A malhação e a queima do Judas entre nos brasileiros se fortaleceu no sentido de que no sábado de aleluia o povo aproveita através deste simbolismo de se vingar do traidor de Jesus Cristo segundo a tradição para de um a forma ou de outra através das mascaras que personalizam a figura do boneco segundo a insatisfação sobre aquele político, desportista o qualquer pessoa não grata naquela comunidade que serve como protesto social.
Na verdade a cada época esta tradição serve para expressar a insatisfação do povo que sem alternativa usa deste meio para se fazer presente em relação ao seu protesto
Na cidade Ide Santo Antonio de Pádua, o boneco que simboliza Judas cada ano ficar maior e a tempo que a comemoração passou a ser menor a cada ano,moradores desanimados desistiram até de protestar,mas em alguns bairros os protesto foi tranqüilo como na CEHAB,o boneco repetiu os pedidos dos moradores de todos os anos,”a reforma das praças da CEHAB”, o único vandalismo na CEHAB foi uma manifestação a favor da liberação da maconha,por jovens usuários,que querem fazer o uso em plena praça,a vista de todos,sem a menor preocupação com as crianças,.
Mas infelizmente na Cidade Nova foi puro vandalismo e a revolta dos moradores foi à falta de policiamento, usaram fogos, tiros de armas e atearam fogo em movéis velhos,arragaram pedaços de ferro da praça.Um absurdo e falta de respeito com a população,o manifesto usado através da brincadeira com o Judas é totalmente tranqüilo,violência não.
Malhação de Judas ou Queima de Judas é tradição em diversas comunidades católicas e ortodoxas, introduzida na América Latina pelos espanhóis e portugueses. É também realizada em diversos outros países, sempre no Sábado de Aleluia, simbolizando a morte de Judas Iscariotes. Consiste em surrar um boneco do tamanho de um homem, forrado de serragem, trapos ou jornal, pelas ruas de um bairro e atear fogo a ele, normalmente ao meio-dia.
Cada país realiza a tradição de um modo, alguns queimam os bonecos em frente a cemitérios ou perto de igrejas. No Brasil é comum enfeitar o boneco com máscaras ou placas com o nome de políticos, técnicos de futebol ou mesmo personalidades não tão bem aceitas pelo povo.
Em suma a tradição que passa de pai para filho consiste surrar um boneco que antes era de trapo forrado com serragem e com o tempo foi sofisticando e ao meio dia do sábado de aleluia é queimado sempre no meio da rua.
