JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ

terça-feira, 20 de outubro de 2020

Sindemia? Covid-19 pode ser mais que uma pandemia

 Um artigo publicado no final do mês de setembro no semanário The Lancet, uma das mais antigas e prestigiadas publicações científicas do mundo, pôs um novo termo no já extenso debate sobre o novo coronavírus. O texto defende que o mundo não enfrenta simplesmente uma pandemia, mas uma “sindemia”.


                   



 O artigo é assinado pelo editor-chefe da revista, Richard Horton. Ele argumenta que a covid-19 não é uma peste como outra qualquer já vista no passado e que, por isso, merece abordagem diferente. O termo sindemia, por isso, seria mais adequado: o vírus não atua sozinho, mas compactuando com outras doenças. E a desigualdade social tem papel-chave nisso.

“A Covid-19 não é uma pandemia. É uma sindemia. A natureza sindêmica da ameaça que enfrentamos significa ser necessária uma abordagem mais diversificada se quisermos proteger a saúde de nossas comunidades”, escreve Horton.

O artigo repercutiu em alguns dos principais meios de comunicação internacionais e ganhou eco no mundo científico. A americana Sociedade de Medicina de Catástrofes e Saúde Pública, por exemplo, defendeu, em artigo intitulado “Covid-19 à Covid-20”, que a resposta institucional à atual crise seja baseada num “pensamento sindêmico, e não pandêmico”.

A palavra “sindemia”, portanto, entra aos poucos no glossário do debate sobre a Covid-19, ao lado de termos como “lockdown”, “imunidade de rebanho” e “achatar a curva”, antes praticamente desconhecidos do grande público. Mas o que significa exatamente sindemia?

 

O que é uma sindemia?

 

O termo “sindemia” foi cunhado nos anos 1990 pelo antropólogo médico americano Merrill Singer, mais conhecido por suas pesquisas sobre abuso de substâncias, HIV/aids e disparidades sociais na saúde da população.

Singer definiu a sindemia como “um modelo de saúde que se concentra no complexo biossocial” – ou seja, nos fatores sociais e ambientais que promovem e potencializam os efeitos negativos da interação de uma determinada doença.

Em outras palavras, de acordo com a tese de Singer, a abordagem sindêmica olha para a doença de forma mais ampla, explorando as consequências gerais de medidas como lockdowns e o distanciamento social.

E é nessa tecla que Richard Horton bate em seu artigo na Lancet. Ele escreve que, à medida que o mundo se aproxima de 1 milhão de mortes por covid-19, é importante enfrentar o fato de que a atual abordagem é demasiadamente restrita para administrar a crise do novo coronavírus.

Segundo Horton, todas as intervenções se concentraram até agora em cortar linhas de transmissão viral. A “ciência” que tem guiado os governos, afirma ele, é baseada principalmente em modelos de combate a epidemias que enquadram a atual emergência sanitária num conceito de peste que tem séculos de existência.

“Mas a história da covid-19 não é tão simples assim”, argumenta o editor da Lancet. “Duas categorias de doenças estão interagindo dentro de populações específicas – a síndrome respiratória aguda severa (Sars-Cov-2) e uma série de doenças não transmissíveis (DNTs). Estas condições estão se agrupando dentro de grupos sociais de acordo com padrões de desigualdade profundamente enraizados em nossas sociedades. A agregação dessas doenças em um contexto de disparidade social e econômica exacerba os efeitos adversos





de cada doença separada.”

 

Como combater uma sindemia?

 

Uma epidemia sindêmica refere-se à ideia de que o vírus não age isoladamente, como o coronavírus como um vilão solitário que simplesmente espalha pneumonia e falência de órgãos entre a população. Ele tem cúmplices, como a obesidade, diabetes, doenças cardíacas e condições sociais, que acabam agravando a situação do infectado.

A questão é que muitos dos “cúmplices” da Covid-19 já são uma epidemia isolada por si só em algumas sociedades. A obesidade, por exemplo, é um fator de risco para o desenvolvimento de diabetes e doenças cardíacas. Um artigo recente na revista Obesity Reviews, por exemplo, concluiu que pessoas obesas têm 50% mais chances de morrer de coronavírus.

Em seu artigo, Richard Horton destaca que as sindemias são caracterizadas por interações biológicas e sociais, interações estas que aumentam a suscetibilidade de uma pessoa ver seu estado de saúde piorar ao contrair uma doença.

No caso da covid-19, argumenta o editor da Lancet, atacar doenças não transmissíveis é um pré-requisito para um combate bem-sucedido à atual crise. “O número total de pessoas que vivem com doenças crônicas está crescendo. Abordar a covid-19 significa abordar a hipertensão, obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares e respiratórias crônicas, e câncer”, diz.

Horton afirma ainda ser especialmente importante prestar maior atenção às doenças não transmissíveis em países mais pobres. Ele cita ainda um artigo na Lancet, também de setembro, em que os especialistas Gene Bukhman e Ana Mocumbi descreveram algo que chamam de DNTLs – adicionando lesões à categoria de “doenças não transmissíveis”.

Para o bilhão de pessoas mais pobres do mundo, as DNTLs representam mais de um terço do seu fardo com doenças. O artigo citado por Horton afirma que a disponibilidade de intervenções acessíveis e econômicas durante a próxima década poderia evitar quase 5 milhões de mortes entre as pessoas mais pobres do mundo. E isso sem considerar os riscos reduzidos de morrer por Covid-19.

“A menos que os governos elaborem políticas e programas para reverter as profundas disparidades, nossas sociedades nunca estarão verdadeiramente seguras da covid-19”, conclui Horton. “A crise econômica que está avançando em nossa direção não será resolvida por uma droga ou uma vacina.”

 È necessário manter a prevenção ao Covid 2019,esse vírus está longe de acabar,outros fatores de doenças agravam a vida do contaminado por um aperto de mão ou espirros.



                               

Leilão de veículos e sucatas é sucesso e arrecada 520% mais que o avaliado


O leilão de veículos e sucatas da Prefeitura Municipal de Porciúncula, realizado virtualmente pelo leiloeiro João Emílio no dia 22 de setembro, rendeu aos cofres públicos o valor de R$522.600,00 em arremates. Este total, já depositado na conta da administração municipal, representa 520,67% a mais que a avaliação inicial de R$84.200,00 feita pelo leiloeiro.

Compradores de diversas cidades, incluindo Guaçui, Curitiba, Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, entre outras, adquiriram peças e veículos inservíveis à Prefeitura Municipal de Porciúncula, num total de 77 lotes.

O primeiro leilão virtual da Prefeitura de Porciúncula foi divulgado no site oficial da Prefeitura de Porciúncula (www.porciuncula.rj.org.br), nos canais virtuais do João Emílio Leiloeiro e no Jornal O Globo.






Rosimere Ferreira

Assessoria de Comunicação


Brasil e EUA fecham primeiro passo para futuro acordo de livre-comércio

                


A 15 dias das eleições presidenciais norte-americanas, Brasil e Estados Unidos fecharam um pacote comercial com medidas para facilitar o comércio entre os países, desburocratizar a regulação e reduzir a corrupção. O entendimento, antecipado pelo Estadão/Broadcast na semana passada, foi bem recebido pelo setor privado e é considerado pelos dois governos o primeiro passo para um futuro acordo de livre-comércio.








“É um sinal muito positivo para um acordo mais amplo entre EUA e Brasil e que, em última instância, pode levar a acordo de livre-comércio entre os dois países. Queremos fazer isso passo a passo, ter certeza de que o acordo é ótimo para o Brasil e ótimo para os estados unidos”, disse nesta segunda-feira o conselheiro de Segurança dos Estados Unidos, Robert O’Brien, após encontro na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).


Acordo de Comércio e Cooperação Econômica vinha sendo negociado pelos dois países desde 2011, mas estava em hibernação até a eleição do presidente Jair Bolsonaro. O alinhamento do presidente com o colega norte-americano Donald Trump reaqueceu o processo, que foi acelerado nos últimos meses na medida em que Trump caía nas pesquisas de intenção de voto para reeleição.

Em março do ano passado, após um encontro nos Estados Unidos, os dois presidentes anunciaram a retomada das negociações. As conversas técnicas começaram apenas em agosto do ano passado e a cooperação e rapidez do trabalho dos brasileiros para chegar a um entendimento impressionou negociadores norte-americanos.

Apesar de os brasileiros almejarem o livre-comércio, pelas regras do Mercosul, isso só poderá ser feito em acordo com todos os países do bloco. Por isso, o pacote comercial anunciado nesta segunda-feira foca em questões não-tarifárias, que podem ser negociadas bilateralmente, sem a anuência dos outros integrantes do bloco sul-americano.

O anúncio faz parte da visita da delegação norte-americana ao Brasil, liderada por O’Brien com autoridades do Escritório do Representante de Comércio (UTSR), da Agência de Crédito a Exportação do governo dos Estados Unidos (Eximbank) e da Corporação Financeira dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (DFC, na sigla inglês).

O banco de desenvolvimento anunciou nesta segunda-feira, 19, o aporte de US$ 984 milhões em investimentos e projetos brasileiros. A maior parte dos recursos será utilizada pelos bancos Itaú BTG Pactual para empréstimos a pequenas e médias empresas atingidas pela pandemia do coronavírus.

“A primeira etapa do acordo traz temas que implicam em um benefício efetivo. Ao reduzir prazos e obrigações, você reduz os custos sem criar polêmica. Não depende desse governo ou do outro”, afirmou a presidente da Câmara Americana de Comércio (Amcham), Debora Vieitas.

Para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o acordo é “pedra fundamental” nas negociações para o livre-comércio. “Há grande expectativa no setor privado para iniciarmos as negociações dos acordos de livre-comércio e para evitar a dupla tributação”, completa o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Eduardo Abijaodi.


Pacote

O principal acordo é o de facilitação do comércio, que pretende reduzir burocracias administrativas e aduaneiras na exportação e importação de bens e diminuir prazo e custos das operações. Uma das medidas é o compromisso dos dois países em reconhecer programas de Operador Econômico Autorizado (OEA), que são empresas importadoras e exportadoras com uma espécie de selo do governo. Com esse "carimbo", elas conseguem desembaraçar suas mercadorias de maneira quase automática nas fronteiras. Esse reconhecimento não será imediato e ainda depende de uma visita de autoridades dos EUA às aduanas brasileiras, que foi adiada por conta da pandemia.

O entendimento prevê ainda o uso de tecnologias no processamento das exportações e importações, como adoção de documentos eletrônicos para todas as declarações e formulários exigidos na aduana, com poucas exceções.

Já o acordo de boas práticas regulatórias traz um protocolo para a adoção de compromissos como revisão de regulações existentes e a previsão de um órgão ou mecanismo central de coordenação para supervisionar a adoção de boas práticas regulatórias pelo governo federal. É o primeiro acordo com cláusulas vinculantes adotado pelo Brasil nesse tema e prevê que, em 60 dias, seja feita uma proposta com impacto “significativo” no comércio para garantir a retirada de obstáculos regulatórios desnecessários.

Outro anexo prevê medidas anticorrupção, um dos primeiros sobre o tema negociado em acordos comerciais. O documento determina a adoção de padrões que proíbam um funcionário público de solicitar ou aceitar suborno ou auxiliar ou encorajar tais crimes. Também deverão ser adotadas medidas para proteger quem reportar práticas de corrupção a autoridades.


Detran RJ reabre mais 16 postos, Pádua retorna ao atendimento.

 

                       


 Para ampliar o atendimento em todo o Estado do Rio, o Detran reabriu na segunda-feira (19) mais 16 postos de Ciretrans nas seguintes cidades: Nova Iguaçu, São João de Meriti, Mesquita, Niterói, Itaguaí, Macaé, Santo Antônio de Pádua, Três Rios, Barra Mansa, Resende, Cabo Frio, Barra do Piraí, Vale



nça, Miracema, Itaboraí e Angra dos Reis. Na área de habilitação, as três unidades do Rio Poupa Tempo de Bangu, Duque de Caxias e São João de Meriti também aumentam a oferta de vagas em diversos tipos de serviços. No total, foram ampliadas 1.200 vagas por dia em todo o estado.

Além da reabertura, também foram disponibilizados novos horários nos postos de vistoria. O atendimento começa mais cedo, às 8h, aumentando a capacidade diária de usuários nos postos. Outra medida adotada a partir desta segunda-feira é a mudança na dinâmica de atendimento nestes postos. Todos os serviços veiculares que não requerem vistoria voltam a ser realizados nas salas de atendimento, sem necessidade do modelo drive-thru.






Estamos trabalhando para que as unidades sejam reabertas com total segurança para funcionários e usuários. Estamos disponibilizando os EPIs necessários e seguindo todos os protocolos de saúde. Com mais essas 16 unidades, já conseguimos reabrir todas as 28 Ciretrans no estado e, em breve, vamos disponibilizar mais serviços nesses locais”, frisou o presidente do Detran, Adolfo Konder.
Nas unidades de Nova Iguaçu, Mesquita, São João de Meriti, Macaé, Santo Antônio de Pádua, Barra Mansa, Resende, Cabo Frio, Barra do Piraí, Valença, Miracema, Itaboraí, Três Rios e Angra dos Reis, estão disponibilizados os serviços de Licenciamento Anual. Já nas unidades de Niterói e Itaguaí são os serviços de protocolo geral para abertura de processos e transferência de propriedade especial de veículos de concessionárias, vedados à circulação.

Mais 200 vagas para Transferência de Propriedade Especial
Além da reabertura dessas 16 unidades, o Detran também está ampliando as vagas para transferência de propriedade especial em outras Ciretrans. Com aumento de 200 vagas, o serviço também está disponível em Campos dos Goytacazes, Nova Friburgo, Volta Redonda, Araruama, Macaé, Barra Mansa, Cabo Frio, Barra do Piraí, Itaboraí e Maricá.
As Ciretrans funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Para evitar aglomeração, os serviços precisam ser agendados através do site, www.detran.rj.gov.br, ou teleatendimento (21) 3460-4040/4041/4042.

Aumento no atendimento em postos de vistoria


A partir de segunda (19), também estão disponíveis novos horários nos postos de vistoria. O atendimento ganha mais uma hora, passando a ser realizado das 8h às 17h, aumentando a capacidade diária de usuários nos postos.
Além disso, para facilitar ainda mais o usuário e evitar aglomeração nas unidades, todos os serviços veiculares que não requerem vistoria serão realizados nas salas de atendimento, sem a necessidade de levar o veículo. Os serviços de transferência de propriedade, alteração de município, troca de jurisdição, segunda via de Certificado de Registro de Veículo (CRV) e troca de placa continuarão a ser realizados no modelo drive-thru, no qual o motorista não precisa sair do veículo para realizar o procedimento.
É necessário respeitar o horário agendado, sem antecipação, para não causar fila e consequente aglomeração, o que não é o desejável neste período de pandemia. O Detran também pede para que as pessoas não levem acompanhantes aos postos.

Rio de Janeiro tem 19.765 óbitos e 290.878 casos ativos de Covid-19

Na capital são 113.699 casos e 11.633 mortes

A vacina não chegou continuem com as medidas preventivas.




A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro informa que registra, 290.878 casos confirmados e 19.765 óbitos por coronavírus (Covid-19) no estado. Há ainda 385 óbitos em investigação, e 2.135 foram descartados. Entre os casos confirmados, 266.992 pacientes se recuperaram da doença.

Os casos confirmados estão distribuídos da seguinte maneira:


Rio de Janeiro – 113.699

Niterói – 14.630

São Gonçalo – 13.258

Belford Roxo – 10.502

Duque de Caxias – 10.390

Macaé – 8.783

Nova Iguaçu – 7.231

Volta Redonda – 6.989

Campos dos Goytacazes – 6.967

Teresópolis – 6.785

Angra dos Reis – 5.919

Itaboraí – 4.796

Magé – 4.215

Maricá – 3.849

São João de Meriti – 3.696

Nova Friburgo – 3.535

Barra Mansa – 3.398

Três Rios – 3.044

Itaperuna – 2.991

Resende – 2.883

Cabo Frio – 2.792

Petrópolis – 2.648

Queimados – 2.598

Itaguaí – 2.562

Rio das Ostras – 2.234

Guapimirim – 2.085

Rio Bonito – 2.006

Mesquita – 1.662

Araruama – 1.635

Nilópolis – 1.470

São Pedro da Aldeia – 1.354

Santo Antônio de Pádua – 1.208

Barra do Piraí- 1.184

Saquarema – 1.175

São João da Barra – 1.172

Paraíba do Sul – 1.028

Casimiro de Abreu – 1.021

Mangaratiba – 998

Paraty – 958

Tanguá – 897

Seropédica – 827

Bom Jesus do Itabapoana – 826

Paracambi – 811

Vassouras – 801

Iguaba Grande – 787

Piraí – 756

Conceição de Macabu – 727

Valença – 712

Varre-Sai – 687

Porciúncula – 663

Cachoeiras de Macacu – 645

Sapucaia – 618

São Francisco de Itabapoana – 616

Natividade – 602

Japeri – 554

Armação dos Búzios – 539

Pinheiral – 526

Quissamã – 521

Miracema – 487

São José do Vale do Rio Preto – 483

Porto Real – 453

Itatiaia – 412

Itaocara – 384

Cardoso Moreira – 373

Cordeiro – 372

Cantagalo – 363

Italva – 360

Carapebus – 323

Rio Claro – 307

Laje do Muriaé – 304

Miguel Pereira – 286

São Fidélis – 274

Mendes – 250

Areal – 244

Carmo – 235

Arraial do Cabo – 213

Engenheiro Paulo de Frontin – 206

Cambuci – 205

Aperibé – 198

Bom Jardim – 198

Sumidouro – 193

Paty do Alferes – 186

Quatis – 168

Silva Jardim – 167

Comendador Levy Gasparian – 165

São José de Ubá – 146

Macuco – 117

Santa Maria Madalena – 110

Duas Barras – 74

São Sebastião do Alto – 69

Trajano de Moraes – 63

Rio das Flores – 25

As 19.765vítimas de Covid-19 no estado foram registradas nos seguintes municípios:

Rio de Janeiro – 11.633

São Gonçalo – 768

Duque de Caxias – 767

Nova Iguaçu – 651

Niterói – 472

São João de Meriti – 472

Campos dos Goytacazes – 414

Belford Roxo – 317

Petrópolis – 240

Magé – 237

Itaboraí – 227

Volta Redonda – 224

Nilópolis – 198

Angra dos Reis – 197

Mesquita – 187

Barra Mansa – 174

Macaé – 162

Teresópolis – 159

Cabo Frio – 158

Nova Friburgo – 149

Itaguaí – 133

Maricá – 128

Resende – 105

Itaperuna – 87

Rio das Ostras – 83

Saquarema – 71

Queimados – 70

Três Rios – 69

Araruama – 68

Guapimirim – 68

Seropédica – 65

Rio Bonito – 61

Barra do Piraí – 60

São Pedro da Aldeia – 57

Tanguá – 42

Mangaratiba – 40

Iguaba Grande – 38

Japeri – 36

Paracambi – 36

Cachoeiras de Macacu – 34

Paraty – 34

São Fidélis – 30

Sapucaia – 29

Casimiro de Abreu – 27

Itaocara – 27

Vassouras – 26

Paraíba do Sul – 24

Bom Jesus do Itabapoana – 23

São Francisco de Itabapoana – 23

Porciúncula – 22

Santo Antônio de Pádua – 21

Valença – 21

Quissamã – 20

São José do Vale do Rio Preto – 19

Pinheiral – 17

Porto Real – 17

Armação dos Búzios – 16

Miguel Pereira – 16

Conceição de Macabu – 15

Rio Claro – 15

Piraí – 13

Sumidouro – 13

Italva – 12

Itatiaia – 12

São João da Barra – 12

Silva Jardim – 9

Areal – 8

Aperibé – 7

Arraial do Cabo – 6

Paty do Alferes – 6

Cambuci – 5

Miracema – 5

Natividade – 5

Santa Maria Madalena – 5

Bom Jardim – 4

Carapebus – 4

Carmo – 4

Engenheiro Paulo de Frontin – 4

Rio das Flores – 4

Comendador Levy Gasparian – 3

Duas Barras – 3

Macuco – 3

Mendes – 3

São José de Ubá – 3

São Sebastião do Alto – 3

Cantagalo – 2

Cardoso Moreira – 2

Quatis – 2

Varre-Sai – 2

Cordeiro – 1

Laje do Muriaé – 1





domingo, 18 de outubro de 2020

Candidatos apostam na caminhada para ganhar atenção dos eleitores

 Os 4 candidatos a cadeira de prefeito devem andar mais, ou seja, não vão poupar sola de sapato,isso é que eleitor espera.

Hoje teve caminhada com diversos candidatos a Prefeito e Vereadores.


Paulinho da Refrigeração e Vice Jadir Junior ( PTB)estavam no Bairro Cidade Nova em Pádua-RJ.


































Candidatos apostam na caminhada para ganhar atenção dos eleitores

Eleições 2020: Quanto ganha um candidato a vereador para fazer campanha? E usam o dinheiro na campanha? Ou compram o voto?




 Pádua - RJ  tem o maior número de candidatos a vereador em anos.

 

A maioria vem por fanfarra, por troca de dinheiro para gastar em portas de botequins e encontro com churras e muita cerveja. Mas o eleitor consciente  não cai nessa, aqueles eleitores que não estão nem ai para melhorias em sua comunidade, querem foguete, porrada, muita cachaça e fora as drogas que se tornou uma nova compra de votos alimentando o vicio da juventude tirando o direito a um futuro que muitos filhos de candidatos em eleições passadas tiveram como uma boa faculdade, tudo entregue em suas mãos com a facilidade que os acordos políticos  trazem, beneficiando só a família, muitos não pensam nem em ganhar, querem só defender o seu lado até as próximas eleições em 2024,dessa campanha  2020 já tem candidatos marcados para próximos anos no pleito eleitoral do município. Muitos candidatos que estão agora nesta campanha, garantiram a vaga com os acordos em portas muitas bem fechadas e traçadas. Eles nunca jogam para perder........

 

Só o povo mesmo que perde, pois parece que gostam de ser enganados ou fingem que estão sendo, rss

 

 

Vamos que vamos rumo as urnas, essa historia de já ganhou,  não existe, tudo muda sempre na véspera ou nas bocas de urnas......... Pois tem muito eleitor traíra e candidatos também tudo se resume ao dinheiro, quem paga leva........

 

O jornal Sem Limites está de olho e o TRE de Pádua também!!!!!!!!!!!!!