O Hospital filantrópico é o único da cidade e todos os atendimentos de emergência e internações são feitos nele. A decisão pela possível paralisação foi tomada nesta sexta-feira (25).
A crise vivida pela Associação já se arrasta por muito tempo. No final do ano passado, o atendimento a gestantes em trabalho de parto chegou a ser suspenso por falta de pediatras. Na ocasião, o presidente da entidade, Roberto Terra, explicou que não teria sido possível renovar os contratos desses profissionais e que já pedira ajuda à Secretaria Municipal de Saúde.
Por sua vez, o responsável pela pasta, José das Graças Monteiro, explicou à época, que a secretaria não teria responsabilidades administrativas com o hospital, e que apenas fiscalizava a utilização dos recursos repassados à instituição: R$ 20 mil da prefeitura, R$ 30 mil do governo federal, através do plano de ajuda aos hospitais do interior e R$ 73 mil do SUS, para as internações.
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