JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Associação Amigos do Trem prevê início do circuito Rio-Minas para o começo de 2018

                      
A Associação Amigos do Trem, sediada em Juiz de Fora, Já está à procura de identificar parceiros da iniciativa privada interessados em participar do Projeto do Trem de Turismo Rio-Minas, lançado em 2015. É o que confirmou ao Jornal O Vigilante Online o presidente da ONG Amigos do Trem, Paulo Henrique do Nascimento.
A iniciativa da Associação Amigos do Trem tem o objetivo de reativar a atividade ferroviária na região da Zona da Mata mineira e no Sul Fluminense através do turismo, com a implantação de um trem para circular entre as cidades de Sapucaia e Três Rios, no Centro Sul Fluminense, Cataguases, Recreio, Leopoldina (Vista Alegre e Ribeiro Junqueira), Chiador, Além Paraíba e Volta Grande, em Minas. O trecho tem 120 quilômetros de malha ferroviária. A composição terá duas locomotivas, quatro vagões e dois carros-restaurantes. Os equipamentos são da década de 1970, oriundos da Fábrica Santa Matilde, estão sem utilidade, foram cedidos pelo DNIT e serão recuperados em parceria com a iniciativa privada. Este será o primeiro trem turístico interestadual do Brasil.







De acordo com Paulo Henrique, o Trem de Turismo Rio-Minas é um projeto de extrema importância para a região, pois trata-se do desenvolvimento econômico e turístico da Zona da Mata mineira. Para o presidente da Associação Amigos do Trem, é importante a cidade estar envolvida, estar somando no aspecto de trazer o trem de turismo de volta.Estamos com a grande possibilidade de o mais breve possível iniciar as atividades com o apoio do DNIT e VLI. Considero muito importante esse projeto para a cidade de Leopoldina e região. Vamos passar por duas áreas de Leopoldina (Vista Alegre e Ribeiro Junqueira), ou seja, Leopoldina está envolvida diretamente e isto irá gerar desenvolvimento do turismo, renda e será um atrativo para que as pessoas possam se deslocar de outras cidades e estados para conhecer a nossa região.” O presidente também ressaltou o apoio da Estrada de Ferro Vitória-Minas (EFVM) e da VALE, que auxilia no transporte das locomotivas de Belo Horizonte até o município de Vitória, no Espírito Santo. “Precisamos contar com o apoio das autoridades locais e regionais neste projeto, onde o principal objetivo é ter um transporte de passageiros com total segurança operacional e atendimento de excelência aos futuros amantes dos trens”, declarou. Ainda segundo Paulo Henrique do Nascimento, “o projeto tem avançado de forma concreta e nas expectativas do seu andamento.”

No começo de 2017, em 21 de janeiro, uma equipe de voluntários da ONG Amigos do Trem iniciou os trabalhos de limpeza, reestruturação e manutenção da oficina de Recreio, onde serão realizados os reparos de locomotivas e vagões do projeto “Trem de Turismo Rio Minas”. No galpão já estão sete macacos eletromecânicos que serão utilizados para içar as locomotivas, carros vagões e veículos de via, em serviços de reparos. A oficina de Recreio foi passada para a ONG Amigos do Trem por meio de uma cessão, emitida pela empresa VLI, controladora da Ferrovia Centro Atlântica, e pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes “DNIT”. A mão de obra utilizada na oficina é especializada. “São mecânicos ferroviários locais, funcionários aposentados da Rede ou que deixaram a ferrovia para a iniciativa privada e que retornaram a partir deste projeto”, esclareceu.

Na manhã do dia 1º de abril, sábado, integrantes da ONG Amigos do Trem estiveram em Leopoldina durante o transporte de três autos de linhas que serão reformados, revitalizados e modernizados pela ONG em parceria com o DNIT, prefeituras da região e apoio técnico da VLI. Os equipamentos ferroviários foram trazidos de Juiz de Fora pela empresa Auto Socorro São Pedro, de Leopoldina, com destino à oficina de Recreio. “Os Autos de Linha que foram trazidos de Juiz de Fora são veículos menores, que circulam na linha férrea para fazer o serviço de manutenção ou transportar pessoas que estão de serviço”, explicou Paulo Henrique, acrescentando que dos três autos de linha que foram trazidos, um deles está desmontado e mais fácil de arrumar. “O A10 terá que passar por uma reforma e um sistema de rebitolamento. Ele circulava numa linha de trilhos de 1,60 de largura e agora vai passar para 1 metro, aí tem que fazer esta operação de rebitolamento”, detalhou o entusiasmado presidente, revelando que a reforma deste equipamento pode demorar de 3 a 5 meses, pois uma peça terá que ser trazida de Juiz de Fora.

Comentando sobre a ferrovia, o presidente da Associação Amigos do Trem disse que a ferrovia está em condições de operar, e que foi feita em Três Rios a manutenção corretiva pela VLI-FCA, que além da manutenção têm dado apoio técnico à equipe que está participando do projeto de revitalização da ferrovia na região da Zona da Mata. Paulo Henrique (foto) acredita que os equipamentos estarão recuperados. “A 28 é de mais fácil recuperação, está com 90% da recuperação pronta. Se tivermos condições e ajuda, em um mês ele estará reformado, porque só falta colocar a cabina e fazermos a parte mecânica que já foi toda reformada, está muito avançado”, disse à reportagem. “Os vagões eu dependo deles chegarem e da gente negociar com os empresários que tenham interesse em ser parceiros, mas trabalhamos com o objetivo de que tudo esteja reformado e operando até o final deste ano, o mais tardar no início de 2018.”
“A importância do empresariado é muito grande e nós estamos de portas abertas para as negociações. Os interessados em conhecer o projeto e o trabalho podem visitar na internet o endereço www.amigosdotrem.org“.
Ao final da entrevista, concedida pelo presidente da Associação Amigos do Trem, Paulo Henrique considerou que o projeto do Trem é importante para as cidades da região, porque atrairá turistas, vai gerar empregos, gerará visibilidade para as cidades, inclusive Leopoldina que tem Vista Alegre e Ribeiro Junqueira neste circuito. “A importância do empresariado é muito grande e nós estamos de portas abertas para as negociações. Os interessados em conhecer o projeto e o trabalho podem visitar na internet o endereço www.amigosdotrem.org“.
O VIGILANTE ONLINE


13º, RAS, Previdência... 10 dúvidas do servidor do estado após o depósito dos salários atrasados

O EXTRA elaborou, diante das dúvidas enviadas pelos servidores estaduais a página da Coluna do Servidor, no Facebook, um questionário com 10 perguntas importantes que precisam ser esclarecidas após o pagamento dos salários que estavam em atraso — durante a semana, o estado pagou as folhas de maio, junho e julho, colocando os salários mensais em dia pela primeira vez no ano.
A boa notícia fez com que muitos servidores se perguntassem sobre a possibilidade do fim da crise e o que falta para que o estado volte a arcar com seus compromissos em dia, sem o martírio de calendários ou dias de atraso. As 10 perguntas formuladas reúnem assuntos de extrema importância, como o pagamento do 13º atrasado de 2016, dos salários mensais até o final do ano e, também, da tão comentada alienação dos ativos da Cedae (ver o quadro abaixo).
Outros temas também foram abordados como, por exemplo, uma possível mudança na margem para consignados — no início de 2016, o governo reduziu a margem dos servidores —, o pagamento do Regimento Adicional de Serviço (RAS) e do Proeis, e também, se a quarta parcela do aumento está garantida para janeiro de 2018, assuntos estes de interesse dos servidores da Segurança Pública.
Outro assunto importante presente no questionário esclarece alguns detalhes sobre a aplicação do novo desconto dos servidores ativos, e de parte dos inativos, ao Rioprevidência. Vale lembra que a lei que elevou a contribuição, de 11% para 14%, completa 90 dias de sua aprovação no fim de agosto. A lei porém, determinada que todos os salários precisam estar em dia para a aplicação do desconto.
A Secretaria de Fazenda e Planejamento do Estado respondeu a todos os questionamentos. O EXTRA aproveitou para dar mais detalhes a alguns temas diante da resposta apresentada, na busca de esclarecer para o servidor o que pode acontecer nos próximos meses.

Fonte: Jornal Extra / Nelson Lima Neto

Suspenso Licitação de Jatinho para o transporte do governador Luiz Fernando Pezão e sua equipe durante agendas oficiais.

Ao suspender licitação de jatinho, TCE cita luxo: salas VIP, 
cadeiras giratórias e banheiro privativo

Os técnicos do Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE-RJ) destacaram, em parecer divulgado ontem, o espanto quanto ao “luxo” requisitado pelo governo do Rio para a locação, por um ano, de um jato particular para o transporte do governador Luiz Fernando Pezão e sua equipe durante agendas oficiais.
Ao recomendar a suspensão da licitação — que estava marcada para hoje — os técnicos questionam o serviço de “excelência” cobrado pelo estado. A presença de um banheiro privativo e de cadeiras giratórias para reunião são citados. Outro dado que chamou atenção foi a necessidade de a empresa contrata oferecer “salas VIP” ao governador e sua equipe nos aeroportos de Belo Horizonte, Brasília e São Paulo, sem contar o Rio.
As argumentações foram aceitas pelo Ministério Público Especial e pela conselheira do TCE, Andrea Siqueira Martins, que ordenaram a suspensão. Ambos cobraram mais informações sobre a economicidade da licitação, e questionaram a ausência de informações quanto ao valor máximo de R$ 2,518 milhões estimado para pagamento.
O governo, por sua vez, justifica a necessidade da contratação. Acerca do luxo citado, o estado informou que as recomendações presentes no edital são comuns para este tipo de serviço.
Fonte: Extra

Dois homens presos por falso testemunho durante audiência no Fórum de Itaperuna

Dois homens que prestavam depoimento em juízo na tarde desta terça-feira (22), na 2ª Vara Criminal de Itaperuna, foram presos por falso testemunho. Em dado momento, A.S.F., de 32 anos e M.S.A.A., de 28, receberam voz de prisão do juiz, que acionou policiais militares que conduziram a dupla até a 143ª Delegacia, onde ambos acabaram autuados em flagrante, permanecendo à disposição das autoridades. Eles eram parte de um processo que apura um crime de homicídio há cerca de dez anos na cidade.

Da redação da Rádio Natividade

PMs agem rápido e detêm suspeito após assalto em Pádua

A Polícia Militar deteve em flagrante o suspeito de ter assaltado uma mulher no início da madrugada desta quarta-feira (23) em Santo Antônio de Pádua. A vítima andava pela Avenida Getúlio Vargas, no São Félix, quando foi abordada pelo meliante. O assaltante a rendeu e levou o aparelho celular e bolsa com documentos pessoais. 
foto: Ilustrativa

   Policiais Militares foram acionados e imediatamente iniciaram diligências pela cidade, encontrando o suspeito do assalto com os pertences da vítima. Ele foi encaminhado para a 136ª Delegacia Legal de Santo Antônio de Pádua e acabou recebendo voz de prisão da Polícia Civil. O suspeito ainda não teve o nome revelado, mas será transferido para a Casa de Custódia de Itaperuna, ficando à disposição da Justiça. Os pertences recuperados foram entregues à vítima.

Fonte: Folha Itaocarense

Polícia Militar apreende grande quantidade de drogas e arma em Pádua

Uma pessoa foi conduzida para a 136ª Delegacia Legal do município por suspeita de tráfico


 A Polícia Militar voltou a apreender grande quantidade de drogas na Rua São João Batista, no bairro Tavares, em Santo Antônio de Pádua, na tarde desta terça-feira (22). Uma pessoa foi conduzida para a Delegacia até o momento.


    A São João Batista é conhecida como um dos redutos do tráfico de drogas na cidade. No local, agentes do Serviço Reservado e Patamo I do 36º Batalhão de Polícia Militar ficaram em pontos estratégicos para flagrar o tráfico.

   Um dos elementos envolvidos com o tráfico foi detido com sacolés de cocaína, pedras de crack, vários pequenos tabletes de maconha, balanças de precisão, munição e até uma pistola, além de dinheiro, possivelmente proveniente com a venda das drogas.

   Os entorpecentes foram periciados e o suspeito foi encaminhado para a 136ª Delegacia Legal do município, onde presta depoimento.


Fonte: Folha Itaocarense

Agentes apreendem droga e celulares arremessados sobre muros do presídio de Itaperuna

Nesta terça-feira (22), agentes penitenciários de plantão no presídio Diomedes Vinhosa Muniz, no bairro Frigorífico Itaperuna, conseguiram interceptar um carga com equipamentos e drogas que havia sido arremessada da rua sobre os muros da unidade. O suspeito conseguiu fugir, mas na sacola deixada para trás, estavam pelo menos 11 telefones celulares, chips, carregadores e fones de ouvido, além de um tablete com cerca de 400 gramas de maconha. Após apreendido, o material foi apresentado à 143º Delegacia.

Da redação da Rádio Natividade – Foto: Arquivo/Jorge Luiz

Identificadas as vítimas do grave acidente com três mortos em São José de Ubá



Foram identificadas na noite desta terça-feira (22), as vítimas de um gravíssimo acidente durante o início da tarde na altura do quilômetro 58 da RJ 186, no município de São José de Ubá. De acordo com informações apuradas pelo jornalismo da Rádio Natividade junto ao Posto 18 da Polícia Rodoviária Estadual (BPRV), Almir Lustosa da Cruz, de 31 anos, conduzia uma caminhonete Ford Ranger, de cor prata, quando perdeu o controle da direção, capotou e invadiu uma área de pastagem. O condutor foi removido com vida ao pronto socorro de São José de Ubá com escoriações leves.
Já os demais passageiros, Sônia Regina Valeriano Firmino, de 50 anos, Theophilo Ferreira Pinto Neto, de 79, além de Neuzeli Lopes Ribeiro Pinto, de 63, não resistiram aos ferimentos de morreram na hora. Após perícia os corpos foram levados até o IML de Itaperuna. As causas do acidente ainda são desconhecidas. Todos eram moradores do distrito de Barra de São João, Casimiro de Abreu. A equipe Bravo do BPRV com os sargentos Paravidino e Edivaldo, sob a supervisão do também sargento Benigno, apresentou a ocorrência, registrada na 143ª Delegacia.
Da redação a Rádio Natividade – Foto: Messias Lucas/A Voz do Noroeste

terça-feira, 22 de agosto de 2017

POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL FUNCIONA EM SUA CIDADE?


A Atenção ao tratamento de  álcool e outras drogas se faz necessário em Pádua- RJ  com urgência!


Foto enviada pela família 
                           


Com a proclamação da Constituição, em 1988, cria-se o Sistema Único de Saúde (SUS) e são estabelecidas as condições institucionais para a implantação de novas políticas de saúde, entre as quais a de saúde mental.

Consoante com diversas experiências de reforma da assistência psiquiátrica no mundo ocidental, e as recomendações da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) contidas na Carta de Caracas (1990), o Ministério da Saúde, a partir da década passada, define uma nova política de saúde mental que redireciona paulatinamente os recursos da assistência psiquiátrica para um modelo substitutivo de base comunitária. 
Incentiva-se a criação de serviços em saúde mental de atenção comunitária, pública, de base territorial, ao mesmo tempo em que se determina a implantação de critérios mínimos de adequação e humanização hospitalar especializado.

Mas tem funcionado realmente para todos ou só para uma minoria?





Temos recebido muitas reclamações  e pedido de socorro de familiares até mesmo vizinhos para jovens com crise por conta do vicio das drogas e álcool,dependentes químicos sem a ajuda necessária para uma internação, familiares já não sabem o que fazer os jovens ,onde buscar ajuda. 
 Jovens paduanos estão se viciando rápido demais nas drogas e álcool, muitas das vezes com o aval da família, na sociedade as festas, encontros  são regados com muitas bebidas alcoólicas , a porta de entrada para esses jovens a um mundo mais relaxante e liberal. Infelizmente junto com o álcool vêm as drogas e a situação está alarmante e crescente.
As famílias quanto perdem o controle não sabem como lidar com a situação, lógicos não são profissionais é necessária  atenção maior para esse problema que cresce a cada dia é uma bomba preste a explodir já que o tratamento não é eficaz, duradouro, pois é necessário um empenho familiar e profissional da aérea de saúde mental.
Muito dos jovens não tem acesso a internação só se for judicialmente, existe a fragilidade de uma internação facilitadora sem ter que recorrer a justiça.
Uma família  do bairro Cidade Nova em Pádua_ RJ procurou o jornal, pois não agüentam mais o filho drogado em casa, batendo em familiares e quebrando tudo, orientei que se procure o Caps ou a justiça,a resposta foi que fizeram tudo isso e não teve o retorno esperado,era como se não tivessem procurado ninguém. Estão desesperados e abandonados. Bom o que dizer? Insista.



  “Márcia, ajuda a gente pelo amor de Deus, meu pai teve que abandonar a casa ele agride meu pai todo dia e põe pra fora de madrugada, a  minha família que internar ,a  cada dia ele fica mais agressivo e  pior. Será que vão esperar ele matar meu pai ou tacar fogo na casa como ocorreu mês passado com outro jovem aqui do bairro também?  Precisamos de ajuda. “



Bom o que posso fazer? Espero que essa matéria chame atenção da saúde mental em Pádua, que eles tenham um olhar mais atento a essas situações que vem crescendo ao longo do tempo.



O jovem que pede socorro como outros precisam de mais atenção, pois a quantidade de jovens envolvidos com o uso de drogas e álcool aumentou assustadoramente no Município de Santo Antonio de Pádua e isso  aumenta a violência ao município, pois acabam roubando por conta do vicio. O final da historia pode ser cadeia ou a morte, mas quem sabe com um tratamento mental esses jovens podem ter uma chance de mudar, só basta que uma mão se estenda para que a internação aconteça sem tantas burocracias e dificuldades. Hoje são esses jovens sem recursos financeiros amanha pode ser os seus filhos, netos, sobrinhos, pois mesmo com recursos essas drogas acabam com qualquer estrutura familiar.

 O que adianta ter rios de dinheiro dentro de uma família totalmente destruída pelas drogas. 

Então melhor prevenir, cuidar e participar mais da vida dos nossos jovens eles são a geração do futuro.  Prevenção sim.

Já pensou uma geração totalmente alienada, drogada e alcoolizada?

“Infelizmente muitos enriquecem com doença, traficantes,médicos inescrupulosos muitos deles viciados também,uma saúde mercenária que só pensa em tirar proveitos de verbas que chegam para ajudar e não são usadas como deveria,investida realmente em prol dos pacientes mentais.Verbas que enriquecem absurdamente e deixam pacientes mentais abandonados..........”


EM PÁDUA O CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL ILHA DA CONVIVÊNCIA

  È um serviço aberto e comunitário que tem como papel cuidar de pessoas que sofrem com transtornos mentais severos e persistentes, como as neuroses graves e psicoses, além de funcionar como organizador da rede de atenção psicossocial.
É a porta de entrada para os mais diversos e variados casos de agravos e sofrimentos psíquicos, inclusive os referentes ao uso abusivo de álcool e outras drogas.


Um dos princípios básicos determinados por lei é que nossa unidade se responsabilize por essas demandas específicas no campo da saúde mental, garantindo a presença de profissionais responsáveis durante todo o período de funcionamento, um plantão técnico, que crie uma ambiência terapêutica acolhedora, ao mesmo que inclua pacientes muito desestruturados que não consigam acompanhar as atividades estruturadas da unidade.
 A atenção também inclui ações dirigidas aos familiares, onde trabalhamos com a idéia de gerenciamento de casos, buscando personalizar o projeto terapêutico de cada paciente que deve ser singular, respeitando-se as diferenças pessoais.
Através de contribuições técnicas multidisciplinares  é articulado recursos de natureza clínica, incluindo consultas em diversas áreas, medicamentos, arranjos de moradia, de trabalho, de lazer, de previdência e outros. A ênfase se dá numa possível e adequada reabilitação biopsicossocial, tríade importante.

Em nosso Município o DEPARTAMENTO DE SAÚDE MENTAL
Possui três unidades de Atendimentos a população:

• O CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL ILHA DA CONVIVÊNCIA;
• AMBULATÓRIO DE SAÚDE MENTAL;
• SERVIÇO RESIDENCIAL TERAPÊUTICO




                            MAS O CAPS FUNCIONAM REALMENTE?

Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), entre todos os dispositivos de atenção à saúde mental, têm valor estratégico para a Reforma Psiquiátrica Brasileira. É o surgimento destes serviços que passa a demonstrar a possibilidade de organização de uma rede substitutiva ao Hospital Psiquiátrico no país. 
É função dos CAPS prestar atendimento clínico em regime de atenção diária, evitando assim as internações em hospitais psiquiátricos; promover a inserção social das pessoas com transtornos mentais através de ações intersetoriais; regular a porta de entrada da rede de assistência em saúde mental na sua área de atuação e dar suporte à atenção à saúde mental na rede básica. 
É função, portanto, e por excelência, dos CAPS organizar a rede de atenção às pessoas com transtornos mentais nos municípios. Os CAPS são os articuladores estratégicos desta rede e da política de saúde mental num determinado território.
Cabe aos CAPS o acolhimento e a atenção às pessoas com transtornos mentais graves e persistentes, procurando preservar e fortalecer os laços sociais do usuário em seu território.


O Serviço Residencial Terapêutico (SRT) – ou residência terapêutica ou simplesmente “moradia” – são casas localizadas no espaço urbano, constituídas para responder às necessidades de moradia de pessoas moradoras de transtornos mentais graves, institucionalizadas ou não. O número de usuários pode variar desde 1 indivíduo até um pequeno grupo de 8 pessoas, que deverão contar sempre com suporte profissional sensível às demandas e necessidades de cada um.
Considera-se que a atenção básica/saúde da família é a porta de entrada preferencial de todo o Sistema de Saúde, inclusive no que diz respeito às necessidades de saúde mental dos usuários. Busca-se resgatar a singularidade de cada usuário, investindo no seu comprometimento com o tratamento, apostando em seu protagonismo, tentando romper com a lógica de que a doença é sua identidade e de que a medicação é a ‘única’ responsável pelas melhoras; investir nas suas potencialidades; auxiliar na formação de laços sociais e apostar na força do território como alternativa para a reabilitação social.
Uma forma de implementar o apoio matricial é através dos NASF (Núcleo de Apoio à saúde da Família). Desde janeiro de 2008 há regulamentação para a formação destas equipes, com recomendação explícita de que cada NASF conte com pelo menos um profissional de saúde mental.


          A atenção a álcool e outras drogas funcionam em seu município?

A política de atenção a álcool e outras drogas prevê a constituição de uma rede que articule os CAPS e os leitos para internação em hospitais gerais (para desintoxicação e outros tratamentos). Estes serviços devem trabalhar com a lógica da redução de danos como eixo central ao atendimento aos usuários/dependentes de álcool e outras drogas. Ou seja, o tratamento deve estar pautado na realidade de cada caso, o que não quer dizer abstinência para todos os casos (para a implantação de CAPSad, ver item 4)
A implantação de um Serviço Hospitalar de Referência para Álcool e outras Drogas (SHRad) em Hospital Geral é importante em municípios com mais de 200.000 habitantes que já ofereçam atendimento especializado, como o CAPSad (projetos de municípios com menor população podem ser analisados, de acordo com a situação local). Municípios entre 20 a 70.000 habitantes – CAPS I e rede básica com ações de saúde mental.
Os principais objetivos dos SHRad são o atendimento de casos de urgência/emergência relacionados a álcool e outras drogas (Síndrome de Abstinência Alcoólica, overdose, etc) e a redução de internações de alcoolistas e dependentes de outras drogas em hospitais psiquiátricos. Para tanto, os SHRad realizam procedimentos melhor remunerados pelo SUS e podem contar com, no máximo, 16 leitos.

                                        REFORMA PSIQUIÁTRICA
É a ampla mudança do atendimento público em Saúde Mental, garantindo o acesso da população aos serviços e o respeito a seus direitos e liberdade;
É amparada pela lei 10.216/2001, conquista de uma luta social que durou 12 anos;

Entendimento das questões de álcool e outras drogas como problema de saúde pública e como prioridade no atual governo;
Ratificação das diretrizes do SUS pela Lei Federal 10.216/01 e III Conferência Nacional de Saúde Mental.

                                                 
                                                 Os Desafios

Fortalecer políticas de saúde voltadas para grupos de pessoas com transtornos mentais de alta prevalência e baixa cobertura assistencial;
Consolidar e ampliar uma rede de atenção de base comunitária e territorial, promotora da reintegração social e da cidadania;
Implementar uma política de saúde mental eficaz no atendimento às pessoas que sofrem com a crise social, a violência e desemprego;
Aumentar recursos do orçamento anual do SUS para a Saúde Mental.

                              Leitos de Atenção Integral

São considerados Leitos de Atenção Integral em Saúde Mental todos os recursos de hospitalidade e acolhimento noturno da rede de atenção à saúde mental (leitos dos Hospitais Gerais, dos CAPS III, das emergências gerais, dos Serviços Hospitalares de Referência para Álcool e Drogas), quando articulados em rede – podendo estar associados aos leitos de hospitais psiquiátricos de pequeno porte, quando eles existirem.
Estes leitos devem ofertar o acolhimento integral ao paciente em crise, devendo estar articulados e em diálogo com outros dispositivos de referência para o paciente. 


Estima-se que de 10% a 20% da população de crianças e adolescentes sofram de transtornos mentais. Desse total, de 3% a 4% necessitam de tratamento intensivo. Entre os males mais freqüentes estão a deficiência mental, o autismo, a psicose infantil, os transtornos de ansiedade. Observamos, também, aumento da ocorrência do uso de substâncias psicoativas e do suicídio entre adolescentes.
 Rede de atenção psicossocial de acordo com o porte dos municípios:
Os CAPS podem ser de tipo I, II, III, Álcool e Drogas (CAPS AD) e Infanto-juvenil (CAPSi).
Municípios entre 20 a 70.000 habitantes – CAPS I e rede básica com ações de saúde mental.



REPUBLICADA EM 04 DE MARÇO DE 2008. Nesta portaria, há a recomendação explícita de que cada NASF conte com pelo menos um profissional de saúde mental, para realizar as ações de matriamento que visam potencializar as ESF. 

Abaixo, segue a recomendação:

Art. 4º – IV

§ 2º Tendo em vista a magnitude epidemiológica dos transtornos mentais, recomenda-se que cada Núcleo de Apoio a Saúde da Família conte com pelo menos 1 (um) profissional da área de saúde mental.
Existem 2 modalidades de NASF:
O NASF I deve realizar as suas atividades vinculadas a no mínimo 8 Equipes de Saúde da Família,
e no máximo a 20 Equipes de Saúde da Família.
• Exceção: municípios com menos de 100.000 habitantes da região NORTE, cada NASF poderá realizar suas atividades vinculado a, no mínimo 5 ESF e a, no máximo 20 ESFObs: os municípios com menos equipes poderão se unir para implantar um NASF.
• Financiamento: R$ 20.000,00 / mês
• Deverá ser composto por, no mínimo cinco profissionais de nível superior, de ocupações não-coincidentes.
O NASF II deve realizar suas atividades vinculado a, no mínimo 3 (três) equipes de Saúde da Família.
• O número máximo de NASF 2 aos quais o Município pode fazer jus para recebimento de recursos financeiros específicos será de 1 (um) NASF 2.
• Somente os Municípios que tenham densidade populacional abaixo de 10 habitantes por quilômetro quadrado, de acordo com dados da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística – IBGE, ano base 2007, poderão implantar o NASF 2.
• financiamento: R$ 6.000,00 / mês
• Nasf II deverá ser composto por, no mínimo três profissionais de nível superior, de ocupações não-coincidentes.
Outra possibilidade é a realização do apoio matricial por meios dos CAPS ou ambulatórios de saúde mental. As principais ações do apoio matricial são:
1) Responsabilidade compartilhada
2) Construção de uma agenda integrada:
a) Atendimento conjunto
b) Discussão de casos – supervisão
c) Criação de estratégias comuns para abordar as questões de violência, abuso de álcool e
outras drogas, entre outras
d) Elaboração de um projeto terapêutico singularizado
3) Formação continuada
4) Fomento das ações intersetoriais

          

          E o atendimento em hospitais psiquiátricos?

A Política de Saúde Mental tem como uma de suas principais diretrizes a reestruturação da assistência hospitalar psiquiátrica, objetivando a redução contínua e programada de leitos em hospitais psiquiátricos, com a garantia da assistência destes pacientes na rede de atenção extra-hospitalar, buscando sua reinserção no convívio social. Para isso foi instituído, através das Portarias
GM/MS nº 52 e 53, de 20 de janeiro de 2004, o Programa Anual de Reestruturação da Assistência Hospitalar Psiquiátrica no SUS – PRH.

Bom a matéria foi feita como forma de esclarecimento sobre a saude mental como funciona no Brasil,detalhes maiores procurem os CAPS de seu município.




  Abaixo os contatos para ajuda ou orientação:


      CONTATOS DA COORDENAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE MENTAL

Endereço eletrônico: saudemental@saude.gov.br
Telefones: (61) 3315 2313/ 33152684/ 3315 2655/ 33153319
Fax: (61) 3315 2313
Endereço:
Ministério da Saúde
Coordenação Geral de Saúde Mental/DAPE/SAS
Esplanada dos Ministérios, Bloco G, Edifício Sede, 6º andar, sala 603
Brasília – DF
CEP: 70.058-90

             Em Santo Antonio de Pádua 

Departamento de Saúde Mental
Praça Monsenhor Diniz, s/nº - Centro
Santo Antônio de Pádua – RJ
Tel.: (22) 3851 0474
E-mail: saudementalpadua@gmail.com

Diretor do Departamento
de Saúde Mental:Allan de Aguiar Almeida



IBGE vai visitar 791 estabelecimentos agrícolas em Varre-Sai no Censo Agro


  
A partir de 1º de outubro, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), começa a realizar em todo o país o Censo Agro 2017. Em Varre-Sai, serão 3 recenseadores que visitarão 791 estabelecimentos agrícolas do município. Na região Noroeste Fluminense, serão 25 pessoas envolvidas no Censo Agro.
O prefeito de Varre-Sai, Silvestre José Gorini, ao lado do secretário municipal de Agricultura, Antônio Carlos Celebrini, recebeu no gabinete municipal, o coordenador de subárea do Censo Agro 2017, Maurício Ferraz, onde discutiram o trabalho no município.
A partir da realização do Censo é possível estabelecer o critério de utilização de 14 políticas públicas de investimento e então, definir os locais específicos do município que requer atenção especial, além de traçar o diagnóstico atual de toda produção agrícola do município.
            O Censo Agro vai mensurar além dos moradores da área rural do município, o total de estabelecimentos rurais, distribuição e uso de terras, utilização de mão-de-obra e tipo de produção realizada.
            Para que isso ocorra é fundamental que o produtor e o morador da área rural recebam bem o recenseador, pois é através desse visita que esse diagnóstico vai ser realizado.
            “Para o IBGE, é fundamental a participação da comunidade: recebendo bem o recenseador e prestando informações confiáveis. Nossos recenseadores estarão identificados e cadastrados no IBGE, além de possuir treinamento que inclui sigilo das informações prestadas”, lembrou o coordenador de subárea do Censo Agro 2017, Maurício Ferraz.
            O secretário municipal de Agricultura de Varre-Sai, Antônio Carlos Celebrini, disponibilizou a estrutura da Secretaria.
            “A Secretaria de Agricultura junto à Prefeitura de Varre-Sai vai dar todo o apoio para que os trabalhos do Censo sejam realizados com êxito, colocando à disposição a estrutura e equipe da Secretaria”, afirmou.
Já na próxima quinta-feira (24/08), a partir das 15 horas, vai acontecer no auditório do no Mercado do Produtor de Varre-Sai, a 1ª reunião da Comissão Municipal de Geografia e Estatística.
            A reunião vai demonstrar para o município o planejamento do IBGE para o Censo Agro, além de buscar inserir a comunidade na condução desses trabalhos. A reunião é aberta à toda a comunidade.


Silaine Terra
Departamento de Comunicação
Prefeitura de Varre-Sai
Fotos:Elcinei Borges

ESTRADA RURAL DO MATA CACHORRO EM SODRELÂNDIA RECEBE NOVO TRAÇADO











A Prefeitura de Trajano de Moraes está recuperando através de um cronograma de ações, as estradas vicinais em toda a Zona Rural do município. Os serviços desta sexta-feira (18) se concentraram na localidade conhecida como Mata Cachorro, próxima a Sodrelândia. A ação compõe o programa Estradas do Progresso, desenvolvido pela Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos.

O prefeito Rodrigo Viana e o vice Jorge Diniz, percorreram boa parte do perímetro para acompanhar e avaliar a ação na localidade. O momento também foi oportuno para ouvir os anseios da população. No local outro programa que também ganhou destaque foi a “Prefeitura em Ação – O governo do povo”.

Durante a execução dos serviços o prefeito aproveitou o momento para conversar com os moradores e produtores rurais na localidade e adjacências, e ouvir os anseios deles. “Esse programa ajuda muito a Gestão a direcionar as ações. Estamos trabalhando feliz em ouvir da população a satisfação com nosso governo”, disse o prefeito.

Durante os serviços, foi solicitado aos funcionários, que identificassem os pontos mais críticos e com necessidade de intervenção imediata. “Felizmente conseguimos fazer o trabalho todo de uma vez, e com isso facilitar a vida do produtor rural. É claro, que estamos priorizando as estradas por conta da produção agrícola e por onde os ônibus escolares estão com dificuldade de trafegar, para que nossos alunos não sejam prejudicados no transporte. Aos poucos, vamos resolver a situação de cada estrada vicinal”, garantiu o prefeito.

Os serviços estão recebendo limpeza geral ao longo de sua dimensão, alargamento do comprimento da pista de extensão. De acordo com o vice-prefeito Jorge Diniz, o objetivo do serviço é também, deixar as vias mais seguras e confortáveis para o tráfego.  “Recuperar a via era um pedido antigo dos moradores e produtores da localidade e que se fez necessário, pois a estrada é bem movimentada”, disse o vice-prefeito Jorge Diniz.

Jorginho lembra que os produtores rurais que residem ao longo da estrada voltam a ter garantido o direito de trafegar com qualidade após cerca de oito anos de abandono. “A estrada acabou sendo esquecida e tomada pelo matagal, reduzindo as condições de trafegabilidade, com isso, o escoamento da produção acredito que acabou sendo comprometida na época, tornando assim mais cara para o produtor”, acredita Jorginho.


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