JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ

sábado, 28 de março de 2020

Judiciário se move para frear a inconsequência de Bolsonaro

ada vez mais isolado no cenário político, o presidente coleciona derrotas no STF em meio à crise do coronavírus

Em recente pronunciamento à nação, Jair Bolsonaro voltou a escandalizar o mundo com reincidente postura de minimizar a pandemia de coronavírus, propondo o fim da quarentena. A irresponsável conduta despertou a ira de governadores que haviam determinado medidas de isolamento social. Até mesmo antigos aliados, como Ronaldo Caiado, decidiram romper com o ex-capitão, sempre a ignorar os alertas de especialistas da área da Saúde. A reação não se restringe, porém, à seara científica ou política. No Judiciário, o presidente também coleciona derrotas.

A mais recente ocorreu na tarde desta quinta-feira 26, quando o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, suspendeu os efeitos de uma medida provisória que restringia o acesso a informações públicas enquanto perdurasse o estado de calamidade, decretado em decorrência da pandemia. A ação foi movida pela Ordem dos Advogados do Brasil.

Na avaliação de Felipe Santa Cruz, presidente da entidade, a decisão abre caminho para a divulgação do resultado dos exames de Bolsonaro, para saber se ele contraiu ou não a Covid-19. “É uma informação privada, mas de interesse público”, disse ao jornal O Globo. Vale lembrar que 23 integrantes da caravana de Bolsonaro aos EUA testaram positivo para o novo vírus.

Na terça-feira 24, Bolsonaro havia sofrido outro revés na Corte. O ministro Marco Aurélio Mello estabeleceu, em decisão liminar, que governadores e prefeitos têm autonomia para determinar restrições à locomoção das pessoas em Estados e municípios. A decisão atendeu parcialmente a uma ação movida pelo PDT, a questionar outra medida provisória editada pelo presidente, para quem somente as agências reguladoras federais poderiam editar restrições à locomoção.
A MP visava anular decisões dos governos do Rio de Janeiro, Paraná e Maranhão, que estabeleceram a suspensão do transporte interestadual de passageiros para conter a propagação do novo coronavírus. Da mesma forma, era uma pirracenta resposta de Bolsonaro aos governadores de São Paulo, João Doria (PSDB), e do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), que adotaram medidas de isolamento e quarentena em seus estados.
Em resposta a um pedido liminar protocolado por governadores do Nordeste, Marco Aurélio decidiu suspender os cortes no programa Bolsa Família durante a pandemia do coronavírus. Em março, o Ministério da Cidadania cortou mais de 158 mil benefícios, 61% deles em estados nordestinos.
A decisão também ordena à União que explique a razão de os cortes estarem concentrados na região, governada por partidos de oposição ao presidente. Além disso, segundo recente reportagem de O Estado de S.Paulo, o governo Bolsonaro priorizou o Sul e o Sudeste na liberação de novos benefícios em detrimento do Nordeste, que concentra 36% das famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza na fila do Bolsa Família.
No fim de janeiro, CartaCapital divulgou com exclusividade um levantamento encomendado pelo governo de Pernambuco, a indicar a existência de 3,57 milhões de famílias brasileiras pobres ou miseráveis e que estavam fora do programa. A despeito disso, o governo federal insistia que a fila era muito menor, não chegava a 500 mil solicitantes.
Felizmente, o Judiciário resolveu analisar a questão com mais cuidado, e parece empenhado em interditar as ações mais deletérias do ocupante do Palácio do Planalto.

Trabalhadores ao deus-dará

Bolsonaro propôs o fim da quarentena sob o pretexto de preservar a economia e os empregos, mas a realidade é que praticamente todas as ações anunciadas vão na direção de socorrer as empresas, e não de garantir renda para a população. Além do “corona voucher” de 300 reais para os informais (incialmente, o valor era de míseros 200 reais), o presidente chegou a assinar uma medida provisória autorizando os empresários a suspender os contratos de trabalho – e os salários dos empregados – por até quatro meses. Diante da repercussão negativa da desumana proposta, o governo voltou atrás, ao menos em parte. Liberou um corte de 50% nos salários.
“A forma como o governo trata as populações vulneráveis não é muito diferente de como lida com a epidemia em si. Minimiza o problema e faz de conta que não é com ele”, comenta Leda Paulani, professora da Faculdade de Economia e Administração da USP. “Evidentemente, 300 reais é um valor ínfimo para o custo de vida nas grandes cidades, e sequer há um plano claro de como distribuir esses valores, não há protocolo definido”.
Em uma paralisação geral da economia provocada por um fator externo, como é o caso da pandemia de coronavírus, é inevitável haver um esgarçamento das atividades produtivas, com falências e problemas de abastecimento, acrescenta a especialista. “É nessa hora que o Estado precisa ser mais atuante. Se o governo se compromete a pagar parte dos salários, ameniza o impacto social. Trump também minimizava a Covid-19 no início, mas agora anunciou um pacote equivalente a dois PIBs brasileiros. Aqui, o governo oferece uma esmola para os informais e retira a renda dos trabalhadores registrados. Não faz sentido sob qualquer ângulo que quiser analisar”.
Um dia antes de a Organização Mundial da Saúde alertar que os Estados Unidos devem se tornar o novo epicentro da pandemia, após a China e a Europa, o presidente Donald Trump anunciou um investimento de 2 trilhões de dólares para combater o impacto dela na saúde e na economia. É o maior pacote de resgate na histórica norte-americana.
No Reino Unido, o premiê Boris Johnson reconheceu que o Sistema Nacional de Saúde corre sério risco de colapso e determinou, na segunda-feira 23, uma quarentena oficial. Agora, os britânicos só podem sair de casa para atividades essenciais, como comprar alimentos e remédios. Inicialmente agarrado à arriscada estratégia de expor a população ao vírus e proteger apenas os grupos vulneráveis, o primeiro-ministro mudou a postura após um estudo do Imperial College de Londres prever até 500 mil mortes no país, caso não fossem adotadas medidas de restrição à circulação de pessoas. Agora, para preservar os empregos, o governo se dispõe a pagar até 80% dos salários.
Isso mesmo. Enquanto o governo brasileiro pretende liberar os empresários a cortar pela metade o salário de seus funcionários durante a quarentena, o britânico está disposto a bancar 80% dos rendimentos, até o limite mensal de 2,5 mil libras esterlinas por trabalhador, o equivalente a 14,5 mil reais.
No Brasil, com 12 milhões de desempregados e mais de 38,8 milhões de trabalhadores informais, a economista Leda Paulani não descarta a possibilidade de “haver uma convulsão social” com o agravamento da crise. “As pessoas estão ficando sem renda, as prateleiras dos mercados devem esvaziar com a queda das cadeias produtivas, teremos milhões de brasileiros ao deus-dará”, lamenta. “Para piorar, temos um nível de desigualdade brutal, e parcela expressiva da elite tem visão predatória, não se preocupa com o povo”.
Fonte: CARTA CAPITAL

Alerj analisa suspender prazos de concursos público

A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) analisa um projeto de lei do deputado Renato Cozzolino (PRP) para suspender os prazos de validade dos editais de concursos públicos realizados pela administração pública, direta e indireta, durante o período de isolamento social e quarentena devido à pandemia de coronavírus – Covid 19.

A proposta trata de concursos públicos já homologados e em fase de convocação dos aprovados, promovidos pelos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, Ministério Público, Tribunal de Contas, Defensoria Pública, fundações e autarquias do Estado do Rio de Janeiro.

“Com o isolamento social, a administração pública tem limitado suas ações e atuações administrativas, e isso tem direta relação à validade dos editais de concursos públicos em andamento. Os aprovados não podem ser prejudicados com o risco de perda da validade do concurso. É justo suspender os prazos até a superação da pandemia e o retorno à normalidade”, afirma o deputado Renato Cozzolino.

Ainda de acordo com o projeto de lei 2202/2020, os prazos dos concursos terão continuidade na sua contagem após o encerramento do estado de calamidade decretado pelo Estado do Rio de Janeiro. 

Caso a proposta seja aprovada pela Alerj, será encaminhada para o governador avaliar a sanção da lei.

Prefeitura de Trajano doa R$ 70 mil ao Hospital Francisco Limongi para compra de respiradores

A prefeitura de Trajano de Moraes, da mais um passo em favor da população. Desta vez o prefeito Rodrigo Viana e o secretário municipal de Saúde, Lucas Esteves se reuniram com o diretor do Hospital Francisco Limongi, doutor Rodrigo Braz e funcionários da unidade hospital. Durante a reunião ele anunciou a doação de R$ 70 mil reais para a compra de mais dois respiradores. O equipamento será fundamental para o tratamento de casos agravados de Covid-19. Vale lembrar que até o momento o município não tem registros da pandemia.

Com esta doação, a rede de atendimento hospital da cidade vai poder contar com equipamentos salvando a vida da população trajanense 24h por dia. A aquisição vai ajudar os funcionários não só neste momento, mas em necessidades futuras. “Nossa equipe é muito competente e tem trabalhado duro para oferecer um ótimo serviço para a população. A doação deste valor é como uma obrigação da gestão pública municipal. Estamos num momento critico no Estado e temos que fazer nossa parte. O Hospital Francisco Limongi é a porta de entrada quando estamos passando mal”, disse o prefeito Rodrigo Viana.


De acordo com o secretário municipal de Saúde, Lucas Esteves, o próximo passo é a direção do hospital definir para qual espaço de internação será encaminhado o novo respirador, quando chegar.

“O Hospital Francisco Limongi tem sido referência em Trajano de Moraes. Nosso objetivo com a aquisição destes respiradores é trabalhar junto com os profissionais de saúde da unidade para melhorar o atendimento na área da saúde durante essa pandemia. Aproveito para agradecer o diretor doutor Rodrigo Braz e aos funcionários pela dedicação em salvar vidas, e ao prefeito Rodrigo Viana pela dedicação e comprometimento com nossa população neste momento tão difícil que o país atravessa e ele se colocou a frente de tudo”, destacou o secretário da pasta.

Diante de uma possível contaminação, a quantidade dos equipamentos deverá atender a demanda local. “Agradeço o empenho do nosso secretário de saúde Lucas Esteves, nosso presidente do hospital doutor Rodrigo Braz, ao nosso jurídico Dominique Sander Leal Guerra, ao nosso secretário de fazenda Guto, a nossa tesoureira da saúde Lucinha, a nossa controladora interna Liana Monnerat, doutor Lucas Monnerat, a nosso Chefe da Vigilância Sanitária Saulo Pacheco, Lívia Esteves, Júnior Fazoli e todos que com essa união me ajudaram a conseguir a legalidade para fazer esse repasse e conquistar esses equipamentos para o nosso povo, quero externar a minha gratidão a todos funcionários do hospital e extensivo a todos profissionais da nossa rede municipal de saúde que estão sendo incansáveis neste momento de enfrentamento ao COVID-19”, concluiu o prefeito Rodrigo Viana.

sexta-feira, 27 de março de 2020

MINISTÉRIO PÚBLICO EMITE RECOMENDAÇÕES AOS PERFEITOS E ÓRGÃOS



A administração municipal recebeu RECOMENDAÇÃO nº 005/2020 do MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, pela qual foi requisitada a ampla divulgação sobre a VEDAÇÃO LEGAL de aumento abusivo de preços dos produtos de higienização tais como álcool, gel, cloro e máscaras, enquanto durar a pandemia do novo coronavírus.






Prefeitos se reúnem para discutir estrategias contra o COVID-19

Os Prefeitos Josias Quintal (S.A de Pádua), Manoel Faria (Itaocara), Clovinho Tostes (Miracema), José Eliezer (Laje do Muriaé), Marcionilio Botelho (S.J de Ubá), Roberto Elias (Bom Jesus do Itabapoana),  Alcirley de Campos (Italva), Severiano Antônio (Natividade) e Silvestre José (Varre-Sai), e os Secretários de Saúde Humberto Chaves (Cardoso Moreira)  e Evaléria Caetano (S.A de Pádua) se reuniram no fim da tarde de hoje (26), para juntos discutir propostas e alternativas para região norte noroeste no combate ao COVID-19.

Os Prefeitos Josias Quintal (S.A de Pádua), Manoel Faria (Itaocara), Clovinho Tostes (Miracema), José Eliezer (Laje do Muriaé), Marcionilio Botelho (S.J de Ubá), Roberto Elias (Bom Jesus do Itabapoana),  Alcirley de Campos (Italva), Severiano Antônio (Natividade) e Silvestre José (Varre-Sai)

Na oportunidade foi assinado por todos os Prefeitos um ofício destinado ao Governador do Estado do Rio de Janeiro Wilson Witzel para criação de um Hospital de Campana para atender aos municípios, contendo principalmente respiradores mecânicos, equipamento necessário para tratamento de pacientes com Síndrome Respiratória Aguda, comum nos estados mais graves da doença.
Além disso, outro ofício será enviado nos próximos dias para o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. De acordo com os Prefeitos, nesse momento de fragilidade econômica dos municípios em decorrência da pandemia do Coronavírus COVID-19, o pagamento de precatórios judiciais poderá impossibilitar o investimento em áreas críticas, entre elas a própria saúde.
Em Santo Antônio de Pádua a Secretaria Municipal de Saúde e o Hospital Hélio Montezano de Oliveira (HHMO) montaram no prédio do CIEP 266 um Hospital de Campana destinado a atender urgências e emergências. A medida visa principalmente evitar a contaminação de pacientes e colaboradores, além de priorizar as dependências do HHMO para o atendimento de pacientes em estado grave.
Pelas ruas a Guarda Civil Municipal, a Polícia Militar e a Fiscalização de Posturas tem circulado pedindo para as pessoas permanecerem em suas casas. Essa medida é importante, principalmente porque a cidade ainda não tem casos confirmados da doença.
“Esse é nosso pedido, permaneçam em casa e protejam suas famílias”, disse o Prefeito Josias Quintal.
Texto e Foto – Mauro Teixeira (Ascom Pádua)

“Auxílio emergencial” veja aqui como fica e quem terá direito, o projeto ainda pode sofrer alteração pois segue para o Senado


Entenda o projeto

O projeto altera uma lei de 1993 que trata da organização da assistência social no Brasil. De acordo com o texto, o dinheiro será concedido a título de “auxílio emergencial” por três meses ao trabalhador que cumprir os seguintes requisitos:

1-for maior de 18 anos;
2- não tiver emprego formal;
3-não for titular de benefício previdenciário ou assistencial, beneficiário do seguro-desemprego ou de programa de transferência de renda federal, ressalvado o bolsa-família;
cuja renda mensal per capita for de até meio salário mínimos ou a renda familiar mensal total for de até três salários mínimos;
4- que não tenha recebido em 2018 rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70.
Outros requisitos para receber o auxílio é:

5- exercer atividade na condição de Microempreendedor Individual (MEI) ou;
ser contribuinte individual do Regime Geral de Previdência Social ou;
6-ser trabalhador informal, de qualquer natureza, inscrito no Cadastro Único para 
7-Programas Sociais do Governo Federal até 20 de março de 2020.

Apesar de a previsão inicial de pagamento do auxílio ser por três meses, o relator da proposta, Marcelo Aro (PP-MG), disse que a validade do auxílio poderá ser prorrogada de acordo com a necessidade.

O projeto estabelece ainda que só duas pessoas da mesma família poderão acumular o auxílio emergencial.

Para quem recebe o Bolsa Família, o texto ainda permite que o beneficiário substitua temporariamente o programa pelo auxílio emergencial, se o último for mais vantajoso.

Inicialmente, o auxílio previsto no parecer do relator era de R$ 500, mas, após a articulação de um acordo com o governo federal, o valor passou a ser de R$ 600.

Pouco antes, em uma live realizada pelo Facebook, o presidente Bolsonaro havia dito que, após conversar com o ministro da Economia, Paulo Guedes, o governo defendia inicialmente que o auxílio fosse de R$ 200, "ele resolveu triplicar". "Deu o sinal verde", acrescentou Bolsonaro.

BPC

O projeto de lei pretende ainda resolver um impasse em relação ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), que é pago, no valor de um salário mínimo por mês, a idosos ou pessoas com deficiência de baixa renda.

O Congresso Nacional havia ampliado o limite de renda para ter direito ao pagamento do benefício, que valeria já para este ano. Com isso, mais pessoas passariam a ser beneficiadas, elevando as despesas públicas.

O presidente Jair Bolsonaro vetou o projeto alegando que não havia sido indicada fonte de receita, mas os parlamentares depois derrubaram esse veto.

O governo federal, então, recorreu ao Tribunal de Contas da União (TCU) para que a ampliação do limite valesse apenas a partir do ano que vem.

O ministro do TCU Bruno Dantas atendeu o pedido do governo, mas, no último dia 18, voltou atrás e suspendeu a sua decisão por 15 dias.

O projeto aprovado nesta quinta pela Câmara tenta resolver esse imbróglio. O texto define a partir de quando as novas regras passarão a valer. A proposta, porém, cria exceções diante da crise do novo coronavírus.

Pelo projeto, terão direito ao benefício pessoas com mais de 65 anos ou com deficiência que tenham renda familiar per capita:

igual ou inferior a um quarto do salário-mínimo, até 31 de dezembro de 2020;
igual ou inferior a meio salário-mínimo, a partir de 1° de janeiro de 2021.
No entanto, diante da pandemia do coronavírus, o projeto abre brecha para ampliar o critério da concessão de benefício ainda neste ano.


O benefício poderá ser concedido para quem recebe até meio salário mínimo per capita, em escala gradual a ser definida em regulamento, de acordo com uma série de fatores agravados pela pandemia, como comprometimento socioeconômico familiar.

Antecipação
O projeto também prevê a antecipação do pagamento do auxílio para quem ainda está na fila do BPC para pessoa com deficiência e do auxílio-doença. No caso do BPC, o projeto prevê pagamento de R$ 600. Para o auxílio-doença, o valor é de um salário mínimo.

Metas
A Câmara votou ainda um projeto de lei que suspende por 120 dias, a contar do dia 1º deste mês, a obrigatoriedade de manter as metas quantitativas e qualitativas exigidas de entidades de saúde que prestam serviço no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O texto vai ao Senado.

Autor do projeto, o deputado Pedro Westphalen (PP-RS) argumenta que, devido à pandemia de coronavírus no país, os hospitais tiveram que redirecionar sua atuação.

Ele pondera que cirurgias marcadas, por exemplo, têm sido canceladas para priorizar o atendimento aos pacientes com Covid. E, por essa razão, os prestadores não têm mais condições de cumprir as metas nesse período.

Como o repasse de recursos é condicionado ao cumprimento das metas, o objetivo do projeto é garantir que as entidades continuem recebendo a verba.

Atestado
A Câmara também aprovou projeto de lei apresentado pelo deputado Alexandre Padilha (PT-SP) que dispensa o trabalhador que estiver doente de apresentar atestado pelo prazo de sete dias, em situação de emergência de saúde, pandemia ou epidemia quando houver imposição de quarentena.

A partir do oitavo dia, no entanto, o empregado precisará apresentar documento de uma unidade de saúde ou um atestado eletrônico, regulamentado pelo Ministério da Saúde, que comprove seu estado de saúde.

Câmara aprova auxílio de R$ 600 por mês para trabalhador informal

Benefício vai ser pago por três meses devido à pandemia de coronavírus


O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (26) auxílio emergencial por três meses, no valor de R$ 600,00, destinados aos trabalhadores autônomos, informais e sem renda fixa durante a crise provocada pela pandemia de coronavírus. A matéria segue para análise do Senado. 
Pelo texto do relator, deputado Marcelo Aro (PP-MG), o auxílio pode chegar a R$ 1.200 por família. O valor final, superior aos R$ 200 anunciados pelo Executivo no início da crise em virtude da pandemia, foi possível após articulação de parlamentares com membros do governo federal. O projeto prevê ainda que a mãe provedora de família “uniparental” receba duas cotas. 
Os trabalhadores deverão cumprir alguns critérios, em conjunto, para ter direito ao auxílio:
- ser maior de 18 anos de idade;
- não ter emprego formal;
- não receber benefício previdenciário ou assistencial, seguro-desemprego ou de outro programa de transferência de renda federal que não seja o Bolsa Família;
- renda familiar mensal per capita (por pessoa) de até meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar mensal total (tudo o que a família recebe) de até três salários mínimos (R$ 3.135,00); e
- não ter recebido rendimentos tributáveis, no ano de 2018, acima de R$ 28.559,70.
Pelo texto, o beneficiário deverá ainda cumprir uma dessas condições:
- exercer atividade na condição de microempreendedor individual (MEI);
- ser contribuinte individual ou facultativo do Regime Geral de Previdência Social (RGPS);
- ser trabalhador informal inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico); ou
- ter cumprido o requisito de renda média até 20 de março de 2020.
Pelas regras, o trabalhador não pode ter vínculo formal, ou seja, não poderão receber o benefício trabalhadores formalizados pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e servidores públicos. 
Pela proposta, também será permitido a duas pessoas de uma mesma família acumularem benefícios: um do auxílio emergencial e um do Bolsa Família. Se o auxílio for maior que a bolsa, a pessoa poderá fazer a opção pelo auxílio. O pagamento será realizado por meio de bancos públicos federais via conta do tipo poupança social digital. Essa conta pode ser a mesma já usada para pagar recursos de programas sociais governamentais, como PIS/Pasep e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), mas não pode permitir a emissão de cartão físico ou cheques.

Impacto fiscal

No início da tarde, o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu o auxílio de R$ 500 durante o período de crise. Segundo ele, o valor referente a meio salário-mínimo (atualmente em R$ 1.039) deveria ser pago por três meses e teria um impacto fiscal estimado entre R$ 10 bilhões e R$ 12 bilhões. Com a mudança, a perspectiva fiscal é de um impacto de R$ 14 bilhões. Maia argumentou que o valor pago aos profissionais informais deve ser mantido caso ainda haja necessidade após os três meses previstos no texto. 
“Não é possível que a gente não possa garantir aos trabalhadores informais uma renda por esse período de três meses e avaliando esse cenário a cada semana, porque isso é um cenário de guerra. É importante que a gente possa aplicar os recursos [públicos] também na sociedade brasileira”, disse o presidente da Câmara.
O líder do governo na Câmara, deputado Vitor Hugo (PSL-GO), destacou o apoio de presidente Jair Bolsonaro para o auxílio de R$ 600. "O presidente Bolsonaro, muito sensível a esses 25 milhões de brasileiros que são os mais afetados, os mais sofridos, atento às reivindicações dos líderes partidários, decidiu apoiar a medida de R$ 600. Isso vai fazer com que as famílias que têm duas pessoas nessa condição tenham mais do que 1 salário mínimo, serão R$ 1.200."
Para o líder minoria, deputado José Guimarães (PT-CE), a medida é essencial em tempos de crise. “Nós temos a compreensão de que, em um momento como esse, de grave crise na economia real, que está impactando a saúde pública no Brasil, nós não podemos ter restrições para gastar. Portanto, o gasto com a saúde tem que ser ilimitado”, afirmou.  
O líder do MDB, deputado Baleia Rossi (SP), afirmou que a proposta garante o “mínimo de esperança” para trabalhadores informais, mas também serão necessárias medidas para micro e pequenas empresas. 
“São os informais que hoje não estão trabalhando, não têm renda. Hoje não têm a mínima esperança de chegar ao final do mês e ter o seu dinheiro para comprar as necessidades mais básicas da sua família’, argumentou o parlamentar”, disse. “Nós aguardamos agora crédito para as pequenas e médias empresas, porque nós sabemos que também elas estão paradas e não têm como se sustentar. É preciso que o governo olhe para as pequenas e médias empresas e possa liberar crédito barato extraordinário para essa finalidade, e também a medida provisória para garantir emprego e o seguro-desemprego para os trabalhadores”.

Hospitais filantrópicos

O plenário também aprovou nesta quinta a suspensão, por 120 dias, a contar de 1º de março, a obrigatoriedade de hospitais filantrópicos de cumprirem metas quantitativas e qualitativas contratadas junto ao Sistema Único de Saúde (SUS). Em troca de isenção de impostos, essas unidades de saúde precisam prestar serviços de saúde como consultas, exames e procedimentos de média e alta complexidade (cirurgias, por exemplo) ao SUS.
No entanto, por causa da crise provocada pela pandemia de coronavírus, esses hospitais não conseguirão atingir as metas de quantidade e qualidade para que as mantenedoras possam contar com a isenção. 
“[A medida] garante aos prestadores de serviço do SUS, especialmente as santas casas, hospitais universitários, a manutenção dos recursos que esses prestadores recebem mensalmente e que, infelizmente, podem ser interrompidos neste momento da pandemia do coronavírus”, disse o deputado Dr Luizinho (PP-RJ). 
“Porque infelizmente, neste momento, nós temos uma situação que suspende as cirurgias eletivas. A maioria desses prestadores de serviço trabalham com as cirurgias eletivas, com procedimentos ambulatoriais e certamente serão afetados. Por isso, a manutenção por 120 dias é fundamental, a fim de que eles possam ter a manutenção das suas atividades, da situação econômica dos seus empregos”, completou o parlamentar.

Adicional de insalubridade

Outra proposta aprovada pelos parlamentares garantiu um adicional de insalubridade para trabalhadores de serviços essenciais ao combate a epidemias em casos de calamidade pública.
O texto prevê que profissionais da área de saúde, segurança pública, vigilância sanitária, corpo de bombeiros e limpeza urbana no combate de epidemias devem receber o pagamento de adicional de insalubridade em grau máximo, o equivalente a 40% do salário mínimo da região (R$ 418).
Edição: Fábio Massalli / Agência Brasil

Boletim coronavírus (26/03): 9 óbitos e 421 casos confirmados no RJ

A nona vítima é um homem de 60 anos residente da cidade do Rio, que agora tem seis casos fatais. Os outros mortos são de Miguel Pereira, Niterói e Petrópolis.



A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro informa que registra, até esta quinta-feira (26/03), 421 casos confirmados e 9 óbitos por coronavírus (Covid-19) no estado.
Os casos confirmados estão distribuídos da seguinte maneira:
Rio de Janeiro – 368
Niterói – 31
Volta Redonda – 7
Petrópolis – 3
São Gonçalo – 3
Duque de Caxias – 2
Barra Mansa – 1
Belford Roxo – 1
Campos dos Goytacazes – 1
Guapimirim – 1
Miguel Pereira – 1
Resende – 1
Valença – 1

A SES confirma nesta quinta-feira (26) o nono óbito por coronavírus no estado. A vítima é um homem de 60 anos residente da cidade do Rio.
Todos os 4 homens e 5 mulheres vítimas de coronavírus confirmados no estado eram idosos ou apresentavam comorbidades, sendo classificados como grupo de risco para a Covid-19. Os óbitos foram registrados nos seguintes municípios:
Rio de Janeiro – 6 (quatro mulheres e dois homens)
Miguel Pereira – 1 (mulher)
Niterói – 1 (homem)
Petrópolis – 1 (homem)

Medidas de prevenção
– Proteger nariz e boca ao espirrar ou tossir;
– Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres e copos;
– Lavar frequentemente as mãos, especialmente após espirrar ou tossir;
– Utilizar álcool em gel nas mãos;
– Evitar tocar o rosto após a higienização das mãos.

Voluntariado
Profissionais de saúde, estudantes ou formados, que desejam ser voluntários no enfrentamento do coronavírus podem se cadastrar no 

Dúvidas
Para mais informações, ligue gratuitamente para o número 160 ou 

Rádio Itaperuna 96.9 FM

Prefeito de Natividade deve se reunir com empresários para avaliar a possibilidade de reabrir o comércio

Diante da possibilidade do colapso financeiro do país, prefeitos de diversas cidades do Brasil, seguem a possibilidade de rever seus decretos em que determinaram o fechamento provisório de empresas, como forma de prevenção ao coronavírus.




Em Itaperuna, por exemplo, o prefeito Dr. Marcus Vinícius, médico, anunciou que com algumas restrições, deve liberar a reabertura das empresas. Em Natividade, a situação também tende a não ser deve ser diferente. O decreto, no qual o prefeito Severiano Rezende, limita o funcionamento de estabelecimentos, vence na próxima segunda-feira (30) e o político já teria convocado, segundo fontes, reunião com o empresariado para tratar do tema e diante das últimas informações, avaliar a possibilidade de reabrir as lojas.
Da redação da Rádio Natividade

Com receito do colapso financeiro, governador do RJ admite reaver medidas preventivas ao coronavírus

O governador do RJ, Wilson Witzel, afirmou nesta quinta-feira (26) que terá de reavaliar as medidas protetivas contra o coronavírus caso o governo federal não socorra o que chamou de “caos financeiro” do estado. O prazo, diz Witzel, é segunda-feira (30). Ele deu as declarações no Bom Dia Rio.  “Não podemos falar para que as empresas fiquem fechadas se quem tem condições de socorrer, que é o governo federal, e tem dinheiro pra isso, não tomar as providências. A responsabilidade passa a ser deles”, emendou.
“Não podemos pedir para autônomos e pequenos empresários ficarem paralisados se não houver uma sinalização imediata do ministro [da Economia] Paulo Guedes que ele vai colocar pelo menos R$ 500 bilhões na economia — que é a cifra que nós mais ou menos imaginamos que deve ser colocada na economia”, detalhou.
No fim da manhã, o governador gravou um áudio e encaminhou ao RJ1 minimizando o discurso, mas dizendo que ficou confuso com as novas orientações do Ministério da Saúde.
“Da noite para o dia, vejo o ministro da Saúde, que é a autoridade máxima da Saúde no Brasil e orientador das nossas ações, mudar de opinião. Diz que começamos o isolamento cedo demais, critica a quarentena e lava suas mãos, indo na mesma direção das falas do presidente. Estou estarrecido com a politização de uma situação tão grave como essa. Esse novo posicionamento do ministro Mandetta nos surpreende e deixa a sociedade zonza e confusa sobre o que fazer. Fico em casa ou não fico em casa? Isso é inadmissível porque o ministro mudou totalmente sua visão sobre o isolamento social das pessoas, contrariando as orientações da Organização Mundial da Saúde. Isso é hora de fazer política? Em relação ao governo federal, vou aguardar uma resposta concreta sobre o pedido de ajuda de injeção de recursos da nossa economia até a próxima segunda-feira”, reiterou o governador.
Desde o dia 16, decretos estaduais e municipais determinaram o fechamento do comércio em todo o RJ, salvo “serviços essenciais”, como supermercados e farmácias. O transporte público para a capital está restrito a profissionais destas categorias.
Witzel também proibiu aglomerações, como em festas e em passeatas, e até o banho de mar — a PM está autorizada a fotografar e cadastrar quem for às praias. Escolas, creches e universidades estão fechadas. Nesta quarta-feira (25), o governador conversou por videoconferência com o presidente Jair Bolsonaro, de quem discordou sobre a proposta de afrouxar o isolamento, e fez um alerta sobre desobediências. Segundo Witzel, o estado tem feito o possível para enfrentar a pandemia do coronavírus. “Fizemos o dever de casa no ajuste fiscal.”
O governador sublinhou que “a União tem que fazer a sua parte”. “Nós estamos fazendo a nossa. Estou ajudando os mais carentes. Vamos distribuir um milhão de cestas básicas. Agora quem pode ajudar o resto do país é a União”, disse.
Fonte: O Dia

Sob pressão, prefeito de Itaperuna anuncia a reabertura do comércio da cidade

No início da noite desta quinta-feira (26), o prefeito de Itaperuna o médico oftalmologista Marcus Vinícius Oliveira Pinto, anunciou que deverá se reunir com empresários da cidade, para tratar da reabertura do comércio da cidade, provavelmente, a partir já desta segunda-feira (30).


 O político, que foi um dos primeiros na Região Noroeste Fluminense, a tomar medidas mais radicais de prevenção ao covid-19, e chegou a proibir a entrada de ônibus na cidade e limitar a entrega de caminhões ao município, disse terem o colapso financeiro da cidade.

assista o vídeo aqui: 

https://www.facebook.com/100000120154062/videos/4197165763630721/

Fonte Rádio Natividade

Mãe aciona polícia após encontrar droga no quarto do filho em Italva

Nesta quarta-feira (25), militares do 29º BPM apreenderam cinco sacolés de cocaína, na Rua José Correia Filho, no bairro Parque Industrial, Italva. Eles foram acionados por uma mulher, que encontrou a droga no interior do quarto do filho, de 19 anos. O caso seguiu para registro na 148ª DP, onde o jovem acabou autuado pela posse da substância, delito pelo qual, responderá em liberdade.

Da redação da Rádio Natividade

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE TRAJANO JÁ VACINOU CONTRA GRIPE MAIS DE 20% DO PÚBLICO ALVO NA PRIMEIRA ETAPA

Vacinação em maiores de 80 anos, acamados e domiciliados da sede do município de Trajano de Moraes e nas localidades de Retiro, São Lourenço e Boa Paragem já foram vacinados na primeira etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe. De acordo com o prefeito Rodrigo Viana, mais de 20% do público alvo total da campanha já foram imunizados. Os idosos e os profissionais de saúde estão sendo os primeiros públicos vacinados pela Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe.

“A imunização começou na segunda-feira, dia 23 de março – anteriormente, a abertura estava prevista para a segunda quinzena de abril. A antecipação tem dois objetivos. Um deles é facilitar e acelerar o diagnóstico da síndrome respiratória Covid-19, causada pelo novo coronavírus (2019 n-CoV) e também evitar que o sistema de saúde fique sobrecarregado”, explicou o prefeito.

A vacina contra a gripe não protege contra o novo coronavírus, mas, sim, contra tipos de influenza (família à qual pertence o H1N1). E justamente por isso pode ajudar no diagnóstico por eliminação dos profissionais de saúde com suspeita de Covid-19. Isso porque essas doenças contempladas pela vacina serão descartadas na triagem de pacientes que chegarem às unidades de saúde com sintomas gripais e informarem já ter sido imunizados.

“Como estamos vendo os casos mais graves de coronavírus em pessoas acima de 60 anos, estamos trabalhando para que a vacinação comece com essas pessoas. Diante dessa avaliação, o Ministério da Saúde viu a necessidade de fazer uma inversão. Quero agradecer a equipe da Secretaria Municipal de Saúde e os demais profissionais pelo comprometimento em salvar vidas em Trajano de Moraes e na zona rural – muito obrigado mesmo”, agradeceu o secretário da pasta, Lucas Esteves.

O segundo grupo será o de professores e profissionais das forças de segurança e salvamento, como bombeiros e policiais militares, que poderão se vacinar a partir de 16 de abril. A antecipação da campanha foi motivada pelo crescimento de casos suspeitos e confirmados do novo coronavírus no Brasil. De acordo com Coordenadora da Atenção Básica Michele Machado, apesar de a vacina não prevenir contra o Covid-19, ela funcionará como manobra de contenção, já que pode diminuir a procura pelos serviços de saúde.

“O terceiro, e último, grupo poderá se vacinar a partir de 9 de maio, estabelecido como Dia D da vacinação contra Influenza. Nesse grupo estão crianças de 6 meses a menores de 6 anos, doentes crônicos, pessoas com 55 anos ou mais, mães no pós-parto e portadores de condições especiais”,  concluiu a profissional.

CALENDÁRIO DA CAMPANHA
A partir de 23 de março: Idosos com mais de 60 anos ou trabalhadores de saúde podem tomar a vacina;

A partir de 16 de abril: É a vez dos professores e profissionais de segurança e salvamento;

A partir de 9 de maio: crianças de 6 meses a menores de 6 anos, doentes crônicos, pessoas com 55 anos ou mais, grávidas, mães no pós parto, população indígena e portadores de condições especiais;

Dia D de vacinação: 9 de maio

Desinfecção é iniciada nas ruas de Porciúncula

A Secretaria de Defesa Civil, juntamente com a Secretaria de Saúde e Vigilância Sanitária, deu início nesta quinta-feira, 26 de março, à desinfecção das ruas de Porciúncula. A ação irá se estender também aos demais distritos, Purilândia e Santa Clara.

As equipes já estão nas ruas aplicando hidrocloreto de sódio (cloro) e quaternário de amônio, agentes bactericidas e virucidas que visam minimizar o risco de infecções.
O secretário de Defesa Civil, Marcelo Mourão esclarece que o cuidado pessoal ainda é uma das formas mais simples de conter o coronavírus. “Fazer a higiene das mãos e de locais de convívio são medidas fundamentais para combater o coronavírus. O uso de produtos de limpeza e desinfecção de superfícies, conhecidos como saneantes, são grandes aliados neste momento”, alerta o secretário.
A Prefeitura de Porciúncula continua seguindo o protocolo do Ministério da Saúde e do governo do Estado do Rio de Janeiro solicitando que as pessoas permaneçam em casa.


Rosimere Ferreira
Assessoria de Comunicação