JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ

quinta-feira, 5 de abril de 2018

GOVERNO MUNICIPAL DE TRAJANO INSTALA PARQUINHO PLAYGROUND INFANTIL EM SÃO FRANCISCO DE PAULA





A prefeitura de Trajano de Moraes continua pondo em prática diversas ações no município. Desta vez a localidade beneficiada foi São Francisco de Paula, antiga sede. No local a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos instalou um parque infantil na área central do local. Por lá a diversão da criançada esta garantida.

De acordo com o prefeito Rodrigo Viana, o parque tem o objetivo de criar um novo espaço de lazer e recreação para as crianças do município, além de tornar um ambiente cada vez mais familiar. “É tão bom ver no rosto das crianças um sorriso. Pretendemos instalar parques em outras localidades. Precisamos ver nossas crianças brincando como crianças. Estou muito feliz por mais essa conquista para nossa população”, disse o prefeito.

O trabalho tem a coordenação do secretário municipal de Obras e Serviços Públicos Juninho Azevedo. “As crianças ganharam mais um motivo para freqüentar o espaço em São Francisco. O parque infantil é composto por plataformas (torres), rampas escorregadores, entre outros acessórios. Espero que eles possam se divertir bastante”, comentou Juninho Azevedo.

O secretário vai definir nos próximos dias os locais que deverão receber outras unidades. “Tivemos toda a preocupação em concluir estas etapas para proporcionar lazer e conforto para os usuários. Agora pedimos à população que nos ajude a conservar os espaços, cuidando dos brinquedos”, enfatizou.

Urbanizar praças e instalar equipamentos de lazer é uma preocupação da administração pública municipal para proporcionar à população local ideais e adequada para as crianças poderem brincar. Para o prefeito Rodrigo Viana investir no laser e a recreação auxiliam no processo de desenvolvimento da criança.

“Uma conquista para as crianças do nosso município que esperavam por esses parquinhos. Certamente os pais trarão os filhos para brincarem e ao mesmo tempo se divertirem com eles”, conclui Rodrigo Viana.


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PREFEITURA MUNICIPAL DE TRAJANO DE MORAES - RJ
Assessoria de Comunicação - Ascom
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COMUNICADO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA



 SUSPENSÃO DA EMISSÃO E PAGAMENTOS DOS CARNÊS DO IPTU 2018



Por motivo de falha técnica na fórmula para a apuração final do cálculo do dimensionamento do imóvel, a Administração Municipal de Santo Antônio de Pádua suspendeu a emissão dos carnês do IPTU 2018 até que seja sanada a inconsistência do referido problema técnico.
Após resolver tal problema, a Administração Pública irá veicular, por todos os meios de comunicação disponíveis, informações sobre as novas datas de vencimento para pagamento do IPTU 2018.
Os contribuintes que já tiverem efetuado o pagamento, após as correções das inconsistências, se verificado que o pagamento foi feito a maior, o mesmo será compensado nos próximos exercícios. Se o pagamento foi feito a menor, será efetuada a cobrança da diferença.
Ficam mantidos os prazos de recolhimento do ISS e Alvará de Localização e Funcionamento do exercício 2018.
Ante o problema apresentado, a Administração Municipal vem a público se desculpar pelo ocorrido bem como pelos transtornos causados.

            Santo Antônio de Pádua, 04 de abril de 2018.

      Antônio Carlos de Oliveira
Coordenador Municipal da Receita
Matrícula 2576-3



Mauro Teixeira Ferreira
Departamento de Comunicação Social
Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Pádua

STF nega recurso contra prisão em 2ª instância, e Lula pode ser preso



Por 6 votos a 5, o Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou no início da madrugada desta quinta-feira um pedido de habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, decisão essa que deixa o petista, que lidera as pesquisas de intenção de voto ao Palácio do Planalto, mais próximo de ser preso em breve para cumprir pena pela condenação imposta a ele pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) no processo do tríplex do Guarujá (SP).
A maioria dos ministros seguiu o voto do relator do caso, Edson Fachin, para quem não houve qualquer ato ilegal na decisão anterior do Superior Tribunal de Justiça (STJ) do início do mês passado, que havia rejeitado habeas corpus e permitia a execução provisória da pena contra o ex-presidente após o fim dos recursos pelo TRF-4.
Lula foi condenado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro pelo tribunal a cumprir pena de 12 anos e 1 mês de prisão em regime fechado e corre o risco de ser preso nos próximos dias.
Há duas semanas, o STF havia dado um salvo conduto temporário para evitar a prisão de Lula por ordem do TRF-4 até o julgamento do habeas corpus, cautelar essa que foi cassada. Na semana passada, aquele tribunal rejeitou por unanimidade os primeiros embargos da defesa do petista.
Agora, o TRF-4 está livre para decretar a ordem de detenção, embora seja possível que o tribunal espere um novo embargos de declaração para eventualmente tomar essa decisão --o prazo final para apresentação desse novo recurso é o dia 10 de abril.












No julgamento desta quarta, manifestaram-se contra o pedido da defesa, além de Edson Fachin, os colegas Alexandre de Moraes, Roberto Barroso, Rosa Weber --que era considerado o voto crucial do julgamento--, Luiz Fux e a presidente da corte, Cármen Lúcia, responsável por dar o voto de desempate.
Votaram a favor da concessão do salvo conduto, com diferentes modulações, Gilmar Mendes, que antecipou sua posição por motivo de viagem, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio Mello e Celso de Mello.
Gilmar e Tofolli defenderam explicitamente uma posição intermediária, para não haver execução provisória da pena até que ocorra o julgamento dos primeiros embargos de declaração a um eventual julgamento de recursos especial pelo STJ.
Os demais se mostraram favoráveis à execução apenas ao fim de todos os recursos possíveis, o chamado trânsito em julgado.
Após o julgamento, o advogado José Roberto Batochio evitou apontar os próximos passos da defesa do ex-presidente.
“Sem análise, primeiro nós precisamos refletir sobre a decisão”, disse Batochio a jornalistas.
“Enterrou-se uma garantia”, disse Sepúlveda Pertence, outro defensor do petista, sobre resultado do julgamento.
Como seria de se esperar, o resultado foi visto com desânimo por aliados do ex-presidente.
“Não há dúvida que foi um revés. Não esperávamos. A ministra Rosa cedeu às pressões e votou contra o próprio entendimento dela. É uma pena, uma ministra do STF não pode se curvar às pressões da mídia”, disse um parlamentar próximo a Lula que falou na condição de anonimato.
“Vamos ver agora quais são os caminhos que o partido vai tomar. Ainda temos algumas opções jurídicas, vamos continuar a batalha para que o presidente seja candidato”, acrescentou o parlamentar.
O ex-presidente assistiu à sessão do Supremo no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC paulista, próximo da sua atual residência. Mas acabou deixando o local antes do final do julgamento.
SEM ILEGALIDADE
O julgamento durou mais de 10 horas, começando na tarde de quarta-feira e se estendeu até o início da madrugada de quinta, com dois intervalos.
Apesar da expectativa de grandes protestos e potenciais confrontos, não foram registrados conflitos nas áreas destinadas na Esplanada dos Ministérios para os manifestantes favoráveis e contrários à detenção do petista. As manifestações foram esvaziadas, em parte, pela forte chuva que se abateu sob Brasília.
Primeiro a votar, Edson Fachin afirmou que não houve qualquer ato ilegal na decisão anterior do STJ do início do mês passado, que havia rejeitado habeas corpus e permitia a execução provisória da pena contra o ex-presidente, mesmo sendo cabíveis ainda recursos a cortes superiores.
"Esse cenário, a meu sentir, por si só indica que o ato apontado como coator, diante do entendimento atual desta corte, não traduz em ilegalidade e abuso de poder", afirmou.
No início do seu voto, Fachin fez questão de ressaltar que a decisão do habeas corpus de Lula no STF só teria validade para o caso do ex-presidente e não poderia se transformar em paradigma para rediscutir a prisão em segunda instância.
Coube a Gilmar Mendes abrir a divergência. O ministro pediu para antecipar o seu voto --ele veio de e voltou para Portugal, onde participa de um evento do seu instituto de direito.
Segundo Gilmar, quando o Supremo decidiu em 2016 a respeito da execução da pena após a segunda instância, não disse que seria um "imperativo categórico", mas sim uma "possibilidade". Na ocasião, ele havia concordado com a nova jurisprudência.
Para o ministro, contudo, o novo entendimento da corte tem sido aplicado de forma "automática".
"Não estamos diante de uma regra que se resolve do tudo ou nada, mas sim passível de conformação", disse. "Sempre dissemos que a prisão é uma possibilidade jurídica, não uma obrigação", completou.
O ministro, que seria o oitavo a votar, aproveitou seu pronunciamento para fazer críticas ao que considera mídia opressiva. Indicado pela corte pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, ele também disse que o momento de intolerância em que se vive no país foi gestado por práticas do PT.
Gilmar afirmou que estava mudando de posição sobre o início do cumprimento da pena após a condenação em segunda instância.
"As prisões automáticas, elas empoderam um estamento que está por demais empopderado, o estamento dos delegados, dos promotores, dos juízes", afirmou.
VOTO CRUCIAL


               
O voto mais aguardado do julgamento era o da ministra Rosa Weber, uma vez que, por meio de declarações públicas e votos anteriores, os posicionamentos dos demais ministros já eram praticamente conhecidos. Ela também não viu qualquer irregularidade na decisão do STJ que rejeitou o salvo conduto ao ex-presidente.
Ela defendeu, como fundamentação do seu voto, o respeito ao princípio da colegialidade na corte e a necessidade de se seguir a jurisprudência do tribunal.
Em 2016, a ministra foi voto vencido --era favorável à execução apenas ao fim de todos os recursos cabíveis-- mas, após a decisão, começou a seguir a orientação firmada pelo plenário.
"Nesse contexto normativo e institucional, eu reputo o princípio da colegialidade imprescindível, porquanto a individualidade dentro do tribunal tem um momento delimitado a partir do qual cede espaço para a razão institucional", disse, ao destacar que seu voto independia da sua posição pessoal no assunto.
A ministra também ressaltou que, embora a jurisprudência comporte "obviamente" evolução, é preciso "evitar rupturas bruscas a ser justificadas".
Após o voto de Rosa Weber, o ministro Marco Aurélio Mello -- relator de duas ações que discutem a revisão em segunda instância-- protestou contra a decisão da presidente do STF de ter pautado o julgamento do habeas corpus de Lula em vez de os casos que relata. "Vence a estratégia", criticou.
O ministro Ricardo Lewandowski também comentou que havia, na decisão de Fachin para levar o caso do petista ao plenário, pedido expresso para julgar primeiro as ações do que o habeas corpus.
O voto de desempate foi dado pela presidente do STF, para quem o início da execução da pena não fere o princípio da presunção de inocência.
O resultado do julgamento dá um fôlego para a continuidade do avanço da operação Lava Jato, uma vez que há uma série de pessoas que podem vir a ser condenadas em segunda instância em breve, além de reforçar o instrumento da delação premiada.
Por Ricardo Brito

(Reportagem adicional de Eduardo Simões, em São Paulo, e Lisandra Paraguassu, em Brasília)

quarta-feira, 4 de abril de 2018

Daqui a pouco o julgamento que decidirá sobre prisão de Lula após condenação na segunda instância


                    

Decisão depende de ao menos 6 votos dos 11 ministros do STF.
No último dia 22, maioria dos ministros concedeu uma espécie de salvo-conduto provisório para evitar prisão do ex-presidente.

Supremo Tribunal Federal (STF) volta a se reunir nesta quarta-feira (4) para dar continuidade ao julgamento iniciado no último dia 22 que decidirá se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será preso.
No julgamento, cada um dos 11 ministros da Corte votará pela concessão ou pela rejeição do habeas corpus preventivo apresentado pela defesa de Lula com o objetivo de impedir a prisão do ex-presidente, condenado em janeiro a 12 anos e 1 mês de reclusão pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4)
Tanto para determinar a prisão quanto para conceder o habeas corpus que a impediria, serão necessários os votos de pelo menos 6 dos 11 ministros do STF.


A ordem de votação dos ministros será a seguinte:


Edson Fachin (relator)
Alexandre de Moraes
Luís Roberto Barroso
Rosa Weber
Luiz Fux
Dias Toffoli
Ricardo Lewandowski
Gilmar Mendes
Marco Aurélio Mello
Celso de Mello
Cármen Lúcia (presidente)
Na sessão, os ministros decidirão se permitem que Lula recorra da condenação em liberdade até o chamado “trânsito em julgado” do processo – ou seja, até o esgotamento de todos os recursos possíveis em todas as quatro instâncias do Judiciário (incluindo as duas últimas, o Superior Tribunal de Justiça e o próprio STF).
Em 2016, numa decisão provisória, por 6 votos a 5, o STF permitiu a chamada “execução provisória” da pena, pela qual o réu já pode ser preso se condenado na segunda instância da Justiça – caso do TRF-4.
Ministros contrários à prisão em segunda instância defendem uma nova deliberação do STF sobre o assunto, de caráter definitivo, mas ainda não há data marcada para isso. A nova análise depende de decisão da presidente do STF, Cármen Lúcia, que já afirmou não ter intenção de colocar o tema na pauta.


Relembre o caso

Em janeiro, o ex-presidente Lula foi condenado a 12 anos e 1 mês em regime inicialmente fechado pelo TRF-4, responsável por analisar os processos da Operação Lava Jato em segunda instância.
No entendimento do TRF-4, a OAS deu um apartamento triplex em Guarujá (SP) ao ex-presidente em retribuição a contratos firmados pela construtora com a Petrobras. Lula se diz inocente, e a defesa alega que não há provas contra ele.
No último dia 26, o TRF-4 negou um recurso ao próprio tribunal contra a condenação, chamado embargos de declaração, mas Lula não foi preso por força de um salvo-conduto concedido pelo STF antes, no dia 22, quando começou o julgamento do habeas corpus na Corte.
A defesa já manifestou intenção de apresentar um segundo recurso ao TRF-4. Segundo a assessoria do tribunal, só após a rejeição dessa nova apelação pela Oitava Turma do TRF-4, mesmo colegiado que julgou o processo, será considerada esgotada a jurisdição de segunda instância.
Se isso acontecer e se o STF permitir a execução da pena, o TRF-4 envia um ofício ao juiz Sergio Moro comunicando a decisão e caberá a ele mandar a Polícia Federal prender Lula.


STF

Na ação junto ao STF, a defesa do ex-presidente pede que Lula só seja preso quando o processo transitar em julgado, ou seja, quando não couber recurso a mais nenhuma instância da Justiça.
Os advogados de Lula argumentam que, segundo a Constituição, "ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória".
A Procuradoria Geral da República (PGR) é a favor da prisão após a condenação em segunda instância. Argumenta que adiar a execução da pena favorece a impunidade, pelo risco de prescrição do processo e extinção da punibilidade com a demora até a decisão final sobre os inúmeros recursos possíveis.


Como começou o julgamento




O STF começou a julgar o pedido de Lula para se livrar da prisão no dia 22, mas na ocasião, os ministros se concentraram em analisar uma “questão preliminar” – se a ação era ou não cabível de ser examinada pela Corte, em razão da forma como o processo tramitou no Judiciário.
Após mais de quatro horas de discussões, por 7 votos a 4, os ministros decidiram admitir o julgamento do habeas corpus

. Votaram pelo “conhecimento” (admissão) da ação os ministros Alexandre de Moraes, Rosa Weber, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Marco Aurélio e Celso de Mello.
Contra o julgamento do habeas corpus votaram Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux e Cármen Lúcia.
Em seguida, também por 7 votos a 4, a maioria também decidiu adiar a decisão final sobre o pedido para evitar a prisão. Votaram a favor da suspensão do julgamento Marco Aurélio, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Celso de Mello. Contra o adiamento votaram Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso e Cármen Lúcia.
Numa terceira votação, por 6 votos a 5, outra maioria se formou para conceder a Lula uma liminar (decisão provisória) que impediria sua prisão até o fim do julgamento do habeas corpus, nesta quarta (4). Isso evitou a prisão de Lula na semana passada, quando o TRF-4 rejeitou o único recurso que a defesa poderia ajuizar na segunda instância.
Votaram em favor da liminar (contra eventual prisão de Lula) os ministros Rosa Weber, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello e Celso de Mello. Votaram contra a liminar (em favor de permitir eventual prisão de Lula), os ministros Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux e Cármen Lúcia.

terça-feira, 3 de abril de 2018

Porciúncula pede respeito e amor aos anjos azuis no Dia do Autismo

E a cidade se vestiu de azul para falar sobre o autismo no dia 02 de abril. Autoridades, mães, crianças, clubes de serviços e amigos da causa se uniram em Porciúncula no Dia Mundial de Conscientização do Autismo para esclarecer e chamar a atenção sobre o transtorno de desenvolvimento que prejudica a capacidade de se comunicar e interagir.





Organizado pela Associação de Pais de Autistas de Porciúncula e pela Prefeitura Municipal, através da Secretaria Municipal de Educação e CEAAP – Centro de Atendimento aos Autistas de Porciúncula, o movimento teve passeata, palestra, contação de histórias e panfletagem sobre o assunto.
O prefeito Leo Coutinho esteve presente e falou da alegria de poder oferecer à população o CEAAP, inaugurado em 2017, anexo ao Ciame, oferecendo toda a estrutura e tratamento às crianças autistas do município: “Era desumano que as famílias precisassem ir para Itaperuna ou outros centros em busca de apoio ao transtorno. O CEAAP veio atender a esses anjos azuis e suas famílias. E estou muito feliz de ser parte deste movimento de apoio, conscientização e atendimento”.
O NASF – Núcleo de Apoio à saúde da Família também atuou pela causa, fazendo palestras, esclarecendo sobre o Autismo nas Unidades de Saúde e na Policlínica Municipal.
 AUTISMO
O transtorno de autismo afeta o sistema nervoso.
O alcance e a gravidade dos sintomas podem variar amplamente. Os sintomas mais comuns incluem dificuldade de comunicação, dificuldade com interações sociais, interesses obsessivos e comportamentos repetitivos.
O reconhecimento precoce, e também as terapias comportamentais, educacionais e familiares podem reduzir os sintomas, além de oferecer um pilar de apoio ao desenvolvimento e à aprendizagem.
Apesar de não haver remédio que cure, o tratamento eficiente inclui respeito, apoio e muita informação.
Conscientize-se:
“O autismo é parte deste mundo, não um mundo a parte.”
Rosimere Ferreira
Assessoria de Comunicação
Prefeitura de Porciúncula

ACIM faz doação de peças automotivas para recuperação de viaturas da PM



 Com o objetivo de aumentar o número de frotas no município, a Associação Comercial e Industrial de Macaé (ACIM), comprou e doou peças automotivas ao 32° Batalhão da Polícia Militar, para recuperar quatro viaturas que estavam paradas, das 17 que estão aguardando conserto.  Ao todo são 21 viaturas em funcionamento  entre Serra e Litoral.


                                                                
 As entregas das peças foram feitas pelo presidente da ACIM, Antonio Severino dos Santos e pelo presidente da Macaé Convention & Visitors Bureau, Guilherme Braga de Abreu, ao novo Comandante do 32° BPM, tenente-coronel Rodrigo Ibiapina, que os recebeu em seu gabinete, acompanhado do Subcomandante, tenente-coronel Marcelo Aredes e do tenente Rocha, e falou da importância da doação para a eficácia do policiamento.

O comandante agradeceu a doação e disse que ações em conjunto, diminuem os índices criminais e aumentam a sensação de segurança . “Agradeço imensamente a ação de vocês, sabemos que não é obrigação de nenhuma entidade não governamental, mas as frotas estão em estado crítico e a PM sem mobilidade fica sem muita ação”, observou o comandante.

 Antonio ressaltou a importância da polícia agindo com prevenção, em especial na região central, que é um importante polo comercial da cidade. “Com as doações, mais viaturas vão rodar pela cidade, e assim acreditamos que aumente a segurança para a população de Macaé”, disse o presidente da ACIM.

Na ocasião, também foram tratados diversos assuntos relacionados à segurança no município, em especial nas áreas que precisam de mais atenção da PM.   O presidente do Convention, lembrou do sistema de câmeras que foi instalado na cidade, mas que por ventura não está funcionando em sua totalidade e o quanto isso ajuda na atuação da PM em situações suspeitas.  

Segundo Ibiapina é muito importante o monitoramento por câmeras e da possibilidade das viaturas ganharem GPS, seja através de alguma parceria, governamental ou privada, visto que, agiliza a chegada da polícia onde foi solicitada, tornando as ações mais eficazes.

“Estamos em um momento crítico do estado, e ter o apoio das instituições, da prefeitura e da população nos ajuda a exercer um bom trabalho mesmo em situações de crise estadual”, disse entusiasmado. 


Foram doadas baterias, ventoinha, radiador, palheta dianteira, correia dentada, rolamento, correia do alternador, resistor do ar condicionado, junta de cárter, lâmpadas, além de óleo de motor e filtro de óleo.

Fotos: Divulgação

Comandante tenente-coronel, Rodrigo Ibiapina; presidente do Macaé Convention Bureau, Guilherme Braga de Abreu; subcomandante tenente-coronel, Marcelo Aredes e o presidente da ACIM, Antonio Severino dos Santos

Um dos carros que receberá algumas das peças.




Tatiani Costa
Jornalista - Assessora de Comunicação
MTb 47.264/SP

(22) 9 9790-0697





TURISMO RURAL É UMA DAS METAS DA PREFEITURA DE TRAJANO PARA FORTALECER A ECONOMIA




Trajano de Moraes poderá se tornar destino turístico junto a outras cidades na região serrana. Considerando que o município tem grande potencial agrícola e cheio de atrativo, o prefeito Rodrigo Viana pretende em consonância com a Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Turismo, explorar essa qualidade junto à iniciativa privada. E prova disso, é o catalogo de pontos na cidade. Todos esses podem ser explorados turisticamente, com orientação da gestão pública municipal.

Segundo o secretário municipal de Indústria, Comércio e Turismo Claudio Roberto Silva Moraes de Souza, a cidade possui um grande potencial nesse setor, mas nunca fez investimentos nele. Um de seus desejos é a criação de visitação as fazendas antigas, construídas ainda na época dos senhores do engenho. “Fizemos uma visita técnica a fazenda do Canteiro, localizada no distrito de Monte Café. Ela é uma das que está se preparando para integrar o projeto de Turismo Rural de Trajano de Moraes”, disse Claudio Moraes.

Um dos desafios apontados pelo prefeito Rodrigo Viana é a criação de empregos em uma época de crise em todo o País. “Com o fortalecimento do turismo na cidade, automaticamente a geração de trabalho e renda apareça. Esse é um dos primeiros passos que estamos dando em prol do turismo em Trajano. Quem curte esse tipo de passeio sempre volta em busca de conforto e opções variadas”, acredita o prefeito.

Vivenciar uma rotina diferente, nem que seja por alguns dias, talvez seja o principal atrativo que as propriedades rurais vão proporcionar, incorporando atividades turísticas para ampliar as experiências oferecidas aos visitantes. “Estive na propriedade do casal Roberto Wellen Etz e Tereza Etz e junto com seu filho Gustavo Etz que está à frente do projeto turístico estudamos e discutimos formas de alavancar o turismo na cidade”, completou o secretário Cláudio Moraes. 

A visita teve como objetivo incluir a fazenda no roteiro turístico e mapear seus atrativos. “Participaram da visita Fernanda Gripp, a coordenadora regional do Sebrae Marcia Bittencourt, a gestora de turismo regional Vânia Monerat,  a consultora do Sebrae Fátima Macharet, a diretora da agência de turismo Novatour de Nova Friburgo”, explicou.

Quando bem aplicado e desenvolvido, além da possibilidade de geração de uma renda adicional para as comunidades locais, o Turismo Rural pode contribuir para a revitalização econômica e social das regiões, a valorização dos patrimônios e produtos locais, a conservação do meio ambiente, a atração de investimentos públicos e privados em infra-estrutura para os locais onde se desenvolve.







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PREFEITURA MUNICIPAL DE TRAJANO DE MORAES - RJ
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Prefeitura distribui mudas de plantas nativas em Porciúncula



                                                                

A Secretaria de Meio Ambiente de Porciúncula recebeu este ano 2.430 mudas de árvores nativas, de um total de 10.000 que estão sendo entregues. As mudas fazem parte de um Programa de Reflorestamento que é realizado no município, em parceria com o CEDAE. São várias espécies de mudas de árvores nativas, que estão sendo distribuídas aos produtores rurais, para a recuperação de nascentes em suas propriedades.

De acordo com o secretário de Meio Ambiente Wagner Pessoa, o produtor que desejar receber as plantas, pode fazer a solicitação na sede da Secretaria, no Horto Florestal. “É só especificar em que tipo de área será plantada para que os técnicos da Secretaria direcionem a muda adequada, que deve ser plantada e cuidada no início, e depois se desenvolve e floresce sozinha”, disse Wagner.
Parte das mudas - 5.000 - serão plantadas no Parque Natural Municipal Morro da Moringa. Segundo o engenheiro florestal, Júlio César Correa de Souza, são dezenas de espécies distribuídas, entre elas, ipê amarelo, ipê rosa, quaresmeira, timbó, maricá, jenipapo, goiaba e ingá.











Fabiano Júnior
Assessoria de Comunicação
Prefeitura de Porciúncula