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terça-feira, 14 de setembro de 2010
Aperibé realiza Terceira Festa Folclórica
Mais de mil pessoas estiveram presentes, na sexta-feira, 27 de agosto, para assistir as apresentações da III Festa Folclórica de Aperibé na Praça Francisco Blanc. Além de várias apresentações folclóricas o evento contou com várias barracas com comidas variadas e típicas da região como canjiquinha com costelinha de porco, angu à baiana, caldo verde, pastéis, doces caseiros em compota, bebidas e muito mais.
O evento começou com a apresentação do grupo de capoeira Camaradinha Mundial Capoeira com o comando do graduado Sonzinho e com a colaboração do graduado Cacaroto de Santo Antônio de Pádua. Logo após foi a vez do Mineiro-pau, Boi Pintadinho e Mulinha acompanhados da Negra Catirina com os alunos do Ciep 419 Benigno Bairral ensaiados pela professora Iramar Meirelles. Além de uma quadrilha da comunidade de Funil e Flecheiras conduzida também pela professora Iramar. O festejo contou com a apresentação do Mineiro-pau Boi Maravilha do Morro do Cruzeiro de Miracema sob a responsabilidade de Fernanda. Assim como da Folia de Reis Estrela do Oriente de Aperibé. No encerramento teve as baterias das escolas de samba Unidos da Palmeira e Tradição Popular Na oportunidade foi inaugurado pelo prefeito dr. Flávio Gomes de Sousa, próximo a Casa da Cultura, o Espaço e Casa do Artesão de Aperibé.O presidente da Casa da Cultura, Marcelo da Cunha Hungria, disse que cada um guarda um pouco das origens e, que as antigas gerações deixaram exemplos em histórias de lutas e de coragem que se resume em cultura popular. “Um ponto, é a dificuldade de se resgatar esses grupos que carregam saberes. A vida moderna insiste em apagar a tradição e comprometem a real felicidade das futuras gerações. Além disso, há uma dificuldade em romper com o preconceito presente nas diferentes manifestações da cultura popular, que a cada dia mais, perde espaço para a televisão,” destacou. Ainda conforme falou Marcelo, uma outra dificuldade e, não dissociada das primeiras, está em organizar novos grupos para manter de pé a manifestação da cultura. “Este evento tem uma importância histórico-cultural e aproxima as pessoas. Do ponto de vista social ocorre a valorização da pessoa humana, do mais humilde, onde verdadeiramente nascem as raízes do folclore e em alguns casos a re-socialização, já que muitos desses mestres do folclore encontram-se no ostracismo devido a idade avançada, mas com tanta sabedoria que às vezes nenhum de nós possui. Folcloristas de raízes como dona Aparecida Ratinho e Rogério ambos de Miracema e tantos outros que a modernidade insiste em esquecer,” concluiu.
fonte: Ascom Aperibé
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