JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ

domingo, 17 de janeiro de 2016

SESI Rio oferece mil vagas gratuitas em turmas de Educação de Jovens e Adultos (EJA)


Há oportunidades para Ensino Fundamental e Médio em várias cidades. Inscrições vão até 21 de janeiro

O SESI Rio está com inscrições abertas para 1.023 vagas gratuitas em turmas de Educação Básica de Jovens e Adultos (EJA), para aulas em diversas unidades do estado. Em Nova Friburgo, 13 vagas estão disponíveis para o turno da noite para 2ª e 3ª fase do Ensino Médio. Para concorrer, os candidatos devem realizar a inscrição até 21 de janeiro, às 17h, na própria unidade. 
O SESI Nova Friburgo está localizado na Rua Teresópolis, nº 248, no bairro Vila Amélia. 
As oportunidades são oferecidas nas unidades de Barra Mansa, Barra do Piraí, Cinelândia, Duque de Caxias, Honório Gurgel, Itaperuna, Jacarepaguá, Laranjeiras, Macaé, Nova Iguaçu, Petrópolis, Resende, Volta Redonda, Santa Cruz, São Gonçalo e Vicente de Carvalho. As vagas serão distribuídas por meio de sorteio no sábado, 23 de janeiro, no local em que foram realizadas as inscrições.
No Ensino Fundamental estão disponíveis 146 vagas, da 1ª à 5ª fase, e 319, da 6ª à 9ª fase. Os candidatos às vagas destas etapas precisam ter idade mínima de 15 anos. Já no Ensino Médio, da 1ª à 3ª fase, os interessados podem concorrer a 558 vagas, mas devem ter idade mínima de 18 anos.
Para se inscrever, é necessário apresentar as cópias do RG, do CPF, da certidão de nascimento, ou casamento, e do comprovante de escolaridade anterior à fase que deseja cursar. Para os menores de idade, deverão ser apresentados os documentos dos responsáveis.
A matrícula daqueles que forem sorteados será realizada de 25 de janeiro a 1º de fevereiro na respectiva unidade em que o candidato concorreu à vaga. Mais informações podem ser obtidas pelo 0800 0231 231 ou no site http://bit.ly/1YvCVkf, onde está disponível o edital completo.

__________________Contato de imprensa
Fabrício Rocha
Assessor de Imprensa
Centro Norte Fluminense
Tel.: 55 (22) 2524-1608 / (22) 99877-2583

Plantio coletivo de cana forrageira garante mudas e alimentação do gado no Norte Fluminense


Parceria entre Cogem e entidades públicas traz novo fôlego aos produtores de leite que tiveram prejuízos com a seca

Dois mil e dezesseis começa trazendo um novo ânimo para os produtores da microbacia São Joaquim, em Cardoso Moreira, no Norte Fluminense. A paisagem mais verde que a dos últimos três anos espalhou um clima de confiança entre os produtores de leite. Com a volta do período de chuvas, a tendência é ter mais alimento para o gado e, consequentemente, o aumento da produtividade leiteira. Além da ajuda da natureza, os produtores também contribuíram para essa mudança de perspectiva no campo. Foi por meio do protagonismo social, incentivado pelo Programa Rio Rural, que eles expandiram o cultivo da cana forrageira (utilizada para alimentação animal) no município. Atualmente, mais de 40 produtores de leite deixaram para trás as lembranças da temporada de verão com seca e pouca ou nenhuma alimentação para o gado.

A cana-de-açúcar não é apenas símbolo histórico das grandes usinas do Norte Fluminense. Depois do capim, é a principal fonte de alimentação do gado leiteiro, pois a planta é adequada às condições de clima e solo e produz grande quantidade de forragem para os bovinos.“Quando as usinas fecharam as portas nas décadas de 1980 e 1990, essa região, que era cultivada com cana, foi ficando com uma área de plantio cada vez menor. Mesmo assim, deu para alimentar o gado. Mas, com a seca ficando pior a cada ano, o vegetal não crescia e os produtores passaram a comprar cana de outros municípios. Resultado: ficaram sem dinheiro para investir nas mudas de cana”, explica Antônio Carlos Borges, supervisor do escritório local da Emater-Rio.
Diferente de outras culturas, a muda de cana, também conhecida como “cana-planta” demora quase um ano para ficar pronta. É o primeiro corte do caule de onde se extrai a sacarose – que, na indústria, vai dar origem ao açúcar. O caule é dividido em segmentos iguais, como se fossem “nós”. Debaixo da terra, cada nó vai virar um novo pé de cana-de-açúcar.

Comitê Gestor de Microbacia: a mudança de rumo a partir da organização social

Sem cana para oferecer aos animais, os produtores que fazem parte do Cogem da microbacia São Joaquim tiveram uma ideia durante uma reunião: replantar as lavouras de cana forrageira (usada exclusivamente para alimentação do gado) para que houvesse uma pequena quantidade de mudas a ser distribuída na região e assim expandir novamente a oferta de alimento no pasto. A partir daí, várias entidades se uniram para colaborar na criação de um banco de sementes. A prefeitura financiou a preparação do solo, a Emater-Rio deu assistência técnica e a Pesagro-Rio elaborou um projeto com recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj).“Antes não tínhamos muda de qualidade e, com esse projeto, foi possível desenvolver isso. Além da muda, fornecemos a tecnologia de produção e adubação orgânica”, explica Arivaldo Viana, pesquisador e coordenador do projeto de cana e produção de derivados da cana, da Pesagro-Rio.

Com as mudas em mãos, o Cogem procurou uma área de quase dois hectares com um bom solo para fazer o plantio de 17 toneladas de cana-planta. O proprietário do terreno cedeu o espaço e assim foi fechado o acordo: metade da lavoura pertence ao dono da área e a outra metade é repartida entre os produtores da microbacia.

A partir daí, os agricultores fizeram a divisão de tarefas para o plantio coletivo da cana.“Vinha um pessoal e fazia o sulcamento; outros faziam o plantio. Tinha também o grupo da manutenção e cercamento da área, para que tudo ficasse bem cuidado. Para quem quer reformar canavial ou fazer um novo, essa é a hora, pois temos a cana para ser o pontapé inicial”, enfatizou o produtor Felipe Azevedo.

Depois de um ano, a cana-planta atingiu o ponto ideal de corte e mais de 20 produtores já fizeram cadastro para retirar as mudas a partir de março, que é o mês habitual de cultivo. “Hoje, na propriedade, eu só tenho cana para alimentar os animais, sem nada de muda. Estou satisfeito, porque antes eu era obrigado a comprar fora. Era caro. Um caminhão de quatro toneladas de cana custava R$ 1 mil. Inviável para a gente”, desabafou o produtor Eduardo Queiroz.

A ideia de ter o próprio banco de sementes foi o que incentivou o produtor José Hélio Zanela a fazer parte dessa experiência do plantio coletivo de cana. Ele conseguiu antecipar a época de cultivo e, há três semanas, recebeu as mudas, que já começaram a brotar no espaço de um hectare. “Nessa seca até o vizinho me cedeu um pouco de cana. Aqui não faltou por muito pouco. Eu fiquei preocupado. Por isso estou me preparando agora para que nos próximos anos não passe sufoco. E se alguém precisar de muda, no fim do ano até eu já consigo ajudar”, frisou Zanela.

O supervisor da Emater-Rio, Antônio Carlos Borges, enfatiza que o projeto é promissor em municípios que enfrentam escassez de mudas de cana, mas que é igualmente importante pelo efeito social que provoca. “O Rio Rural trouxe essa agregação das pessoas em prol de uma mesma causa. A mão de obra é difícil no campo e é importante quando você trabalha com essa organização toda; esse mutirão, essa compreensão de que é preciso que todos se ajudem para todos saírem ganhando”, disse ele.

Melhores mudas para o gado
A cana usada no plantio coletivo é da variedade RB 867515, que tem uma boa digestibilidade para os animais. “Ela tem menos folha e mais cana. É uma ótima fonte de energia para bovinos por causa da quantidade de açúcar. De modo geral, ela ajuda o gado a produzir mais leite e a manter o mesmo nível de produção do verão durante o inverno, o que não é fácil”, completou o pesquisador da Pesagro-Rio.

Cardoso Moreira é o segundo município do Norte do estado a receber o plantio coletivo de cana, pois São Fidélis também emprega esse sistema. No Noroeste, os produtores de Bom Jesus do Itabapoana e Miracema já vivem essa experiência. “A nossa ideia é expandir a cana forrageira nas duas regiões”, arrematou Arivaldo Viana.


Mais informações:
Assessoria de imprensa do Programa Rio Rural
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CAFÉ COMUNITÁRIO EM MIRACEMA REALIZADO PELO 36º BPM.
















Aconteceu na manhã de terça-feira dia 12/01/2016, o café comunitário na cidade de Miracema, que é uma iniciativa da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro. Onde busca a integração e proximidade da Polícia Militar com a comunidade. É neste momento em que procuramos nos aproximarmos mais da sociedade, saber das dificuldades e problemas de cada localidade e em que podemos ajudar. Estiveram presentes as autoridades políticas e civis, representantes de associação de moradores, representantes escolares e conselho tutelar. No qual foi levantado em pauta assuntos sobre as drogas, a preocupação com os adolescentes, a importância da comunidade em trabalhar junto com a polícia através do disque denúncia entre outros temas de interesses e dúvidas das comunidades.


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Setor de Relações Públicas – P/5 do 36º BPM
Tel.: (22) 3853-3186

Inseminação artificial trará melhoria da qualidade do gado leiteiro no Noroeste Fluminense


Produtores de Italva recebem mil doses de material genético em parceria do Rio Rural com Emater-Rio e Pesagro-Rio

Quem vive da produção de leite em Italva, no Noroeste Fluminense, vem enfrentando várias dificuldades nos últimos anos, como a queda de preço, a estiagem e a consequente escassez na alimentação do gado. Para mudar essa realidade, o Programa Rio Rural, a Emater-Rio e a Pesagro-Rio atuam em conjunto, incentivando a inseminação artificial do gado, a fim de promover o melhoramento genético do rebanho e aprimorar seu potencial leiteiro. Além disso, trabalham para garantir a sanidade e alimentação de qualidade para os animais. Na última segunda-feira (11/1), mil doses de sêmen foram distribuídas para onze criadores durante evento no Centro de Treinamento da Emater-Rio, em Italva.
Produtores de cinco microbacias foram selecionados para receber o material genético, adquirido pelo Rio Rural. “Para a distribuição, levamos em consideração aqueles que têm perfil multiplicador e assim incentivamos outros produtores a adotar essa técnica”, disse Carlos Marconi, supervisor local da Emater-Rio.
O programa da secretaria estadual de Agricultura e Pecuária também custeou a compra dos botijões nos quais as doses de sêmen são armazenadas, em nitrogênio líquido, a 400 graus negativos. Os recipientes estão sob a responsabilidade dos Comitês Gestores de Microbacias – Cogems. Os comitês e os técnicos executores do Rio Rural controlarão o número de doses a serem recebidas pelos produtores, que no próximo mês deverão fazer um curso específico de inseminação artificial no gado.
Produtores querem aumentar produção e rebanho
O produtor Ezio Garcia, da microbacia Valão da Prata, é um dos mais entusiasmados com o programa. Ele começou a fazer inseminação em seu rebanho há quase 20 anos, depois de constatar a baixa produtividade. “Eu comecei a anotar direitinho o que as vacas produziam. As melhores não davam mais do que três litros por dia. Era muito ruim. E, como algumas ainda estavam doentes, eu era obrigado a descartar parte da produção”, lembrou ele.
Mesmo sem muito dinheiro, Ezio começou a comprar algumas doses de sêmen no Espírito Santo e foi mudando o perfil do rebanho. Com o melhoramento genético, as vacas atingiram a cota de 15 litros ao dia cada uma, depois de cinco anos. “Hoje, dentro da agricultura familiar, ele tem um dos melhores rebanhos do estado, com um alto rendimento e sem os recursos de um grande criador”, explicou o técnico executor do Rio Rural, Edson Guimarães da Rocha.
Ezio tem 13 vacas leiteiras. “Você enxerga resultado. De três para 15 litros é muita coisa. Para chegar aqui, tive que investir e acreditar”, completou. Na intenção de diminuir os custos com a contratação de um inseminador, ele mesmo aprendeu a aplicar as doses depois de um curso. No sítio, Ezio guarda um botijão que precisa de reposição de nitrogênio líquido a cada 50 dias. O serviço sai por R$ 200. “Agora, recebendo as doses do programa, será melhor porque não vou ter esse custo e ainda poderei ter mais vacas”, completou ele. O produtor contou que, depois de inseminada, a vaca tem até três semanas para ficar prenha. Se isso não acontecer, é sinal de que o processo falhou e o animal volta ao cio.
Quem também se rende aos benefícios da inseminação artificial é José Corrêa, produtor de leite da microbacia Córrego do Marimbondo. Há alguns anos, ele começou a apostar no processo, mas faltou dinheiro para continuar. “A produção do inseminado é muito diferente de um gado comum, feito ‘em casa’, sem saber de onde veio o touro reprodutor. Já comprando o gado, você sabe a origem e tem certeza de que a produção é maior. Tenho algumas vacas inseminadas, mas não tenho condições de comprar mais sêmen. A gente está trabalhando ‘no vermelho’”, comentou.
Corrêa tem nove vacas leiteiras que produzem 90 litros diariamente. Com a distribuição de sêmen, ele sabe que demorará alguns anos para melhorar o rebanho, mas tem a expectativa de triplicar a produção quando isso acontecer. “Tenho um filho que trabalha embarcado e tem vontade de ficar aqui comigo, mas isso ocorrerá somente se nós tivermos condições de crescer. Agora, temos uma chance”, disse o produtor.
O criador também conta com o apoio da filha, que já demonstra interesse pela atividade no campo. Nayara tem 16 anos e pensa em cursar Zootecnia. “Isso aqui faz parte da nossa vida. Eu quero ajudar meu pai”, disse ela. O produtor fica empolgado quando fala do interesse dos filhos pela vida rural e acredita que a inseminação vai ajudar: “Eu acho que é a maneira mais fácil para o pequeno produtor melhorar o rebanho sem comprar tudo de fora, já que você não compra uma vaca que produz bem, por menos de R$ 5 mil. Vendendo o litro por R$ 0,98, vai demorar muito tempo para pagá-la e conseguir sobreviver”, concluiu.
A alimentação e o alto rendimento do gado inseminado
As vacas inseminadas com aptidão leiteira têm uma grande vantagem em relação às não inseminadas. “Com uma boa genética, as vacas têm uma conversão melhor, ou seja, conseguem transformar o alimento em leite com maior facilidade. Mesmo que elas comam a mesma quantidade que uma vaca comum, o rendimento é diferente”, explicou Wagner Nunes, técnico da microbacia Valão da Prata, também em Italva.
Além do diferencial de produção em razão do potencial genético, se a alimentação for de qualidade, os resultados serão melhores. Essa condição vem sendo desenvolvida na propriedade de Ezio Garcia. “Estamos implantando um canavial de cana-de-açúcar irrigada que tem dois cortes por ano em vez de um só. E também vamos criar o sistema silvipastoril, consorciando pastagem e espécies leguminosas arbóreas, proporcionando conforto térmico, fixação de nitrogênio no solo, com consequente melhoria da pastagem”, completou Wagner.
O plantio da cana forrageira e o sistema silvipastoril estão sendo implantados no sítio de Ezio por meio da Unidade de Pesquisa Participativa (UPP) do Rio Rural. As UPPs são polos de pesquisa dentro de propriedades rurais que levam em consideração os estudos dos pesquisadores e o conhecimento adquirido na prática pelos produtores.
Inseminação requer saúde do rebanho
A doença mais comum entre vacas é a brucelose, causada por bactéria e que pode ser transmitida para o homem. Nos animais, essa bactéria costuma causar o aborto a partir do sétimo mês de gestação. “Qualquer animal com brucelose tem de ser sacrificado. Se a vaca está com a doença e é inseminada, ela aborta e o material genético se perderá. Tem vezes que ela nem fica prenha. Hoje os casos estão bem controlados no estado do Rio e o risco é com os animais que vêm de fora”, ponderou Victor Dias, veterinário da Pesagro-Rio.
Na terça-feira (12), parte do rebanho dos produtores selecionados para receber as doses de sêmen foi vacinada. A imunização é apenas para fêmeas de três a oito meses e os animais também passaram por exame para verificação de mamite, uma inflamação nas tetas da vaca que compromete a qualidade do leite.
As veterinárias Lêda Kimura e Raquel Muller, da Pesagro-Rio, levaram uma máquina portátil que faz o exame de células somáticas, encontradas naturalmente no leite. O equipamento faz a contagem digital dessas células; se o índice é alto, o animal é tirado da linha de leite e tratado com medicamentos. Na indústria, o leite da vaca com mamite é rejeitado. “A nossa preocupação é com a qualidade do leite e com o alimento seguro. Por isso, temos que prevenir. A sanidade do animal tem que andar junto com a inseminação”, conclui Lêda, que também é coordenadora de pesquisa da Pesagro-Rio.

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SERA QUE EM 2016 VAI SER O ANO DA VERDADEIRA MUDANÇA?



POR LUIZ CARLOS GOMES 






Hoje o Brasil passa pela sua pior crise financeira e politica, atos irresponsável de partidos e grupos políticos levaram nosso pais a falência.
Algum tempo atras só se falava na Petrobras,  uma empresa brasileira que  era orgulho de nosso brasil. Da noite para dia, a Petrobras virou a principal responsável por tudo que está  acontecendo neste momento de crise no Brasil.
Nós brasileiros temos que ter mais atenção e cuidado ao votar, pois podemos eleger pessoas não tenham nenhum compromisso com o povo brasileiro.
Começando pelo Presidente da Republica, Senador, Governador, Deputado Federal e Deputado Estadual,  chegando a Prefeito e Vereadores.
Tolo e aquele cidadão que diz  que não gosta e não precisa de  politicas. Quando você não tem em sua cidade projetos para saúde,educação, obras de infraestrutura urbana, a culpa e do politico ou do cidadão que não soube escolher bem o seu candidato?
A poucos dias em Italva aconteceu uma reunião politica que contou com presença  de um Deputado Estadual que teve bastante votos na cidade e sua campanha para deputado estadual batia chapa com deputado Eduardo Cunha e  quando estourou escândalo com Cunha a primeira coisa que deputado fez foi tirar as fotos dos carros que tinha a sua imagem vinculada a pessoa  de Eduardo Cunha.
De fato a cidade Italva,  não vem andando bem, está sendo mal administrada, mais a culpa também não e só do Prefeito, tem secretários e pessoas do alto escalão também que não ajuda o Município, pois os mesmos não fazem a sua parte como cidadão em deixar um legado para as gerações futuras.
Também não posso concordar com Deputado politiqueiro que vem em Italva criticar, o que ele deveria fazer é trazer recursos e melhorias para a cidade.
Se hoje Italva perde 28 milhões de emendas parlamentares, a culpa também não e só de uma  pessoa, temos que refletir e pensar no futuro, para Italva voltar a ser linda, grande e prospera.



O POVO PAGA A CONTA


 
Dilma aumenta impostos sobre eletrônicos e bebidas


As mudanças fazem parte da conversão em lei da Medida Provisória 690, publicada em edição extra do Diário Oficial da União em 31 de dezembro de 2015
 
O ano de 2016 mal começou e os brasileiros já receberam notícias ruins vindas da gestão de Dilma Rousseff. A última delas é a sanção, com vetos, de uma lei que aumenta o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) que incide sobre cachaças, vinhos, uísques e destilados em geral, as chamadas bebidas quentes. Com a lei, que entrou em vigor no dia 1º, a petista também suspendeu a isenção de PIS/Pasep e Cofins para aparelhos de informática, tais como tablets, smartphones e notebooks. As informações são do jornal O Globo, em matéria publicada neste sábado (2/1).
As mudanças fazem parte da conversão em lei da Medida Provisória 690, publicada em edição extra do Diário Oficial da União em 31 de dezembro. A MP já havia sido aprovada pelo Congresso no mês passado, mas a sanção de Dilma contou com mudanças significativas, com o fim de aumentar ainda mais a arrecadação com impostos.
Em relação às bebidas quentes, o maior acréscimo ao texto original proposto pelo Senado foi a retirada de um limite para as alíquotas de cobrança do IPI. Outra mudança define que o imposto passará a ser cobrado percentualmente, de acordo com o valor final do produto. Antes, havia valores fixos.
Para os eletrônicos, Dilma suspendeu dois artigos da Lei do Bem, criada em 2005 como forma de estímulo à inclusão digital, que tornavam isentas de PIS/Cofins as vendas de PCs, roteadores, modens, smartphones e tablets. O Congresso definiu uma retomada destes incentivos para 2017 e 2018 (50%) e 2019 (de forma integral), mas Dilma também vetou a volta destes subsídios.
Ainda de acordo com O Globo, a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) se mostrou “surpreendida com veto à retomada escalonada do benefício”, que havia sido acordada entre a entidade e o governo.
“O presidente da Abinee, Humberto Barbato, lamenta o veto da Presidente Dilma à matéria, pois desta maneira além de prejudicar o consumidor aumentando preços dos produtos produzidos no Brasil, trará a volta da informalidade na economia, com a diminuição de empregos formais e da arrecadação de outros impostos na cadeia, além de estimular o contrabando e o descaminho de tais produtos”, informou a associação em nota.



O Brasil caminha para a pior recessão desde 1901





A economia do Brasil vai contratar mais do que previsto anteriormente e está se dirigindo para a recessão mais profunda desde pelo menos 1901 como atividade econômica e confiança em meio a uma crise política, uma pesquisa com analistas mostrou.
A maior economia da América Latina vai encolher 2,95 por cento este ano, de acordo com a pesquisa semanal do Banco Central com cerca de 100 economistas, contra uma estimativa anterior de uma contração 2,81 por cento. Analistas baixaram suas previsões de crescimento para 2016 13 semanas seguidas e estimaram que a economia contraiu 3,71 por cento no ano passado.
Governantes políticos brasileiros estão lutando para controlar a inflação que cresceu tão rápido em 12 anos, mas incapacitados, ainda mais com  uma economia tão fraca. O ministro das Finanças Nelson Barbosa, que assumiu o cargo em dezembro, tem enfrentado pressão renovada para moderar as propostas de austeridade destinadas a reforçar as contas públicas e evitando novos rebaixamentos de crédito. Um processo de impeachment e um escândalo de corrupção em expansão também têm dificultado a aprovação das políticas econômicas no Congresso.
"Estamos levando em conta um cenário muito deprimido", Flavio Serrano, economista sênior do Haitong em São Paulo, disse por telefone.
Diretor do Banco Central, Altamir Lopes, disse em 23 de dezembro a instituição vai adotar políticas necessárias para trazer a inflação à sua meta de 4,5 por cento em 2017. Menos de uma semana depois, o chefe do Partido dos Trabalhadores da presidente Dilma Rousseff, Rui Falcão, disse que o Brasil deve se abster de cortar investimentos e considerar aumentar sua meta de inflação para evitar os custos de empréstimos mais elevados.
A confiança do consumidor medida pela Fundação Getulio Vargas, em dezembro atingiu uma baixa recorde. A confiança das empresas medida pela Confederação Nacional da Indústria caiu durante a maior parte do ano passado, recuperando ligeiramente de uma baixa recorde em outubro.
A última vez que o Brasil enfrentou uma recessão grande foi em 1930 e 1931, mas nunca teve uma tão profunda como essa previsão para 2015 e 2016 consecutivamente, de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisa Econômica do Ipea, que volta a 1901.
 
 
Matéria publicada em Bloomberg the Company em 04/01/16 - Em Nova York








Rio Paraíba transborda e alaga ruas em Itaocara e Cambuci

O nível do Rio Paraíba do Sul em Itaocara, Noroeste Fluminense, atingiu no início na madrugada deste domingo (17/01), a cota de 5,85, 35 centímetros acima do nível de transbordo para o município. Alguns bairros e distritos estão alagados e a Defesa Civil local e regional trabalha para contabilizar o número de desalojados e desabrigados. A situação é preocupante também em Cambuci, que no início da tarde já haviam registros de bairros e ruas alagados por conta da cheia do Paraíba. 
Segundo o coordenador Regional de Defesa Civil da Coordenadoria Regional de Defesa Civil – REDEC 5, Tenente-coronel Paulo Rodrigues, em toda região, o problema é maior em Itaocara onde o rio passou da cota normal, que é de 5,30.
Rodrigues informou que durante toda manhã deste domingo (17/01), o secretário de Defesa Civil do município e o comandante do Quartel percorreram vários pontos da cidade atendendo a população e fazendo levantamento para contabilizar se houve desalojados ou desabrigados.
“Estamos contabilizando os desalojados, mas por enquanto, não há registro de desabrigado. Nós temos uma tendência do nível do rio se estabilizar dentro das próximas horas, porque a vazão dele, que é na Represa dos Pombos, em Além Paraíba (MG) está diminuindo e, com a diminuição da vinda do volume d’água, vai melhorar a situação”, informou o Tenente-coronel.
OUTROS MUNICÍPIOS
O Rio Paraíba do Sul passa por outras cidades do Norte e Noroeste Fluminense, e segundo Paulo Rodrigues, tirando Cambuci, os níveis do rio nos municípios de Campos e São Fidélis estão dentro da cota normal.
“Para São Fidélis e Campos o Paraíba do Sul é largo e em Itaocara e Cambuci é mais estreito, por isso a situação nesses dois municípios é preocupante”, explicou o militar.

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Morre Marcelo Almeida da empresa Vidraçaria ISAMAR um cliente e amigo do Jornal Sem Limites


Marcelo faleceu na tarde desta quarta-feira, quando trabalha numa residência em São Fidélis .

    Era para ser um dia comum de trabalho, mas acabou sendo uma tragédia. Marcelo de Almeida e Gilsiney da Silva realizavam um serviço na localidade de Angelim, no distrito de Colônia, em São Fidélis, na tarde de hoje (30) quando algo saiu errado.

   Os dois trabalhavam em uma residência quando Marcelo acabou levantando uma estrutura metálica, que acabou encostando na rede elétrica. Com o choque, Marcelo morreu no local e Gilsiney ficou ferido. O corpo de Marcelo ficou no local aguardando a chegada dos peritos e levado em seguida para o Instituto Médico Legal de Campos dos Goytacazes. Já Gilsiney foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros de Cambuci e levado para o Hospital Moacyr Gomes de Azevedo. Apesar de ter sofrido queimaduras, ele não corre risco de morte.

Homenagens no Facebook de amigos e parentes não param já que Marcelo sempre foi uma pessoa querida na cidade. Descanse em Paz Marcelo e que toda a sua família aguente firme esse momento tão difícil.

Homem morre eletrocutado em São Fidélis

Além dele, um outro homem também foi eletrocutado e ficou ferido
Rabecão removeu corpo da vítima para o IML de Campos - Foto: Arquivo
    Era para ser um dia comum de trabalho, mas acabou sendo uma tragédia. Marcelo de Almeida e Gilsiney da Silva realizavam um serviço na localidade de Angelim, no distrito de Colônia, em São Fidélis, na tarde de hoje (30) quando algo saiu errado.

   Os dois trabalhavam em uma residência quando Marcelo acabou levantando uma estrutura metálica, que acabou encostando na rede elétrica. Com o choque, Marcelo morreu no local e Gilsiney ficou ferido. O corpo de Marcelo ficou no local aguardando a chegada dos peritos e levado em seguida para o Instituto Médico Legal de Campos dos Goytacazes. Já Gilsiney foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros de Cambuci e levado para o Hospital Moacyr Gomes de Azevedo. Apesar de ter sofrido queimaduras, ele não corre risco de morte.

  O caso foi registrado na 141ª Delegacia Legal de São Fidélis.

Fonte: http://folhaitaocarense.blogspot.com.br/2015/12/homem-morre-eletrocutado-em-sao-fidelis.html

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Mensagem de José Renato!!!!!!!!!!!!!!!!!


Ótica Boa Visão!!!!!!!!!!!!!!!!!


Mensagem de natal das lojas: Achei 1,99 e Estoque 1,99 para você cliente e amigos!!!!!!!!!!!



Sãos votos do futuro presidente em 2016 da Câmara de Aperibé!


Sãos votos do futuro prefeito de Aperibé em 2016!!!!!!!!!!!!


São os votos de Dr. Flávio e esposa!!!!!!!!!!!


São os votos de D' Macedo!!!!!!!!!!!!!


São os votos do prefeito de Miracema!!!!!!!!!!!!!


GIRASSOL DESEJA BOAS FESTAS A TODOS CLIENTES E AMIGOS!











E  APROVEITE FAÇA SUAS COMPRAS PELO ZAP OU NO FACEBOOK  DA LOJA.
.NÃO DEIXE A CORRERIA DE FINAL DE ANO,ATRAPALHAR SUA COMPRA DE NATAL,,DEIXE SEU PEDIDO!

E UM FELIZ 2016 DE MUITA SAÚDE,PAZ E AMOR!!!!!!!!!!!!!!!!!!























domingo, 20 de dezembro de 2015

Cariocas aproveitam domingo de sol nas praias do Rio




Com temperaturas acima dos 32º C, capital fluminense deve ter pancadas de chuva



Com temperaturas oscilando entre 32,5º C e 22,7º C na região metropolitana do Rio de Janeiro, os cariocas aproveitaram o domingo (20) de sol nas praias

FIRJAN: mais carga tributária não é a solução




Levantamento do Sistema FIRJAN aponta que os custos com os possíveis aumentos de impostos no estado do Rio de Janeiro podem chegar a R$ 4,4 bilhões em 2016. Isso significa que cada cidadão fluminense terá que pagar, em média, R$ 269 a mais em tributos por ano, caso sejam aprovados os projetos de lei relacionados à criação da Taxa de Fiscalização de Petróleo e Gás, da Taxa de Fiscalização de Energia Elétrica; e do aumento do Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais (FECP), do IPVA e do ITD.
Para a Federação, a solução para a crise econômica que vive o país não está em novos aumentos da já elevada carga tributária, pelo contrário. Há anos sufocadas por uma carga tributária que supera 45% de tudo que produzem, é até natural que diversas indústrias tenham dificuldade em colocar suas contas em dia, não só os impostos. Nesse ambiente, aumentos e criação de novos tributos tipicamente têm o potencial de agravar ainda mais a situação das empresas e do próprio governo, produzindo efeitos contrários aos desejados, ou seja, podem levar inclusive à queda da arrecadação. Na prática, podem resultar em um desestímulo às atividades formais que sobreponha o aumento das alíquotas, gerando uma perda de receita para o estado.

A propósito, é exatamente isso que a experiência mostra em relação à criação do Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais (FECP), em 2002.  Houve queda significativa de desempenho da arrecadação fluminense em relação a outros estados nos anos que se seguiram à criação dos adicionais de ICMS para o FECP. Em 2004, inclusive, o estado do Rio de Janeiro perdeu para Minas Gerais a segunda colocação em arrecadação de ICMS.

O Sistema FIRJAN ressalta que mantém um constante diálogo com o governo do estado e está sempre disposto a colaborar com o poder público para superar a crise econômica. A Federação defende de forma contundente a adoção de medidas que apontem para um ajuste fiscal permanente, de longo prazo, com redução de gastos públicos nos três níveis de governo. Nesse sentido, merece reconhecimento o grande esforço em cortar gastos demostrado recentemente pelo governo estadual.


Assessoria de Imprensa
Representação Regional FIRJAN/CIRJ - Norte Fluminense