JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Eleiçoes 2016! Confira nas fotos uma retrospectiva dos candidatos do interior do estado do RJ





Os eleitores ouviram,seguiram seus candidatos em comícios,reuniões e agora decidem em quem votar. Esperamos que tenham abertos seus ouvidos e prestado atenção em cada promessa,cada proposta,o futuro de sua cidade esta em suas mais,através do voto. 



Votem  bem!


















Miracema 











































                                                              Itaocara 













                                                      Aperibé 

















                                                              















                                       Pádua 










           



















































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ATENÇÃO! HOJE!Quinta (29) é o último dia para realização de comícios, debates e propaganda eleitoral gratuita

Reuniões públicas, campanha com utilização de aparelhagem de sonorização fixa, das 8 às 24 horas, e ainda para debates, podem se estender até as 7 horas do dia seguinte (30/9)















A divulgação da propaganda eleitoral gratuita no rádio de programas e inserções terminam nesta quinta-feira (29).

Este também é o último dia para as emissoras realizarem debates entre os candidatos e candidatas às prefeituras do estados no Brasil.

Comícios, reuniões públicas e campanha com utilização de aparelhagem de sonorização fixa, das 8 às 24 horas, e ainda para debates, podem se estender até as 7 horas da sexta-feira (30/9).

Diversos Candidatos ao cargo prefeitos  e vereadores  tem comícios agendados para o último dia de campanha.


Os programas dos candidatos e as inserções que são veiculadas no rádio de forma gratuita e obrigatória são gerados exclusivamente pelo sistema da Justiça Eleitoral. Cabe as emissoras de rádio inserirem em sua programação, e de forma gratuita, as inserções e programas políticos de acordo com a Lei Eleitoral. O Comício de encerramento da campanha, de primeiro e de segundo turno, poderá ser finalizado às 02:00 horas. Trata-se de situação excepcional, permitida unicamente para o último comício do candidato naquele turno eleitoral.Os comícios resultam de reuniões públicas, em que diversos candidatos, do mesmo partido ou coligação, realizam discursos para uma grande platéia de eleitores.

Antes da edição da Lei nº 11.300/2006, os candidatos tinham o costume de agraciar os ouvintes dos comícios com comidas e bebidas (inclusive alcoólicas). Também era costume promover shows de cantores e outros artistas durante a realização destes eventos, transformando-os em verdadeiros “showmícios”.Porém, a partir das eleições de 2006 esta prática está proibida e, em razão disso, o número de pessoas que freqüenta os comícios diminuiu drasticamente.Com isso, os candidatos têm optado por transformar seus comícios em reuniões menores, dirigidas para um público alvo específico de eleitores.

O que demonstra um melhor resultados,pois esses eleitores vão em busca de ouvir proposta e não te barganhar votos em troca de bebidas,drogas e dinheiro,como é observado em alguns comícios que ao final grupo se juntam para bebemorar e sequer se lembram do que o seu candidato disse.

Por isso a proposta de mudanças já começa a demonstrar resultado através de um eleitorado preocupado com o futuro de sua cidade, pois afeta o seu profissional e familiar. Estão mais atentos aos que seus futuros reapresentantes prometem. Cachaça e porrada não faz parte dessa nova geração de eleitores.


 Neste domingo faça a diferença, você que cobra um governo digno para seu povo, isso só depende do seu dedo ao digitar o numero escolhido para de representar no próximos anos.

Boa votação!














domingo, 25 de setembro de 2016

Consignados causam dor de cabeça e servidores consideram acionar a Justiça contra o estado!







       A Responsabilidade  do governo do estado, o atraso nos repasses aos bancos dos valores descontados dos servidores — referentes a parcelas de créditos consignados — vem causando dor de cabeça ao funcionalismo. Desde o início de 2016, boa parte dos funcionários públicos questiona cobranças duplas, em seus contracheques e em suas contas-correntes. Ao todo, 267 mil trabalhadores — entre ativos, inativos e pensionistas — têm ao menos um contrato de empréstimo com desconto em folha. Com cobranças de todos os lados, os servidores exigem uma solução do governo, pois muitos estão no vermelho.
— O Estado não repassa o que tira do meu contracheque, e o banco ainda debita os juros da minha conta. Percebi que estou sendo descontado irregularmente há anos. O governo e as instituições financeiras têm que explicar isso — disse o inativo Francisco Viana, de 75 anos.




Ele é um dos diversos servidores que já cogitam entrar na Justiça contra o governo para reaver cobranças indevidas, pois tem 15 empréstimos consignados, em cinco bancos diferentes. Ele é descontado em cerca de R$ 2 mil no contracheque, todos os meses. Na conta-corrente, porém, teve um débito de mais de R$ 5 mil, em julho, por cobrança dupla e juros.



— O Estado cobra para realizar a tarefa de repassar os descontos das parcelas para os bancos e, por isso, deve ser responsabilizado. Os custos causados pela inadimplência e cobrados ao servidor devem ser indenizados pelo próprio Estado, somados aos danos morais — disse o advogado Carlos Henrique Jund.
No caso da pensionista Rita de Cássia Lemos, de 63 anos, a resposta dada pelo Banco Panamericano para o corte de seu cartão foi a falta de repasse dos descontos feitos no benefício.
— Eu tinha valores creditados no cartão e cortaram o que estava acordado — disse ela.
O Panamericano confirmou que suspendeu a concessão de novos empréstimos a servidores do Estado do Rio, mas não se referiu aos que estão em andamento nem ao fim dos serviços.


Casos são singulares

De acordo com o advogado Carlos Henrique Jund, a melhor indicação aos servidores que identificarem cobranças irregulares em suas contas-correntes é entrar individualmente com ação na Justiça.
— Cada caso tem sua peculiaridade. Os servidores precisam consultar um advogado com todos os documentos em mãos. Já fomos informados de casos em que as cobranças acontecem há anos — disse o advogado.
Procurada, a Secretaria estadual de Planejamento informou que os servidores que vêm sofrendo cobranças de encargos pelos bancos, ou que já tiveram descontos em suas contas-correntes, devem procurar às instituições financeiras e apresentar seus contracheques. Caso estas se neguem a devolver os valores já debitados, os funcionários públicos ativos devem procurar seus órgãos de origem para a abertura de processos administrativos. No caso dos inativos, o Rioprevidência deverá ser acionado.


Os servidores não podem pagar por erro, diz a defensora pública Patrícia Cardoso



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Pedimos aos servidores que entrem em contato com a Defensoria Pública para relatarem cobranças duplas sobre consignados. Enquanto não recebemos essas reclamações, tomamos a iniciativa de entrar em contato com os bancos para negociarmos termos em que as instituições se comprometem a não cobrar nada irregularmente ou não negativar os clientes. O Itaú já assinou esse termo. Estamos atentos à situação para protegermos o funcionalismo. Sabemos que o Estado não está repassado o dinheiro, mas os servidores não podem pagar por esse erro.


O passo a passo da crise dos consignados
Uma das reclamações diz respeito ao falto de cliente ter pego consignado, antecipando o pagamento do 13º salário. O abono atrasou. cobrança (na conta-corrente) do consignado que antecipou a segunda parcela do 13º pelo Bradesco; cobrança (no contracheque e na conta-corrente), por diversos sobre consignados; recebimento de ligações e cartas cobrando empréstimos já descontados na fonte; e suspensão de serviços contratados.

o que dizem os bancos

Desde o início da crise entre Estado e bancos, as instituições bancárias foram procuradas para se posicionarem a respeito da reclamação dos servidores. Todas negaram que esteja sendo feita qualquer cobrança dupla. Segundo a Associação Brasileira dos Bancos (ABBC), alguns instituições decidiram por não oferecer mais consignados aos servidores.


Dívida do estado

A Secretaria de Fazenda informou que a dívida com os bancos está sendo paga.
No vermelho
Os servidores negativos irregularmente devem procurar seus bancos, com seus contracheques para, comprovarem os descontos. Caso o banco não aceite, o servidor solicitará ao órgão ao qual está vinculado a abertura de processo administrativo.










Os esquecidos moradores de rua nestas Eleições de 2016!

Nos últimos meses, os casos de moradores de rua crescem em nosso município  mostra uma triste realidade em nosso dia dia. E| a sociedade se cala e omite o abandono visível em praças e pontes da cidade.







Quando nos deparamos com uma pessoa em situação de rua, logo surgem vários questionamentos como: quais são suas histórias de vida e por que chegaram lá? Por que nada é feito para garantir os direitos dela? Por que cada vez mais seres humanos vivem em uma situação tão desumana nas cidades grandes? São homens, mulheres, crianças, idosos, famílias inteiras excluídas, sem identidade, indivíduos que, muitas vezes, tornam-se invisíveis, porém humanos. 

Muito dos motivos que levam essas pessoas até a rua são a violência, principalmente a doméstica, desde física até psicológica, movida por preconceito e ódio, que afetam principalmente idosos, crianças e mulheres. Outra causa é a dependência química, com um número muito elevado de viciados em drogas. E pessoas com doenças e transtornos mentais que, abandonados por familiares, ou desaparecidos, chegam às ruas. O desemprego é outra causa que afeta diretamente o problema, com destaque para imigrantes e ex-presidiários que têm dificuldades e poucas opções de ter um trabalho registrado.


É comum ouvir que as pessoas que estão nas ruas são as únicas responsáveis por sua situação. Os meios de comunicação reproduzem o discurso do ódio, do preconceito, e reforçam a imagem negativa de quem vive na rua, rotulam como mendigos, incapazes, vagabundos ou viciados criminosos. Logo, cria-se a ideia de que não se deve importar com o outro que não é percebível, o outro ignorado, que não é visto, sem voz e excluído, o ser invisível. Muitas vezes, o governo encobre o problema em vez de repensar políticas públicas.




A verdade é que essas pessoas chegam até a rua porque vivemos em uma sociedade em que o lucro vem acima das vidas das pessoas e a desigualdade é a condição para que o capital possa reproduzir e aumentar seus lucros. O capitalismo se apropria de todas as riquezas produzidas pelos trabalhadores, é um sistema profundamente autoritário e elitista e não permite que a cidade seja um espaço democrático e justo. O espaço urbano passou a ser determinado pelas grandes corporações, empresas, bancos e empreiteiras que ditam como querem as cidades. O desemprego, a pobreza, a violência, o aumento do aluguel, o absurdo de pessoas que vivem nas ruas e das crianças que passam fome são provas de que o capitalismo – com suas contradições – é o responsável por haver tantas pessoas esquecidas nas ruas das cidades brasileiras.
A cidade não pode ser um lugar de negócios lucrativos a serviço de uma elite. Nossas cidades são dominadas cada vez mais pelo capital em aliança com o Estado burguês. O mantra reacionário que esconde o problema, ao invés de resolver, esconde a realidade.
A cidade que desejamos é outra. Tem moradia digna e respeito aos direitos humanos, o poder pertence ao povo, e os trabalhadores compartilham dos frutos do que se produz coletivamente.

Em Santo Antonio de Pádua observamos o abandono dessa classe ignorada por nossas autoridades. Nesta eleição esperamos uma mudança neste quadro.