JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Quais as armas de Dilma e Temer na etapa final do impeachment?


Começou na quinta-feira a etapa final do processo de impeachment contra a presidente afastada Dilma Rousseff, quase nove meses após o então presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) dar início ao trâmite.

Trata-se do julgamento de fato, quando o Senado Federal decidirá se a petista cometeu crime de responsabilidade e deve ser condenada, perdendo definitivamente o mandato. Para que esse entendimento prevaleça, são necessários os votos de 54 dos 81 senadores. Aliados do presidente interino, Michel Temer, dizem ter mais de 60.






Ainda assim, ela e seus aliados no Senado não pretendem deixar o "jogo" fácil para Temer. Está em disputa não só o resultado final do julgamento, mas a versão que ficará para a história sobre legitimidade do processo.
A partir desta quinta-feira, começam a ser colhidos os depoimentos das testemunhas de acusação e defesa. Na próxima segunda, Dilma irá pessoalmente ao Senado se defender. A expectativa é que entre terça e quarta os senadores deem seu veredicto.
Entenda abaixo, quais a "armas" de Dilma e Temer na reta final do impeachment. 

AS ARMAS DE DILMA:
















1) Ida ao Senado

A ida de Dilma ao Senado na segunda-feira será sua primeira participação presencial no processo de impeachment. Em outras ocasiões em que ela poderia ter comparecido pessoalmente para se defender, preferiu evitar o desgaste e delegou a tarefa a seu advogado, o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo.
Dessa vez, mesmo sob o risco de enfrentar ataques duros de senadores adversários, Dilma decidiu enfrentar o embate. Até porque não tem muito a perder, já que sua condenação é vista como inevitável por muitos. Por outro lado, sua participação pode reforçar a imagem de "lutadora" e de alguém que "resiste até o final".
"Dilma cresce na adversidade", tem dito o senador Lindbergh Farias (PT-RJ). Ele chegou a dar declarações de que a defesa presencial da presidente será capaz de virar de oito a nove votos, objetivo que parece distante.
"A ida da Dilma é importante para marcar posição e reafirmar que é vítima de um golpe", avalia a cientista política Christiane Laidler, professora de História Contemporânea da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro).
Na sua visão, Dilma deve aproveitar a ocasião para contrapor o "projeto político do PT, de inclusão social, ao projeto neoliberal do governo Temer".
Antes de responder às perguntas dos senadores, Dilma fará uma exposição inicial sobre "como vê esse processo, a democracia brasileira e as inconsistências que existem nas denúncias", segundo disse Cardozo nesta semana à Agência France-Presse. 

2) Eleições antecipadas

Dilma passou a defender nas últimas semanas a antecipação da eleição presidencial de 2018 - medida que é apoiada pela maioria da população, segundo pesquisas recentes de opinião.
Sua promessa é que, caso seja absolvida no julgamento e restituída no cargo de presidente, apoiará a aprovação de um plebiscito para consultar a população sobre o adiantamento do pleito.
Assim, ela busca sensibilizar alguns senadores que defendem a eleição antecipada, mas votaram em maio pelo seu afastamento, caso de Cristovam Buarque (PPS-DF). No entanto, a proposta parece ter vindo tarde.
Além disso, sua execução é difícil, já que antecipação da eleição exigiria a aprovação de uma emenda constitucional, com apoio de três quintos dos parlamentares. Hoje, a maioria dos congressistas apoia o governo Temer.
O próprio presidente do PT, Rui Falcão, classificou a antecipação da eleição como algo inviável.

3) "Impeachment é golpe"

A principal "arma" da defesa de Dilma tem sido questionar a legitimidade do processo de impeachment, discurso que voltará a repetir nessa última etapa.
A petista sustenta que não cometeu crime de responsabilidade e que, portanto, sua condenação é um golpe. Na visão de seus aliados, as acusações de irregularidades na gestão das contas públicas estão sendo usadas como "pretexto" para afastar a presidente e levar ao poder um grupo mais alinhado com interesses da "elite econômica".
A tese tem recebido apoio internacional. Na terça-feira, por exemplo, 22 artistas e intelectuais estrangeiros assinaram uma carta de apoio à Dilma, entre eles o cineasta Oliver Stone, o linguista Noam Chomsky e o ator Viggo Mortesen ("O Senhor dos Anéis").
Dilma é acusada de ter publicado decretos que elevaram despesas mesmo quando a meta de economia do governo (superávit primário) estava sendo descumprida. E também de ter maquiado as contas públicas por meio das "pedaladas fiscais" (atrasos no repasse de recursos para cobrir empréstimos com juros subsidiados concedidos pelo Banco do Brasil a produtores rurais).
Sua defesa argumenta que o Congresso aprovou no final de 2015 uma nova meta de resultado primário, o que "convalidou" os decretos publicados naquele ano. Além disso, sustenta que as "pedaladas" foram praticadas em governos anteriores sem serem questionadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU). 

AS ARMAS DE TEMER:












1) Ampla base no Congresso

A principal "arma" de Temer para garantir sua vitória definitiva no processo de impeachment é a ampla base de apoio que construiu no Congresso.
Isso ficou evidente na sessão do Senado que no início do mês aprovou a continuação do julgamento de Dilma, com um placar largo de 59 votos a 21.
Para o cientista político Geraldo Tadeu Monteiro, essa base ampla de apoio deve-se à capacidade de articulação de Temer, que já foi duas vezes presidente da Câmara de Deputados e é presidente do PMDB, maior partido do país.
Ele observa que a tendência "natural" da maioria dos parlamentares é ser governista, já que isso facilita o processo para conseguir verbas federais para os municípios de sua base política.
"Uma coisa que faltava à presidente Dilma e Temer tem de sobra é a capacidade de negociação e credibilidade para negociar. Dilma tinha a 'caneta', o controle sobre o Orçamento público, a nomeação de ministros, a liberação de verbas, mas não tinha nenhum apreço pela política", analisa.
"Qualquer pessoa que esteja no Poder Executivo, se souber minimamente manejar as coisas, vai ter apoio do Congresso. Então, quando Dilma passou a perder espaço, (os parlamentares) viram outra perspectiva de poder (em Temer) e correram para outro lado", acrescenta.
Nesta semana, Temer recebeu senadores do Nordeste, como Edson Lobão (PMDB-MA), João Alberto Souza (PMDB-MA), Roberto Rocha (PSB-MA), Ciro Nogueira (PP-PI) e Eduardo Amorim (PSC-SE), para falar de matérias do seu interesse. A região é onde Dilma e o PT ainda têm maior apoio popular. 

2) Promessa de recuperação da economia

Outra estratégia de Temer para garantir apoio a seu governo é se colocar como a melhor alternativa para superar a crise econômica.
Com uma plataforma liberal, ele atraiu o apoio do empresariado ao impeachment de Dilma. Ainda antes do afastamento da presidente, a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), por exemplo, apoiou os protestos pela saída da petista.
"Para o empresário, a pior situação é a instabilidade. Isso para os investimentos. Quando eles se depararam com a alternativa Temer, viram uma saída dentro da Constituição para pacificar a crise política e estabelecer condições favoráveis à iniciativa privada", nota Monteiro.
"E claro que eles preferem um governo pró-mercado, mais liberal. Temer, (o ministro das Relações Exteriores, José) Serra, são lideranças mais pró-mercado, que não têm as amarras que o PT tem com os movimentos sociais", ressalta ainda. 

3) "Dilma cometeu crime"

Os aliados de Temer usam como "arma" para fundamentar as acusações de crime de responsabilidade contra Dilma decisões e pareceres do TCU contra a gestão fiscal de seu governo.
No ano passado, a corte recomendou, pela primeira vez na história, que o Congresso rejeite as contas de 2014 do governo federal. Já o julgamento das contas de 2015 não está concluído, mas em junho o ministro-relator do caso, José Múcio Monteiro, apontou em seu parecer preliminar 24 possíveis irregularidades na gestão fiscal do ano passado.
Para refutar a tese de que o processo contra Dilma é um golpe, os senadores favoráveis ao impeachment escolheram como testemunhas de acusação nessa etapa final o procurador junto ao TCU Júlio Marcelo de Oliveira e o auditor do tribunal Antônio Carlos Costa D'Ávila Carvalho Júnior. Ambos serão os primeiros a serem ouvidos nesta quinta-feira.
Em seguida, serão ouvidas as seis testemunhas de defesa - Nelson Barbosa (ex-ministro da Fazenda e do Planejamento), Luiz Gonzaga Belluzzo (economista professor da Unicamp), Esther Dweck (ex-secretária de Orçamento Federal), Luiz Cláudio Costa (ex-secretário executivo do Ministério da Educação), Geraldo Prado (jurista professor da UFRJ) e Ricardo Lodi (presidente da Sociedade Brasileira de Direito Tributário).

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

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quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Saúde é a principal preocupação do eleitor carioca, diz ibope. O povo está cansado de sofrer!






RIO - Pesquisa Ibope encomendada pela TV GLOBO e divulgada nesta terça-feira sobre as intenções de voto aos candidatos a prefeito do Rio mostra que a saúde é a área na qual a população carioca enfrenta as maiores dificuldades do dia a dia. No total, 54% dos entrevistados apontaram problemas com hospitais e atendimento médico como sendo o mais preocupante da cidade. Em segundo lugar, com grande margem de diferença, aparece a segurança pública (15%). Educação vem em terceiro, com a manifestação de 9% dos entrevistados. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.



Quando perguntados sobre os três principais problemas da cidade, 81% dos entrevistados apontam a saúde, 55% a educação e 49%, a segurança pública. Em quarto lugar aparece a corrupção (23%) à frente da geração de emprego (19%) e transportes (18%).
A pesquisa ouviu 805 eleitores entre os dias 20 e 22 de agosto e foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) sob o protocolo RJ-06567/2016.
Estimulados a responder a pergunta “Qual área em que, na sua opinião, a população do Rio de Janeiro está enfrentando os maiores problemas”, o resultado foi o seguinte:



Saúde - 54%
Segurança pública - 15%
Educação - 9%
Corrupção - 7%
Transporte coletivo - 4%
Geração de empregos - 3%
Trânsito - 1%
Calçamento de ruas e avenidas - 1%
Limpeza pública - 1%
Abastecimento de água - 1%
Administração pública - 1%
Rede de esgoto - 1%
Assistência social - 0%
Iluminação pública - 0%
Opções de lazer - 0%
Atividades culturais - 0%
Habitação - 0%
Meio ambiente - 0%
Impostos e taxas - 0%
Nenhuma destas - 0%
Não sabe/Não respondeu - 0%



Papa manda bombeiros do Vaticano para região atingida por terremoto












ROMA — A operação de resgate aos sobreviventes no centro da Itália, atingido por um terremoto que já matou, até o momento, 159 pessoas, foi reforçada por seis bombeiros do Vaticano enviados pelo Papa Francisco com o objetivo de auxiliar no esforço.

Segundo o Vaticano, seis dos 37 bombeiros de sua equipe já foram mandados para Amatrice, a 140 quilômetros de Roma. Cerca de 40 pessoas morreram em Amatrice, uma das cidades mais atingidas pelos abalos sísmicos.
Na manhã desta quarta-feira, o papa cancelou um discurso planejado na audiência geral semanal sobre ensinamentos religiosos para rezar com uma multidão pelas vítimas e sobreviventes.
— Ouvir o prefeito de Amatrice dizer que a cidade não existe mais e descobrir que há crianças entre as vítimas me deixou profundamente triste — disse o papa a milhares de fieis na Praça São Pedro.
Fotos aéreas mostraram áreas inteiras de Amatrice, que no ano passado foi eleita uma das cidades históricas mais belas da Itália, arrasada pelo tremor. O prefeito Sergio Pirozzi disse à rede SkyTG24 que o centro do povoado foi destruído e que há pessoas sob os escombros.
Com apenas 2.600 habitantes, Amatrice é um povoado de montanha muito popular entre os romanos que desejam escapar do calor nos finais de semana de agosto. As estradas de acesso à cidade estão bloqueadas.
— Em uma das estradas há um deslizamento de terra e na outra caiu uma ponte — relatou o prefeito.
Segundo informações do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), o epicentro do tremor foi localizado perto da cidade Nurcia, na região de Umbria, às 3h36m (horário local). Uma réplica de 5,5 graus atingiu a região uma hora depois do terremoto inicial.



Equipes buscam cerca de 70 soterrados em hotel na Itália




ROMA — Um forte terremoto de magnitude 6 graus atingiu na madrugada desta quarta-feira a região central da Itália, deixando ao menos 159 mortos, de acordo com as autoridades. Várias cidades montanhosas foram devastadas, moradores ficaram presos sob pilhas de escombros e milhares de pessoas estão desabrigadas. Afirmando que é hora de agir, o primeiro-ministro, Matteo Renzi, cancelou todos os compromissos no exterior e anunciou que irá à região afetada pelo desastre.




O momento é de chorar, mas também de agir. Não deixaremos ninguém só, nenhuma família, nenhuma prefeitura — disse Renzi, que deveria participar na quinta-feira de uma reunião com socialistas europeus, juntamente com o presidente da França, François Hollande.
De acordo com o premier, amanhã começará um estado de emergência nas localidades afetadas pelos tremores. Um conselho de ministros se reunirá com Renzi para discutir a resposta à tragédia que comove o país nesta quarta-feira.
Segundo informações do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), o epicentro do tremor foi localizado perto da cidade Nurcia, na região de Umbria, às 3h36m (horário local). Uma réplica de 5,5 graus atingiu a região uma hora depois do terremoto inici


Número de mortes devido a terremoto na Itália sobe para 159











Roma - A Defesa Civil da Itália elevou para 159 o número de mortos no terremoto de magnitude 6 graus na escala Richter que devastou nesta quarta-feira várias localidades na região central do país, mas a quantidade de vítimas ainda deve aumentar porque há dezenas de pessoas desaparecidas sob os escombros.

Segundo o último balanço parcial divulgado pelo órgão, que coordena os trabalhos de resgate e ajuda aos afetados, 106 pessoas morreram na província de Rieti, onde está a cidade de Amatrice, que ficou completamente destruída após o sismo. Há ainda outras 59 vítimas na província de Ascoli, sobretudo em Pescara de Tronto.
Fontes da Defesa Civil e o próprio primeiro-ministro da Itália já afirmaram que o número de vítimas seguirá crescendo com o passar do tempo, já que várias pessoas estão soterradas. No entanto, não há como contabilizar o número de desaparecidos porque as regiões afetadas costumam receber muitos turistas no verão europeu.

A situação mais dramática é vivida em Amatrice, a principal cidade afetada pelo tremor e que tem 2 mil habitantes. No entanto, a população local dobra nos meses de verão e, além disso, muitos turistas tinham chegado à região para a feira gastronômica do espaguete à amatriciana, um dos pratos mais tradicionais do país.
As equipes de resgate seguem escavando os escombros com todos os equipamentos disponíveis e utilizando cachorros farejadores para tentar encontrar sobreviventes embaixo dos prédios desabados.
Os centenas de desabrigados se preparam para passar a noite nos acampamentos erguidos de forma improvisada pela Defesa Civil em quatro áreas da região mais afetada pelo sismo.


Reajustes de servidores somente após o impeachment!

Depois de sinalizar na segunda-feira que iria segurar o avanço das propostas de reajuste de servidores federais, o governo interino foi taxativo ontem ao afirmar que as negociações ficarão suspensas até o fim da votação do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff.




Ontem, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse ainda que a medida afeta todos os projetos, sem exceção de categorias. A declaração foi dada no Rio após coletiva junto ao prefeito Eduardo Paes sobre o balanço da Olimpíada. 
Tramitam no Senado os textos que tratam do aumento do defensor-geral da União, procurador-geral da República e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). E, na Câmara dos Deputados, o reajuste de auditores fiscais da Receita Federal e servidores da Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal (PRF). 
“A decisão (de suspender as negociações) é do colegiado do governo. Não havia clima na base para aprovar novos reajustes e era necessário suspender esse tipo de tratativa até depois da votação do processo de impeachment. Até passar o impeachment, o governo não falará (em reajuste) para nenhuma categoria”, declarou Padilha, que acrescentou: “Não houve especificação (sobre os projetos), mas generalidades”. 
Outros projetos
Após sancionar em julho pacote de reajustes para diversas categorias do funcionalismo federal, o Ministério do Planejamento anunciou que enviaria outras propostas de concessão de aumento para mais nove classes. No entanto, de todas as categorias que negociaram, apenas a PRF, Polícia Federal e Receita Federal conseguiram acelerar o envio dos projetos.
Ficaram de fora
A União ainda não enviou os projetos de reajuste dos auditores fiscais do Ministério do Trabalho, médicos-peritos do INSS, servidores do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit); analista técnico de Políticas Sociais (ATPS) e analistas de Infraestrutura e peritos agrários do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Acordo com Dilma
Os projetos que contemplam nove categorias foram acordados com a União durante o governo Dilma Rousseff. O impacto previsto na Lei de Orçamento Anual de 2016 é de R$726 milhões. No entanto, apesar da negociação, o governo interino anuncia a suspensão, o que provocará reação das entidades sindicais.
CAE aprova texto
Na contramão da articulação do governo, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou ontem o texto de reajuste para a Defensoria Pública da União, mostrando que pode haver queda de braço entre a Casa e o governo. A relatora do projeto foi a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR).
Discussão da PEC
A Comissão Especial da Câmara que discute a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) vai ouvir hoje o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. O texto estipula um teto de gastos no setor público por 20 anos e tem sido alvo de indignação de servidores. A principal preocupação é com o congelamento salarial. 
Aprovação
O ministro Henrique Meirelles defende que a PEC seja aprovada o mais rapidamente possível ainda este ano. Para ele, o texto, que trata do novo regime fiscal, é fundamental para controlar o crescimento dos gastos públicos, considerado desproporcional em relação ao aumento da arrecadação da União.

Nestas Eleições de 2016 tem festa pra todo lado bancadas por políticos!!!!!!!!!!

A população dos  municípios em festas  reclamam da falta de médicos e medicamentos nas Unidades Básicas de Saúde  do município e da ausência de pavimentação asfáltica em diversas ruas e bairros, E fora hospitais sendo fechados para bancar campanhas politicas.



O povo anda revoltado e nessas eleições as urnas podem surpreender com muitos votos nulos.

  Seria bom alguns candidatos rever suas campanhas e olhar mais para saúde de sua cidade, pois em alguns municípios é vergonhoso ,desumano,podendo  tirar votos.Os brasileiros estão morrendo com nossa saúde usurpada por políticos safados e corruptos!

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terça-feira, 23 de agosto de 2016

CANDIDATOS DO 12 SE REÚNEM COM ELEITORES PARA APRESENTAR PROPOSTAS!







O candidato a prefeitura de Pádua, Dr. Newton Nacif e seu Vice- Ângelo Mendes, com vereadores dos partidos dão  ênfase a reuniões com grupos de diversas categorias, eleitores, familiares, amigos, para apresentar seus candidatos vereadores e propostas de governo.

Uma reunião simples, sem churrasco, cervejas e badalação, mas com boas propostas para o município, frisando durante as falas o foco principal a saúde, seguida da administração, Educação, Turismo, entre outros temas abordados.
As pessoas presente opinaram, deram idéias, compartilharam seus desejos de mudança para o novo pleito em 2017. Os compromissos de campanha seguem com visita a bairros, distritos, zona rural do município.






Confira nas fotos abaixo:































































                 O convite foi divulgado nas redes sociais