JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ

quarta-feira, 11 de abril de 2018

SESI Cultural: fim de semana com Paulo Miklos e peça infantil


M'boiguaçu em Campos, Itaperuna e Macaé

Ex-integrante do Titãs apresenta trabalho solo “A gente mora no agora”. Teatro infantil apresenta lenda que simboliza o extermínio dos índios guaranis

Campos dos Goytacazes, 11 de abril de 2018





Entre os dias 12 e 14 de abril os Teatros SESI de Campos dos Goytacazes, Itaperuna e Macaé vão receber o artista Paulo Miklos e a peça infantil M’boiguaçu – A Lenda da Cobra Grande. O ex-integrante do Titãs apresenta o trabalho solo “A gente mora no agora”, o que considera, de fato, seu primeiro trabalho individual na música.

Gravado em março de 2017, o álbum é calcado no violão de náilon, explorando profundamente o universo da MPB, do qual o artista sempre fez parte. Com incentivo da Natura Musical, a produção do álbum ficou a cargo de Pupillo, da Nação Zumbi, com coprodução de Apollo Nove. A direção artística é assinada por Marcus Preto, que guiou discos recentes de Tom Zé e Gal Costa.

O repertório do show, que leva o nome do álbum, conta com composições de Paulo Miklos em parceria com grandes artistas, tanto da velha guarda quando da geração atual, como: Nando Reis, Arnaldo Antunes, Erasmo Carlos, Guilherme Arantes, Céu, Emicida, Mallu Magalhães e Tim Bernardes.

Já a peça infantil, M’boiguaçu – A Lenda da Cobra Grande, é a dramatização de uma lenda missioneira que mostra, simbolicamente, o extermínio dos índios guaranis nas reduções jesuíticas de São Miguel dos Sete Povos das Missões.

A peça é uma adaptação do dramaturgo Carlos Carvalho, baseada no livro “Rodeio dos Ventos”, de Barbosa Lessa, texto que transporta o leitor ao longo de três séculos de história de uma sociedade complexa em suas origens e rica em seus feitos, na qual se destacam índios, padres, soldados, aventureiros e imigrantes de longínquas terras europeias.  Todos eles misturados num caldeirão cultural que começou a formar-se em tempos da Idade da Pedra e atinge hoje a era dos aviões a jato.
















SERVIÇO

>>TEATRO SESI MACAÉ
ENDEREÇO: ALAMEDA ETELVINO GOMES, 155 – RIVIERA FLUMINENSE.
VENDAS: SEGUNDA A SEXTA, DAS 8H ÀS 19H45, NO SESI MACAÉ.
INFORMAÇÕES:(22) 2791-9229 | (22) 2791-9214
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PAULO MIKLOS
DATA: 12/4, ÀS 20H
CLASSIFICAÇÃO: 16 ANOS
INGRESSOS: R$ 34 (INTEIRA) | R$ 17 (MEIA)
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M’BOIGUAÇU - A LENDA DA COBRA GRANDE
DATA: 13/4, ÀS 16H
CLASSIFICAÇÃO: LIVRE
INGRESSOS: R$ 12 (INTEIRA) | R$ 6 (MEIA)

>>TEATRO SESI CAMPOS
ENDEREÇO: AV. DEPUTADO BARTOLOMEU LYSANDRO, 862 – GUARUS.
VENDAS: SEGUNDA A SEXTA, DAS 8H ÀS 20H. SÁBADOS E DOMINGOS, EM DIAS DE ATRAÇÃO, A PARTIR DAS 14H, NO SESI CAMPOS.
INFORMAÇÕES: (22) 2101-9052 | (22) 2101-9053
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PAULO MIKLOS
DATA: 13/4, ÀS 20H
CLASSIFICAÇÃO: 16 ANOS
INGRESSOS: R$ 34 (INTEIRA) | R$ 17 (MEIA)
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M’BOIGUAÇU - A LENDA DA COBRA GRANDE
DATA: 14/4, ÀS 17H
CLASSIFICAÇÃO: LIVRE
INGRESSOS: R$ 12 (INTEIRA) | R$ 6 (MEIA)


>>TEATRO SESI ITAPERUNA
ENDEREÇO: AV. DEPUTADO JOSÉ DE CERQUEIRA GARCIA, 883 – PRESIDENTE COSTA E SILVA.
VENDAS: SEGUNDA A SEXTA, DAS 8H ÀS 20H, E DUAS HORAS ANTES DAS ATRAÇÕES, NO SESI ITAPERUNA.
INFORMAÇÕES: (22) 3811-9219 | (22) 3811-9246 | (22) 3811-9201
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PAULO MIKLOS
DATA: 14/4, ÀS 20H
CLASSIFICAÇÃO: 16 ANOS
INGRESSOS: R$ 34 (INTEIRA) | R$ 17 (MEIA)
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M’BOIGUAÇU - A LENDA DA COBRA GRANDE
DATA: 12/4, ÀS 15H
CLASSIFICAÇÃO: LIVRE
INGRESSOS: R$ 12 (INTEIRA) | R$ 6 (MEIA)

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Contato de Imprensa
Fabrício Rocha
Assessor de Imprensa e Conteúdo
Divisão de Imprensa e Conteúdo (GIM)
Centro-Norte Fluminense / Baixada I / Norte / Noroeste
Tel.: 55 (22) 2525-6230 / (22) 2524-1613 /  (22) 99877-2583
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Estamos de volta ao Blog!!!!!!!!!!


domingo, 8 de abril de 2018

Estaremos em manutenção!!!!!!!!!!!


Lula se entrega à PF e é preso para cumpriu 1 ano de prisão só? Tem gente que rouba muito menos e fica anos na prisão,,,,


Acabou o teatro agora começa outro daqui a pouco está solto como todos os corruptos políticos do Brasil de tornozeleira em casa rindo da cara do povo.......... 



                            



 O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se entregou à Polícia Federal (PF) e foi preso na noite deste sábado (7), após ficar dois dias na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo. Ele estava no edifício no Centro da cidade do ABC desde quinta-feira (5), quando o juiz Sérgio Moro expediu mandado de prisão.
O ex-presidente saiu a pé da sede do sindicato às 18h42 e caminhou até um prédio próximo, onde equipes da PF o aguardavam. Ele entrou no carro da PF às 18h47. A saída teve de ser feita dessa maneira porque, às 17h, Lula tentou sair de carro, mas foi impedido pela militância.

O comboio seguiu por vias de São Bernardo e de São Paulo até a Superintendência da PF, na Lapa, Zona Oeste, onde chegou às 19h44. Manifestantes a favor e contra a prisão o aguardavam. Os veículos entraram normalmente.
Manifestantes a favor da prisão correram em direção ao carro onde o ex-presidente estava e o xingaram. Depois que o comboio entrou, os grupos pró e contra prisão trocaram ofensas e empurrões.
De acordo com a PF, Lula foi "atendido por médicos do Instituto Médico-Legal de São Paulo", que realizaram o exame de corpo de delito. Às 20h05, o ex-presidente entrou num helicóptero da Polícia Militar que seguiu em direção ao Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul. A aeronave pousou às 20h22.
Ele entrou num avião monomotor turboélice, prefixo PR-AAC, pertencente à própria PF. A aeronave de pequeno porte com Lula decolou às 20h46 e chegou a Curitiba às 22h01.


Após a decolagem, manifestantes contrários à prisão e que aguardavam a chegada de Lula em frente ao portão do setor de autoridades de Congonhas bloquearam a pista sentido bairro do Corredor Norte-Sul. Policiais militares da Força Tática usaram bomba de efeito moral para dispersar o grupo. Um homem foi detido.


Tentativa de saída



         
Na primeira tentativa de sair do sindicato, Lula retornou para o interior do prédio ao ser impedido por militantes de sair com seu carro.
Após mais de uma hora, a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffman, subiu em um carro de som e disse para a militância que a PF havia dado meia hora para que eles resolvessem a situação. Ela acrescentou que, se não fosse resolvida, "é Lula que vai sofrer a consequência".
“Quando Lula tomou a decisão, ele tomou a decisão baseada em uma situação. A resistência nós podemos fazer. Mas a leitura que fazemos aqui não é a nossa resistência, mas é a resistência dele”, disse.

Condenação

Lula foi condenado em duas instâncias da Justiça no caso do triplex em Guarujá (SP). A pena definida pela 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) é de 12 anos e 1 mês de prisão, com início em regime fechado, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro (saiba mais sobre a condenação de Lula).
Por volta das 12h, Lula discursou por 55 minutos durante ato religioso em homenagem a ex-primeira-dama Marisa Letícia, que completaria 68 anos neste sábado e afirmou que não iria “correr” e “nem se esconder”. O ex-presidente também criticou as decisões do judiciário.
"Não pensem que eu sou contra a Lava Jato, não... a Lava jato, se pegar bandido, tem que pegar bandido mesmo que roubou, e prender. Todos nós queremos isso. Todos nós, a vida inteira, dizíamos: 'só prende pobre, não prende rico'. 'Todos nós dizíamos. E eu quero que continue prendendo rico. Eu quero. Agora, qual é o problema? É que você não pode fazer julgamento subordinado à imprensa porque, no fundo, no fundo, você destrói as pessoas da sociedade na imagem das pessoas e, depois, os juízes vão julgar e falar: 'eu não posso ir contra a opinião pública, porque a opinião pública tá pedindo pra caçar'. Quem quiser votar com base na opinião pública largue a toga e vá ser candidato a deputado. Escolha um partido político e vá ser candidato. A toga é o emprego vitalício. O cidadão tem que votar apenas com base nos autos do processo.”


Durante o discurso, Lula pediu que o juiz Sérgio Moro apresentasse prova contra ele. "Eu não tenho medo deles, eu até já falei que gostaria de fazer um debate com o Moro sobre a denúncia que ele fez contra mim, gostaria que ele me mostrasse alguma prova. Qual o crime que cometi neste país? [...] porque sonhei que era possível governar esse país envolvendo milhares de pessoas pobres na economia, dar vagas nas universidades e empregos para os pobres?", questionou.
O prazo dado pelo juiz federal Sérgio Moro para Lula se apresentar espontaneamente expirou às 17h desta sexta-feira (6), mas o ex-presidente, em conjunto com seus advogados e colegas de partido, decidiu permanecer no sindicato.


Lula chegou à sede do sindicato na quinta-feira (5) às 19h15, uma hora e 22 minutos depois de Moro assinar o despacho da prisão. Durante toda a sexta, recebeu seus advogados, amigos e correligionários para definir como seria sua apresentação à PF. Do lado de fora, lideranças do PT, de sindicatos e de outros partidos de esquerda se revezaram no carro de som para discursar em apoio ao ex-presidente a milhares de correligionários. Por volta das 21h, militantes começaram a levar sacos de dormir e comida. Centenas passaram a madrugada deste sábado na sede do sindicato.


A prisão de Lula foi determinada por Moro na quinta condenado em duas instâncias da Justiça no caso do triplex em Guarujá (SP).
A pena definida pela 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) é de 12 anos e 1 mês de prisão, com início em regime fechado, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O juiz vetou o uso de algemas "em qualquer hipótese".
A defesa tentou evitar a prisão de Lula com um habeas corpus preventivo no Supremo Tribunal Federal (STF), mas na quarta-feira (4) o pedido foi negado pelos ministros, por 6 votos a 5. A defesa queria que a pena só fosse cumprida após o trânsito em julgado do processo - ou seja, após encerradas todas as possibilidades de recurso nos tribunais superiores, o que foi rejeitado.
Em nota, o advogado Cristiano Zanin Martins, um dos defensores de Lula, afirma que "o mandado de prisão contraria decisão proferida pelo próprio TRF-4 no dia 24/01, que condicionou a providência - incompatível com a garantia da presunção da inocência - ao exaurimento dos recursos possíveis de serem apresentados para aquele Tribunal, o que ainda não ocorreu"Nesta quinta, o TRF-4 encaminhou um ofício a Moro autorizando o início da execução da penaA defesa do petista, contudo, ainda pode apresentar um último recurso ao TRF-4, que não tem, porém, o poder de reverter a condenação. O prazo de 12 dias para a apresentação desse recurso começou a contar no último dia 28 e termina em 10 de abril.
No despacho, Moro afirma que tais recursos são "patologia protelatória".
"Hipotéticos embargos de declaração de embargos de declaração constituem apenas uma patologia protelatória e que deveria ser eliminada do mundo jurídico", escreveu Moro.
"De qualquer modo, embargos de declaração não alteram julgados, com o que as condenações não são passíveis de alteração na segunda instância”, completou.
Esgotadas as chances de recurso no TRF-4, os advogados de Lula ainda podem recorrer contra a condenação no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília.
Lula é acusado de receber o triplex no litoral de SP como propina dissimulada da construtora para favorecer a empresa em contratos com a Petrobras. O ex-presidente nega as acusações e afirma ser inocente.

Prisão



                         
Uma sala foi reservada para Lula no último andar Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, no Paraná.
"Esclareça-se que, em razão da dignidade do cargo ocupado, foi previamente preparada uma sala reservada, espécie de Sala de Estado Maior, na própria Superintendência da Polícia Federal, para o início do cumprimento da pena, e na qual o ex-presidente ficará separado dos demais presos, sem qualquer risco para a integridade moral ou física", diz Moro no despacho.
No despacho, o magistrado ainda determinou a execução da pena de prisão contra os ex-executivos da OAS José Adelmário Pinheiro Filho, o Léo Pinheiro, e Agenor Franklin Magalhães Medeiros. Ambos já estão presos na carceragem da PF em Curitiba.

Candidatura

Confirmada a condenação e encerrados os recursos na segunda instância judicial, Lula fica inelegível pela Lei da Ficha Limpa..Na esfera eleitoral, porém, a situação do ex-presidente será decidida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que deverá analisar seu eventual registro de candidatura.Os partidos têm até o dia 15 de agosto para protocolar candidaturas. Já o TSE tem até o dia 17 de setembro para aceitar ou rejeitar as candidaturas.O ex-presidente pode, ainda, fazer um pedido de liminar (decisão provisória) ao TSE ou a um tribunal superior que lhe permita disputar as eleições de 2018. A Lei da Ficha Limpa prevê a possibilidade de alguém continuar disputando um cargo público caso ainda existam recursos contra a condenação pendentes de decisão.