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Amigos, familiares, lideranças políticas, empresários, acompanharam o cortejo, saindo de sua residência para o cemitério do centro de Pádua.
Muitos se emocionaram quem acompanhou Michel Mansur durante anos como Gloria, Dinha, e outros amigos diziam “ ficamos órfã, vai ficar muita saudades!”
Muita Emoção e Tristeza no Velório de Michel José Mansur.
Filhos Michele (médica), Jose Antonio (advogado),Jose Mansur(advogado), Antonio Felix(médico),Michael José Filho(médico),João Paulo (médico), netos Renato,Alexandre,Eduardo,Maria Fernanda,Maria Catarina,Maria clara,Maria Alice,Maria Isabela,Inácio,João Antonio,João Pedro.
Genros, Nora, Sobrinhos e Irmãos Dr.Jose Mansur (médico) e Terezinha (professora),choraram a morte do Patriarca.
Para falar de Michel José Mansur,eis os depoimentos de alguns amigos da famila:
1º depoimento: Glória: “Uma vida desde os nove anos, que convivi com ele. Companheiro dava bons conselhos, tendo o que aprendi depois de Jovem e adulta foi com ele, pedindo para seguir um caminho, sempre com calma. Dr. Michel era tudo para mim. Desde jovem participava de política, junto com Geraldo André, o finado prefeito Abel Malafaia, José Thomé de Melo e outros políticos da região. José Melo foi precursor dessa política, e fez a música: “Em 15 de novembro o povo com o voto na mão para consolidar a abertura do presidente João, que passa a tesoura na língua oposição.” Ele contava a história de João Batista Figueiredo, que era militar, e o Dr. Michel embarcou nesta política de oposição. Era bonita sua política séria, sem ofensa ao outro lado, desde 1982. A primeira vez foi em 1988 e depois em 1992. A partir daí, sua esposa Maria Dib Jasbick Mansur assumiu a frente política, mas com a orientação eterna do mentor (o esposo Michel José Mansur), que acolhia a todas as pessoas. Foi o precursor da bolsa de família, era ele, que todo o Natal entregava cestas básicas recheadas. Ele que distribuía cobertores, sempre a melhor Semana Santa e leite para toda a população.” Encerrou as palavras com muitas saudades.
2º depoimento: Dr. Paulo Jasbick (irmão de Maria Dib médico): “Ele era um grande homem. Criado pelos pais de origem libanesa teve uma criação rígida religiosa, índole boa. Sempre foi controlado até o dia em que emergiu na política junto com Geraldo André e Abel. Um homem como Michel era um esteio para a cidade. A imagem que tenho dele é paterna e sempre ajudou a cidade. Eu nunca o vi subir a voz.”.
3º depoimento: Dr. Fabrício (advogado): “Desde criança que ouvi falar da importância que ele tinha na cidade, mas somente a partir de 2005, que passei a ter contato com ele, conhecendo mais a pessoa dele. Gostava muito dele, e ele sempre confiaram em mim, me tratava como uma pessoa da família. Ele puxava muito para ele a responsabilidade da família e demonstrava sabedoria em suas decisões. Ele me impressionava pelo discernimento, embora fosse uma pessoa com idade já avançada, era um sábio, e com conhecimentos que eu vi em poucas pessoas.”.
4º depoimento: Dinha: “O que a Maria Dib fazia ele apoiava. Ele se preocupava. Deixou cinco filhos e uma filha, além dos netos, sempre preocupado com as pessoas, Pádua fica órfã.”.
5º depoimento: Teodoro B. Pontes (57 anos): ”Desde os dez anos comecei com o seu pai José Mansur, e depois fui amigo dele a vida toda. São 47 anos nesta família, e continuava sendo uma pessoa educada, nunca me tratou mal. Ele sempre explicava o que precisava ser feito. Vou sentir muito a sua falta. Sempre me aconselhava. Ele foi um companheiro e irmão!”.
6º depoimento: Joaquim: “Foram 28 anos de companheirismo. O que eu tenho a falar é difícil. Não dormi. Toda a manhã ia ao seu quarto chamá-lo. Dizer o que eu penso nesse momento de dor eu perdi um grande amigo, pai, irmão, tudo enfim. Foram 28 anos de convívio, de sincera amizade, não tenho nem mais o que falar.”.
7º depoimento: Ademir V. Buçard: “A nossa amizade é de 35 anos. Começou primeiro comercialmente, depois veio à fase política. Ficamos juntos 20 anos no mesmo grupo. O Michel para mim era um homem dedicado à religião, à família, um exemplo de pai de família, bondade. Queria ajudar as pessoas, principalmente as necessitadas, os humildes. Tinha o dom de ser pacificador, de palavra mansa e calma e amenizar a todos que estavam atribulados, tranqüilizando as pessoas. Se ele não podia fazer o bem, o mal não fazia a ninguém. Vai deixar muitas saudades e uma lacuna, grande e vazia. Era um homem diferenciado, do seu jeito, sua mania, crença, enfim, uma pessoa que dificilmente vai haver outro igual.”.
8 - Josias Quintal: “Desde jovem convivi com ele, foi um homem de muitas virtudes, dentro as quais eu destaco a religiosidade dele, o espírito humanitário, um chefe exemplar de uma família admirada na cidade, um líder político, de oposição clara e definida.
A atitude dele com as pessoas levavam a refletir na questão política, era a natureza dele.
Você encontrar conforto para hora da separação, da morte é difícil, muito difícil, e devemos recorrer ao livro de sabedoria, a Bíblia, que nos traz um conforto, em Eclesiástico ou Eclesiastes Capítulo 3 onde há tempo para tudo
Para tudo há uma ocasião certa;
há um tempo certo para cada propósito
debaixo do céu:
Tempo de nascer e tempo de morrer,
tempo de plantar
e tempo de arrancar o que se plantou,
e tempo de arrancar o que se plantou,
tempo de matar e tempo de curar,
tempo de derrubar e tempo de construir,
tempo de chorar e tempo de rir,
tempo de prantear e tempo de dançar,
tempo de espalhar pedras
e tempo de ajuntá-las,
tempo de abraçar e tempo de se conter,
tempo de procurar e tempo de desistir,
tempo de guardar
e tempo de jogar fora,
tempo de rasgar e tempo de costurar,
tempo de calar e tempo de falar,
tempo de amar e tempo de odiar,
tempo de lutar e tempo de viver em paz.
Michael passou por todos estes estágios de vir e ir sua obra, que cada um conhece ao seu jeito.Ele tinha muitos que o consideravam como um pai, muitas pessoas que viam na família Mansur a sua família.”
9- Geraldo- “33 anos junto lidando com Michael, com uma pessoa amiga, pai, irmão. No dia conversamos sobre tudo trabalho política, e principalmente religião, devoto do pai eterno. Vai deixar uma grande ferida no meu coração”.
10-Márcia Mendes- “Convivi com senhor Michael logo quanto cheguei a Pádua, há 17 anos conheci dona Maria Dib, e gostei da maneira como tratava as pessoas, aquela mesa farta e todos que chegavam eram convidados a partilhar daquele momento da família. “Michael Mansur com a voz branda insistia: “senta aí, pega o seu prato e come”“. No início ficava meio envergonhada, mas com o passar do tempo, passei a observar, que muitos já sentavam a mesa sem convite, e eu passei a ser uma destas pessoas. E com isto você passar a fazer parte da família, e em toda família tem seus momentos de amor e diferenças. Às vezes chegava lá irritada, brigando, ele vinha com aquelas palavras de tranqüilidade: “calma Márcia, tudo vai se resolver”. Às vezes minha briga era com o Mansurzinho,lá vinha o senhor Michael,tranqüilizando a situação. Mas em tudo que a política toca, estraga. Não vou dizer que estragou minha amizade,consideração,porque quando respeitamos o outro da maneira que ele é,nos também somos respeitados e não ignorados .Eu nunca fui desrespeitada ou ignorada pelo senhor Michael,ele sempre me atendeu,mesmo que não pudesse resolver a situação no momento escutava os meus rompantes e desabafos.A lembrança que me vem é ele sentado na cadeira de balanço pensativo,eu chegando alvoroçada e ele parecia estar longe,viajando por outros caminhos,talvez pensando nos seus acertos e erros,pois somos humanos e falhos,ninguém é perfeito.Muito religioso como sua esposa dona Maria Dib,devota de Nossa Senhora,apoiou e deu o sustento a muitas famílias,não somente com o alimento do pão, mas também da Palavra.
Sr. Michael Mansur esteja com Deus, o Divino Pai Eterno.”
Muitos se emocionaram quem acompanhou Michel Mansur durante anos como Gloria, Dinha, e outros amigos diziam “ ficamos órfã, vai ficar muita saudades!”
Muita Emoção e Tristeza no Velório de Michel José Mansur.
Filhos Michele (médica), Jose Antonio (advogado),Jose Mansur(advogado), Antonio Felix(médico),Michael José Filho(médico),João Paulo (médico), netos Renato,Alexandre,Eduardo,Maria Fernanda,Maria Catarina,Maria clara,Maria Alice,Maria Isabela,Inácio,João Antonio,João Pedro.
Genros, Nora, Sobrinhos e Irmãos Dr.Jose Mansur (médico) e Terezinha (professora),choraram a morte do Patriarca.
Para falar de Michel José Mansur,eis os depoimentos de alguns amigos da famila:
1º depoimento: Glória: “Uma vida desde os nove anos, que convivi com ele. Companheiro dava bons conselhos, tendo o que aprendi depois de Jovem e adulta foi com ele, pedindo para seguir um caminho, sempre com calma. Dr. Michel era tudo para mim. Desde jovem participava de política, junto com Geraldo André, o finado prefeito Abel Malafaia, José Thomé de Melo e outros políticos da região. José Melo foi precursor dessa política, e fez a música: “Em 15 de novembro o povo com o voto na mão para consolidar a abertura do presidente João, que passa a tesoura na língua oposição.” Ele contava a história de João Batista Figueiredo, que era militar, e o Dr. Michel embarcou nesta política de oposição. Era bonita sua política séria, sem ofensa ao outro lado, desde 1982. A primeira vez foi em 1988 e depois em 1992. A partir daí, sua esposa Maria Dib Jasbick Mansur assumiu a frente política, mas com a orientação eterna do mentor (o esposo Michel José Mansur), que acolhia a todas as pessoas. Foi o precursor da bolsa de família, era ele, que todo o Natal entregava cestas básicas recheadas. Ele que distribuía cobertores, sempre a melhor Semana Santa e leite para toda a população.” Encerrou as palavras com muitas saudades.
2º depoimento: Dr. Paulo Jasbick (irmão de Maria Dib médico): “Ele era um grande homem. Criado pelos pais de origem libanesa teve uma criação rígida religiosa, índole boa. Sempre foi controlado até o dia em que emergiu na política junto com Geraldo André e Abel. Um homem como Michel era um esteio para a cidade. A imagem que tenho dele é paterna e sempre ajudou a cidade. Eu nunca o vi subir a voz.”.
3º depoimento: Dr. Fabrício (advogado): “Desde criança que ouvi falar da importância que ele tinha na cidade, mas somente a partir de 2005, que passei a ter contato com ele, conhecendo mais a pessoa dele. Gostava muito dele, e ele sempre confiaram em mim, me tratava como uma pessoa da família. Ele puxava muito para ele a responsabilidade da família e demonstrava sabedoria em suas decisões. Ele me impressionava pelo discernimento, embora fosse uma pessoa com idade já avançada, era um sábio, e com conhecimentos que eu vi em poucas pessoas.”.
4º depoimento: Dinha: “O que a Maria Dib fazia ele apoiava. Ele se preocupava. Deixou cinco filhos e uma filha, além dos netos, sempre preocupado com as pessoas, Pádua fica órfã.”.
5º depoimento: Teodoro B. Pontes (57 anos): ”Desde os dez anos comecei com o seu pai José Mansur, e depois fui amigo dele a vida toda. São 47 anos nesta família, e continuava sendo uma pessoa educada, nunca me tratou mal. Ele sempre explicava o que precisava ser feito. Vou sentir muito a sua falta. Sempre me aconselhava. Ele foi um companheiro e irmão!”.
6º depoimento: Joaquim: “Foram 28 anos de companheirismo. O que eu tenho a falar é difícil. Não dormi. Toda a manhã ia ao seu quarto chamá-lo. Dizer o que eu penso nesse momento de dor eu perdi um grande amigo, pai, irmão, tudo enfim. Foram 28 anos de convívio, de sincera amizade, não tenho nem mais o que falar.”.
7º depoimento: Ademir V. Buçard: “A nossa amizade é de 35 anos. Começou primeiro comercialmente, depois veio à fase política. Ficamos juntos 20 anos no mesmo grupo. O Michel para mim era um homem dedicado à religião, à família, um exemplo de pai de família, bondade. Queria ajudar as pessoas, principalmente as necessitadas, os humildes. Tinha o dom de ser pacificador, de palavra mansa e calma e amenizar a todos que estavam atribulados, tranqüilizando as pessoas. Se ele não podia fazer o bem, o mal não fazia a ninguém. Vai deixar muitas saudades e uma lacuna, grande e vazia. Era um homem diferenciado, do seu jeito, sua mania, crença, enfim, uma pessoa que dificilmente vai haver outro igual.”.
8 - Josias Quintal: “Desde jovem convivi com ele, foi um homem de muitas virtudes, dentro as quais eu destaco a religiosidade dele, o espírito humanitário, um chefe exemplar de uma família admirada na cidade, um líder político, de oposição clara e definida.
A atitude dele com as pessoas levavam a refletir na questão política, era a natureza dele.
Você encontrar conforto para hora da separação, da morte é difícil, muito difícil, e devemos recorrer ao livro de sabedoria, a Bíblia, que nos traz um conforto, em Eclesiástico ou Eclesiastes Capítulo 3 onde há tempo para tudo
Para tudo há uma ocasião certa;
há um tempo certo para cada propósito
debaixo do céu:
Tempo de nascer e tempo de morrer,
tempo de plantar
e tempo de arrancar o que se plantou,
e tempo de arrancar o que se plantou,
tempo de matar e tempo de curar,
tempo de derrubar e tempo de construir,
tempo de chorar e tempo de rir,
tempo de prantear e tempo de dançar,
tempo de espalhar pedras
e tempo de ajuntá-las,
tempo de abraçar e tempo de se conter,
tempo de procurar e tempo de desistir,
tempo de guardar
e tempo de jogar fora,
tempo de rasgar e tempo de costurar,
tempo de calar e tempo de falar,
tempo de amar e tempo de odiar,
tempo de lutar e tempo de viver em paz.
Michael passou por todos estes estágios de vir e ir sua obra, que cada um conhece ao seu jeito.Ele tinha muitos que o consideravam como um pai, muitas pessoas que viam na família Mansur a sua família.”
9- Geraldo- “33 anos junto lidando com Michael, com uma pessoa amiga, pai, irmão. No dia conversamos sobre tudo trabalho política, e principalmente religião, devoto do pai eterno. Vai deixar uma grande ferida no meu coração”.
10-Márcia Mendes- “Convivi com senhor Michael logo quanto cheguei a Pádua, há 17 anos conheci dona Maria Dib, e gostei da maneira como tratava as pessoas, aquela mesa farta e todos que chegavam eram convidados a partilhar daquele momento da família. “Michael Mansur com a voz branda insistia: “senta aí, pega o seu prato e come”“. No início ficava meio envergonhada, mas com o passar do tempo, passei a observar, que muitos já sentavam a mesa sem convite, e eu passei a ser uma destas pessoas. E com isto você passar a fazer parte da família, e em toda família tem seus momentos de amor e diferenças. Às vezes chegava lá irritada, brigando, ele vinha com aquelas palavras de tranqüilidade: “calma Márcia, tudo vai se resolver”. Às vezes minha briga era com o Mansurzinho,lá vinha o senhor Michael,tranqüilizando a situação. Mas em tudo que a política toca, estraga. Não vou dizer que estragou minha amizade,consideração,porque quando respeitamos o outro da maneira que ele é,nos também somos respeitados e não ignorados .Eu nunca fui desrespeitada ou ignorada pelo senhor Michael,ele sempre me atendeu,mesmo que não pudesse resolver a situação no momento escutava os meus rompantes e desabafos.A lembrança que me vem é ele sentado na cadeira de balanço pensativo,eu chegando alvoroçada e ele parecia estar longe,viajando por outros caminhos,talvez pensando nos seus acertos e erros,pois somos humanos e falhos,ninguém é perfeito.Muito religioso como sua esposa dona Maria Dib,devota de Nossa Senhora,apoiou e deu o sustento a muitas famílias,não somente com o alimento do pão, mas também da Palavra.
Sr. Michael Mansur esteja com Deus, o Divino Pai Eterno.”
Drº Fernado Lavaquial ao lado de Josias Quintal
Muita emoção no cortejo do Drº Michel
Fernando que acompanhou Drº Michel
Vereador Luis Jacinto
Primeira Dama Dayana e Prefeito de Aperibé Drº Flávio
Vice- Prefeito Ralph Kezen e sua noiva.
O Padre fez uma leitura bíblica
Ex vice- prefeito Drº Elias Camilo Jorge
Secretário de Saúde Drº Antônio Carlos com sua esposa.
Dezembargador