de gastos públicos, o governo terá de apertar os cintos. Em alguns casos, de forma permanente.
O texto aprovado pelos senadores é resultado da fusão de três PECs enviadas pelo governo federal no fim de 2019: a proposta que reformula o Pacto Federativo, a PEC Emergencial original e a PEC que desvincula o dinheiro de fundos públicos. Por falta de consenso, alguns pontos mais polêmicos ficaram de fora, como a retirada dos pisos constitucionais para gastos em saúde e educação.
O fim dos repasses de 28% da arrecadação do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) também foi excluído do texto votado. A redução de até 25% dos salários dos servidores com redução proporcional de jornada, o pagamento de abono salarial abaixo do mínimo e a desvinculação de diversos benefícios da inflação, que chegaram a ser discutidos no Senado, não entraram na proposta final.
Em troca das medidas de ajuste, o texto autoriza a destinação de R$ 44 bilhões para a recriação do auxílio emergencial, benefício social que atendeu às famílias mais afetadas pela pandemia de covid-19, com créditos extraordinários do Orçamento, que ficam fora do teto de gastos. Uma cláusula de calamidade pública incluída na PEC permitiu que os custos com o novo programa sejam excluídos da regra de ouro (espécie de teto de endividamento público para financiar gastos correntes) e da meta de déficit primário, que neste ano está fixada em R$ 247,1 bilhões.
A concessão de uma nova rodada do auxílio emergencial depende de uma medida provisória com as novas regras do benefício. O valor de cada parcela não está definido.
Entenda as principais mudanças instituídas pela PEC Emergencial:
Auxílio emergencial
• Crédito extraordinário de até R$ 44 bilhões fora do teto de gastos
• Cláusula de calamidade que permite exclusão de despesas da meta de resultado primário e da regra de ouro. Dispositivo pode ser usado em outras crises
Contrapartidas fiscais
Gatillhos
• Nível federal: todas as vezes em que as despesas obrigatórias sujeitas ao teto de gastos ultrapassarem 95% das despesas totais, ficarão proibidos para os Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário e o Ministério Público:
o aumento de salário para o funcionalismo
o realização de concursos públicos
o criação de cargos e despesas obrigatórias
o concessão de benefícios e incentivos tributários
o lançamento de linhas de financiamento
o renegociação de dívidas
• Nível estadual e municipal: regra dos 95% será facultativa, texto inclui gatilho adicional de medidas de contenção de gastos quando a relação entre as despesas correntes e receitas correntes alcançar 85%, com vigência imediata e dependente de atos do governador ou do prefeito
Incentivos fiscais
• Até seis meses após promulgação da emenda Constitucional, presidente da República deverá apresentar plano para zerar incentivos fiscais, como subsídios e benefícios tributários. Proposta só inclui apresentação do plano, sem estabelecer obrigação de que mudanças na legislação sejam aprovadas. Não poderão ser extintos:
o Simples Nacional
o Subsídios à Zona Franca de Manaus
o Subsídios a produtos da cesta básica
o Financiamento estudantil para ensino superior
Fundos públicos e desvinculação de receitas
• Desvinculação do dinheiro de fundos públicos: superávit financeiro dos fundos deverá amortizar dívida pública da União, dos estados e dos municípios. Após as amortizações, recursos poderão ser aplicados livremente, sem atender à finalidade original de cada fundo.
• Exceções: alguns fundos federais poderão manter receitas orçamentárias reservadas para eles.
o Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP)
o Fundo Penitenciário Nacional (Funpen)
o Fundo Nacional Antidrogas (Funad)
o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT)
o Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé)
o Fundo para Aparelhamento e Operacionalização das Atividades-Fim da Polícia Federal.
• Receitas de interesse da defesa nacional e relacionadas à atuação das Forças Armadas também poderão ser desvinculadas
Calamidade pública
• Na vigência de calamidade pública, haverá um regime orçamentário excepcional, nos moldes do Orçamento de Guerra em vigor no ano passado. Com regras mais flexíveis, regime também dispensa o cumprimento da regra de ouro e das metas de resultado primário
• Decretação do estado de calamidade pública será atribuição exclusiva do Congresso Nacional, que deverá aprovar proposta do Poder Executivo
• Proposta do Executivo precisará provar urgência e necessidade dos gastos fora do regime fiscal regular
• Gastos extras não podem resultar em despesa obrigatória permanente
• Ficam autorizados no estado de calamidade pública:
o contratação simplificada de pessoal, em caráter temporário e emergencial
o contratação de obras, serviços e compras com dispensa de licitação
o concessão ou ampliação de benefício tributário que gere renúncia de receita
o contratação de operações de crédito sem limites ou condições
o empresas em débito com a seguridade social poderão assinar contratos com o Poder Público
• Superávit financeiro (excedente obtido com a emissão de títulos públicos ou com financiamentos bancários) apurado em 31 de dezembro do ano anterior poderá cobrir gastos com o combate à calamidade pública e o pagamento da dívida pública.
• Lei complementar poderá definir outras medidas de exceção fiscal durante a vigência da calamidade pública
Inativos e pensionistas
• Gastos com inativos e pensionistas serão incluídos no teto de gastos dos Legislativos municipais. Hoje, o teto só inclui salários dos vereadores. Despesa não pode ultrapassar a soma da receita tributária, do Fundo de Participação dos Municípios e das demais transferências constitucionais
• Gastos com pensionistas não poderão ultrapassar limites estabelecidos em lei complementar. Atualmente, a Constituição estabelece teto apenas para despesa com pessoal ativo e inativo da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, sem citar os pensionistas
Políticas públicas
• Determinação de que que órgãos e entidades façam, individual ou conjuntamente, uma avaliação das políticas públicas e divulguem os resultados
• Plano Plurinual, LDO e Lei Orçamentária Anual deverão observar os resultados do monitoramento e da avaliação das políticas públicas
Repasses duodecimais
• Proibição da transferência para fundos públicos de sobras de repasses aos Poderes Legislativo, Judiciário, ao Ministério Público e à Defensoria Pública. Dinheiro deverá ser restituído aos Tesouros locais ou ser descontado dos próximos repasses
Dívida pública
• Previsão de lei complementar para regulamentar a sustentabilidade da dívida pública
• Todos os níveis de governo (federal, estadual, municipal e Distrito Federal) deverão manter a dívida pública em níveis sustentáveis, em parâmetros a serem estabelecidos pela lei complementar
• Essa lei poderá autorizar ações de ajuste fiscal em caso de crise nas contas públicas
• Lei que define parâmetros para o Orçamento do ano seguinte, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deverá estabelecer diretrizes e metas de política fiscal compatíveis com a sustentabilidade da dívida pública
Precatórios
• Aumenta em cinco anos, de 2024 para 2029, prazo para que estados e municípios paguem seus precatórios, dívidas determinadas por sentenças judiciais definitivas (sem a possibilidade de recursos)
Edição: Marcius Mendes
Homem é encontrado enforcado no quintal de casa em Itaperuna
Um homem de 48 anos foi encontrado morto no quintal de sua casa, nesta quarta-feira, 03, no bairro Fiteiro, Itaperuna. A vítima, que tinha depressão, utilizou uma corda de varal lançada sobre uma árvore para tirar a própria vida. Segundo familiares, o homem já havia tentando se matar outras vezes.
Prefeitura de Porciúncula publica decreto para combater avanço do coronavírus
A Prefeitura de Porciúncula publicou, nesta quarta-feira (03/03), o Decreto 2.218/2021, que determina os protocolos para conter o avanço do coronavírus no município de Porciúncula.
O novo Decreto mantém as restrições e medidas impostas no Decreto anterior (2.205/2021), no âmbito da administração pública municipal e do funcionamento de atividades econômicas em estabelecimentos do município, estabelecendo novo prazo de vigência das normas. Pelo novo decreto, as medidas restritivas estão prorrogadas por mais 15 dias a partir de desta quarta-feira (03)
De acordo com o Decreto, será mantida a suspensão do expediente externo e o atendimento presencial no âmbito da Prefeitura Municipal por 15 dias, exceto os serviços essenciais vinculados às secretarias de Saúde, Defesa Civil e Infraestrutura Urbana e Promoção Social, que serão mantidos. As demais secretarias funcionarão internamente.
O funcionamento de bares, restaurantes, quiosques, lanchonetes, trailers, ambulantes e estabelecimentos do mesmo gênero continua permitido, de 7 às 24 horas, com as devidas restrições. Essas atividades devem observar as medidas preventivas e as normas de biossegurança. Ainda de acordo com o Decreto, continua proibido qualquer evento com apresentação artística em estabelecimentos comerciais, assim como em clubes e casas de festas, mesmo que sejam eventos privados.
Qualquer descumprimento das medidas restritivas pode ser noticiado pelo Whatsapp (22) 99620-4821. As informações mais detalhadas podem ser encontradas no texto original do Decreto que se encontra em anexo.
Rosimere Ferreira
Assessoria de Comunicação
Avança na Alerj projeto que inclui assistentes sociais na prioridade de vacinação da Covid-19
Projeto da deputada Célia Jordão vale para profissionais que estejam exercendo suas atividades
Deputada Célia Jordão |
Deputado Jair Bittencourt pede urgência na votação de projeto para expandir uso da energia solar no Estado do Rio de Janeiro
Vice-presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Jair Bittencourt (PP) apresentou requerimento para tramitação com urgência do projeto de lei que propõe a criação de um programa estadual para estimular o uso de energia solar. O apelo para que o PL 3305/2020 seja votado o mais breve possível em plenário vem após a confirmação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de que no mês de março a bandeira tarifária permanece amarela. Ou seja, o consumidor continuará pagando valor extra na conta de luz para custear o acionamento das usinas termelétricas, que custam mais para gerar energia.
Jair Bittencourt sustenta a importância de uma política estadual para garantir a redução de gastos pelas famílias, pois tem sido recorrente a manutenção de valor extra nas contas de luz. Com a bandeira tarifária amarela no mês de março, o consumidor pagará R$ 1,343 para cada 100kWh utilizados.
Segundo a Aneel e a Associação Brasileira de Energia Solar, o estado do Rio de Janeiro ocupa a oitava posição no ranking de uso de energia solar no país. Dados do setor apontam que a energia solar gera uma economia que varia de 50% a 95% na conta de luz, e o investimento feito para instalação de placas solares acaba sendo pago pelo dinheiro economizado com a redução de gastos.
O projeto de lei 3305/2020 cria o Programa Estadual de Apoio e Fomento ao Uso de Energia Fotovoltaica para incentivar a utilização de energia solar nas residências urbanas e rurais, em benefício de famílias, produtores, agricultores, empresas e indústrias. Nesse PL, o deputado Jair Bittencourt defende que o Estado deve promover a viabilidade técnica de imóveis distantes das redes de distribuição de energia elétrica; e subsidiar a expansão da utilização em áreas rurais e urbanas, principalmente para pequenos produtores e imóveis residenciais de baixa renda.
“É recorrente a taxa extra na conta de luz, por isso precisamos consolidar e incentivar alternativas para não continuarmos reféns das hidrelétricas. Já estão mais do que comprovados os benefícios do uso da energia solar para o bolso dos consumidores e o meio ambiente. Estou empenhado pela votação e aprovação do projeto, é muito importante proporcionarmos economia para as famílias, empresas, pequenos e grandes produtores rurais”, afirma o deputado Jair Bittencourt, também autor do projeto de lei 3263/2020, para permitir a instalação de mais de um sistema solar para o mesmo CPF ou CNPJ.
Deputado Jair Bittencourt afirma que expansão do uso da energia solar vai pesar menos no bolso das famílias
Detran-RJ abre 10.500 vagas para mutirão no sábado
O Detran abriu nesta quinta-feira (4) o agendamento para 10.500 vagas para serviços veiculares, de habilitação e identificação civil, em 96 postos no estado, para o próximo sábado (6). Para ser atendido no mutirão, o usuário deverá agendar o serviço pelo site do Detran ou pelos telefones: (21) 3460-4040, 3460-4041 ou 3460-4042, das 6h à 0h.
Na sede do departamento, no Centro do Rio, será possível emitir RG e carteira SEAP. O atendimento será das 8h às 15h.
Pescadoras iniciam entrega de parte das 20 toneladas de pescado comercializadas com a CONAB
Pescadoras artesanais do município de Itaperuna, no estado do Rio de Janeiro, começam a entregar ao Banco de Alimentos do Sesc Mesa Brasil parte das 20 toneladas de pescado comercializadas com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), na modalidade de Compra com Doação Simultânea.
Pelo projeto aprovado pela Companhia, 30 mulheres da Colônia Z20 irão fornecer peixes como tambaqui, cascudo, carpa e tilápia para pessoas em situação de risco nutricional e alimentar nos municípios de Itaperuna, Bom Jesus de Itabapoana, Aperibé, Cambuci, Itaocara, Varre-Sai, Natividade, Miracema, Laje de Muriaé e Santo Antônio de Pádua. A ação será executada ao longo do ano com entregas pontuais de pescado devidamente certificado pelo Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal de acordo com a legislação vigente.
Ao todo serão atendidas 4.792 pessoas em situação de risco amparadas por entidades e associações beneficentes, igrejas, abrigos de idosos, Apaes, grupos de fraternidade espírita, creches, dentre outras vinculadas ao Banco de Alimentos do estado. O investimento contou com recurso de aproximadamente R$ 240 mil, repassados à Conab pelo Ministério da Cidadania.
O PAA oferece a pequenos agricultores a garantia de compra de sua produção, gerando renda e inclusão social no meio rural. Na modalidade de Compra com Doação Simultânea, o programa auxilia também no combate à fome de milhares de pessoas em todo país.
Fonte: Agro Link
Jornal Sem Limites explica tudo sobre o Supera Rio, o Auxílio Emergencial do RJ que vai pagar R$ 300,00 até o fim do ano
Governo prevê pagar até R$ 300 mensais para 400 mil pessoas até o fim do ano. Linhas de crédito para microempreendedores também serão oferecidas.
O governador em exercício do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PSC), sancionou nesta terça-feira (2) o Supera Rio, um Auxílio Emergencial específico para o estado.
O programa prevê o pagamento mensal de até R$ 300 para cerca de 400 mil moradores do estado abaixo da linha da pobreza ou desempregados.
Também estão previstas a abertura de linhas de crédito de R$ 50 mil e a oferta de cursos.
O Supera Rio deverá custar R$ 3,5 bilhões aos cofres do estado.
Veja abaixo o que se sabe sobre o Supera Rio.
Qual o valor a ser pago?
Famílias sem filhos receberão R$ 200 por mês até o fim do ano. Lares com um filho ganharão R$ 250 mensais. Para casas com dois filhos ou mais, a parcela será de R$ 300.
A prioridade é para quem tem crianças ou adolescentes sob responsabilidade.
Quem vai receber o auxílio?
Moradores do RJ que ganham até R$ 178 por mês, cadastrados no CadÚnico;
Fluminenses que perderam o emprego na pandemia e não têm outra fonte de renda.
Não será possível acumular benefícios. Assim, quem está no Bolsa Família, recebe auxílio-desemprego ou for incluído num possível novo Auxílio Emergencial federal está fora.
Quando começa?
A previsão é que a primeira parcela saia já no mês que vem. As datas ainda serão especificadas.
Quantas parcelas são?
Pelo projeto, o auxílio vai até 31 de dezembro deste ano “ou enquanto perdurar o período da pandemia do novo coronavírus”. Então, seriam no mínimo nove parcelas.
Como será o cadastro?
O governo ainda não explicou. Castro disse que até o fim da semana que vem deverá dar detalhes do processo.
De onde virá o dinheiro?
de fundos estaduais, como o Combate à Pobreza;
de sobras do orçamento de 2020;
de recursos do Programa Especial de Parcelamento de Créditos Tributários;
do pagamento da Dívida Ativa.
A Alerj terá de aprovar a desvinculação dos fundos para que esse dinheiro seja usado. É uma espécie de autorização para o gasto emergencial.
O programa afeta o Regime de Recuperação Fiscal?
O governo sustenta que não.
O que será feito contra fraudes?
A lei aprovada determina que o governo publique, no Portal da Transparência, o nome, os cinco últimos números do CPF, o NIS (Número de Identificação Social) e o município dos beneficiários.
Como será a linha de crédito?
Será negociado um empréstimo de até R$ 50 mil para:
micro e pequenas empresas;
cooperativas e associações de pequenos produtores;
microempreendedores individuais (MEIs);
profissionais autônomos;
agentes e produtores culturais;
empreendimentos da economia popular solidária, negócios de impacto social e micro e pequenos empreendedores que atuam em territórios de favela e demais áreas populares;
agricultores familiares;
profissionais da beleza.
O valor emprestado deverá ser pago em até 60 meses, ou cinco anos. Haverá carência mínima de seis a 12 meses.
Quais serão os cursos profissionalizantes?
O governo ainda não detalhou. O projeto prevê que o estado crie centros onde não há unidades da Faetec.
Terão prioridade de matrícula os beneficiários do auxílio emergencial.