Líderes de um dos principais empreendimentos de Nova Friburgo, os irmãos empresários Eduardo e Pedro Arp, foram homenageados pelo Conselho Empresarial da Firjan Centro-Norte Fluminense, pela gestão inovadora e profissional à frente do Espaço ARP. A entrega da placa foi realizada na última sexta-feira (6) durante reunião do Conselho Empresarial.
Os jovens são responsáveis por dar novo destino a uma das principais indústrias da história do município, a centenária Fábrica de Rendas Arp, que encerrou as atividades em 2007. O espaço foi redesenhado e ganhou múltiplos usos se tornando um condomínio de empresas, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social da região.
O presidente da Firjan Centro-Norte, Carlos Eduardo de Lima, ressaltou a importância do empreendimento, já que disponibiliza para as indústrias um local de excelente localização e estrutura: “É um ambiente ideal para as empresas que se encaixam na Nova Economia. Vale lembrar da capacidade dos empresários que estão à frente deste projeto e enxergaram além das dificuldades impostas pela crise econômica e se reinventaram propondo um novo negócio promissor. A família Arp teve a coragem de inovar e deixar para trás velhas práticas e se colocar mais uma vez e no papel de ser o pioneiro na forma de empreender”, destacou o empresário.
“É uma honra receber essa homenagem da Firjan e gostaria de agradecer imensamente a todos os parceiros e colaboradores, que nos ajudam diariamente a construir o sonho de transformar a antiga ARP num complexo imobiliário multi-uso, gerando centenas de empregos, crescimento e oportunidade de negócios para Nova Friburgo e região”, destacou Pedro Arp.
A fábrica registrou o início das atividades em junho de 1911, nas mãos do empresário Peter Julius Ferdinand Arp, que recém-chegado à cidade comprou a Companhia Elétrica, permitindo a expansão da rede e o funcionamento do maquinário vindo da Europa. A iniciativa incentivou a instalação de outras indústrias, transformando Nova Friburgo em uma das principais cidades do interior do Rio.
Na década de 1980 a fábrica alcançou 1.300 funcionários. Entre 2001 e 2005 foi reconhecida quatro vezes como melhor indústria têxtil do Estado Rio, além de ter se tornado referência nacional no setor e líder nas Américas no mercado de bordados.
Nos anos seguintes a concorrência internacional atingiu em cheio os planos dos diretores. Em 2011, ano do seu centenário, a fábrica histórica foi uma das vítimas da maior tragédia natural do Brasil e, por isso, encerrou suas atividades.
Porém, a vontade de empreender ainda era latente. Os empresários então resolveram criar um novo modelo de negócios e transformaram o prédio em um complexo industrial onde estão instaladas indústrias, comércios e serviços diversos, além de ser sede da escola da Firjan SENAI Espaço da Moda. Hoje o espaço multiuso abriga 130 empresas que devem chegar a 300 até 2022, segundo os planos dos empresários.
Porém, a vontade de empreender ainda era latente. Os empresários então resolveram criar um novo modelo de negócios e transformaram o prédio em um complexo industrial onde estão instaladas indústrias, comércios e serviços diversos, além de ser sede da escola da Firjan SENAI Espaço da Moda. Hoje o espaço multiuso abriga 130 empresas que devem chegar a 300 até 2022, segundo os planos dos empresários.
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Carlos Felipe de Araújo
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