JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ: 20 de setembro de 2015

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Ocorrências do 36ºBPM de Santo Antonio de Padua


Apreensão de arma de fogo






Na tarde desta sexta-feira (25/09/15) Policiais Militares efetuavam operação no Distrito de Portela quando receberam informação de 
que E.M.C.  possuía uma arma de fogo, onde de imediato deslocaram-se à residência do mesmo, que em contato, franqueou a entrada em sua residência, onde retirou de uma gaveta um revólver calibre 38 desmuniciado, e próximo do mesmo havia 09 munições intactas calibre 38. Ocorrência foi apresentada na 136ª DP. E.M.C. foi autuado no Art. 12 da Lei 10.826/03.
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Dois jovens de 18 anos, e 02 adolescentes, de 16 e 17 anos foram detidos pela Polícia Militar da 4ª Cia de Cambuci na tarde desta quinta-feira (24/09/15). Denúncia de  que os dois adolescentes estavam de posse de uma motocicleta furtada no município de Itaocara, os PMs se deslocaram as residências dos mesmos, quando um deles confessou o crime juntamente com J.G.B. de 18 anos. Ele contou que os quatro suspeitos  desmontaram o veículo e que as peças estavam na residência de J.C.F. de 18 anos. O quadro foi encontrado as Margens da rodovia que liga Cambuci a Pureza, na Beira do Rio Paraíba. Eles foram encaminhados à 142 DP onde foram autuados no artigo 180 do Código Penal (Receptação Qualificada). 
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Setor de Relações Públicas – P/5 do 36º BPM
Tel.: (22) 3853-3186









Direitos que um paciente mental tem,inclusive incentivo financeiro!


Usufruir de condições dignas de privacidade em serviços de internamento.


Em Pádua devido a falta de espaço para separar os doentes mentais homens e mulheres ficam todos juntos ,como não existe hospital psiquiátrico na região os pacientes são encaminhados a essa enfermaria por ordem judicial,eles são obrigados a aceitar doentes com esse tipo de doença.




A doença mental tal como a anomalia psíquica é geralmente incompreendida, incomoda e marginalizada, está rodeada de mitos e preconceitos, abrange vários desvios, estados demências, personalidades anormais, alterações afetiva, perturbações da consciência ou devidas a doença e neuroses.
O doente mental tem direito à proteção assistencial e não perde os direitos de cidadania; mantém, e devem ser-lhe especialmente reconhecidos, o direito à humanidade no tratamento, o direito à rigorosa e isenta avaliação clínico-psiquiátrica, o direito ao juiz e ao advogado, o direito à família, os direitos à não discriminação e de acesso aos melhores cuidados de saúde mentais disponíveis.
Sem prejuízo do previsto na Lei de Bases da Saúde, o utente dos serviços de saúde mental tem ainda o direito de:
a) ser informado, por forma adequada, dos seus direitos, bem como do plano terapêutico proposto e seus efeitos previsíveis;
b) receber tratamento e proteção, no respeito pela sua individualidade e dignidade;
 c) decidir receber ou recusar as intervenções terapêuticas propostas, salvo quando for caso de internamento compulsivo ou em situações de urgência em que a não intervenção criaria riscos comprovados para o próprio ou para terceiro;
d) não ser submetido a electroconvulsivoterapia sem o seu prévio consentimento escrito;
e) aceitar ou recusar, nos termos da legislação em vigor, a participação em investigações, ensaios clínicos ou atividades de formação;

 f) usufruir de condições dignas de habitabilidade, higiene, alimentação, segurança, respeito e privacidade em serviços de internamento e estruturas residenciais;




Os pacientes internados no  hospital municipal de Pádua  ficam juntos as mulheres perdem o direito a privacidade.





O respeito pela intimidade do doente deve ser preservado durante os cuidados de higiene, as consultas, as visitas médicas, o ensino, os tratamentos pré e pós operatórios, radiografias, o transporte em maca e em todos os momentos do seu internamento. Embora as urgências não constituam, necessariamente, um internamento, recomenda-se que a privacidade e o respeito pelo pudor sejam garantidos nestas situações, apesar da oportunidade e rapidez da intervenção o poderem fazer esquecer.






Ministério da Saúde
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nº 148, DE 31 DE JANEIRO DE 2012
Define as normas de funcionamento e habilitação do Serviço Hospitalar de Referência para atenção a pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades de saúde decorrentes do uso de álcool, crack e outras drogas, do Componente Hospitalar da Rede de Atenção Psicossocial, e institui incentivos financeiros de investimento e de custeio.
Da Equipe Técnica Multiprofissional


Art. 7º A definição da equipe técnica multiprofissional responsável pelo Serviço Hospitalar de Referência para atenção a pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades de saúde decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas observará a gradação do número de leitos implantados, na seguintes proporção:


I -para o cuidado de até 4 leitos, a equipe técnica multiprofissional mínima será de:
a) 1 (um) técnico ou auxiliar de enfermagem por turno;
b) 1 (um) profissional de saúde mental de nível superior; e
c) 1 (um) médico clínico responsável pelos leitos;
II - para o cuidado de 5 a 10 leitos, a equipe técnica multiprofissional mínima será de:
a) 2 (dois) técnicos ou auxiliares de enfermagem por turno;
b) 2 (dois) profissionais de saúde mental de nível superior; e


DOS INCENTIVOS FINANCEIROS


Art. 12. Fica instituído incentivo financeiro de investimento para apoio à implantação do Serviço Hospitalar de Referência para atenção a pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de álcool, crack e outras drogas, com os seguintes valores:

I -R$ 18.000,00 (dezoito mil reais) para a implantação de até 5 (cinco) leitos hospitalares de atenção a pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades de saúde decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas;





II - R$ 33.000,00 (trinta e três mil reais) para a implantação de 6 (seis) a 10 (dez) leitos hospitalares de atenção a pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades de saúde decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas;


III - R$ 66.000,00 (sessenta e seis mil reais) para a implantação de 11 (onze) a 20 (vinte) leitos hospitalares de atenção a pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades de saúde decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas.


Da Equipe Técnica Multiprofissional


Art. 7º A definição da equipe técnica multiprofissional responsável pelo Serviço Hospitalar de Referência para atenção a pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades de saúde decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas observará a gradação do número de leitos implantados, na seguintes proporção:

I -para o cuidado de até 4 leitos, a equipe técnica multiprofissional mínima será de:
a) 1 (um) técnico ou auxiliar de enfermagem por turno;
b) 1 (um) profissional de saúde mental de nível superior; e
c) 1 (um) médico clínico responsável pelos leitos;
II - para o cuidado de 5 a 10 leitos, a equipe técnica multiprofissional mínima será de:
a) 2 (dois) técnicos ou auxiliares de enfermagem por turno;
b) 2 (dois) profissionais de saúde mental de nível superior; e

DOS INCENTIVOS FINANCEIROS

Art. 12. Fica instituído incentivo financeiro de investimento para apoio à implantação do Serviço Hospitalar de Referência para atenção a pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de álcool, crack e outras drogas, com os seguintes valores:
I -R$ 18.000,00 (dezoito mil reais) para a implantação de até 5 (cinco) leitos hospitalares de atenção a pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades de saúde decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas;
II - R$ 33.000,00 (trinta e três mil reais) para a implantação de 6 (seis) a 10 (dez) leitos hospitalares de atenção a pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades de saúde decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas;
III - R$ 66.000,00 (sessenta e seis mil reais) para a implantação de 11 (onze) a 20 (vinte) leitos hospitalares de atenção a pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades de saúde decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas; e


Homem incendeia a própria casa em Sto Antônio de Pádua pela segunda vez!














Se não for tomada uma providência pelas autoridades ou familiares, algo pior pode acontecer a qualquer momento no Bairro São João Batista em Santo Antônio de Pádua. Um homem,colocou fogo em sua própria residência na manha desta sexta-feira (25.09), o que chamou a atenção de vizinhos e moradores de outras ruas.Um vizinho, informou que ele  sofre de problemas mentais e sempre apresenta crise. O fogo ficou enorme aqui e nós ficamos todos desesperados porque tem muitas casas colada ao lado da casa dele,as pessoas estão se mudando do local por medo. Outra vizinha entrou na casa  achando que estava morto,O corpo de bombeiro foi acionado apagando o incêndio nas fotos podemos  observar o que restou da casa,cinzas!









As casas são coladas uma ao lado da outra













A entrada da casa frente e fundos o incêndio foi na casa de trás

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Pádua e SEBRAE-RJ realizarão 1ª Feira Gastronômica e Cultural























Nos próximos dias 02, 03 e 04 de outubro, a Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Pádua promove em parceria com o SEBRAE, a 1ª Feira Gastronômica e Cultural de Santo Antônio de Pádua, na Praça Monsenhor Diniz.
A Feira Gastronômica e Cultural de Pádua surgiu a partir da iniciativa da Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Pádua, através das Secretarias de Turismo, Esporte e Lazer e Agricultura, com o apoio do SEBRAE, e tem como principal objetivo fomentar a gastronomia e a produção agrofamiliar local, bem como difundir a cultura produtiva do município.
Através do Programa SEBRAE na MESA, vem sendo desenvolvido na cidade desde junho deste ano, uma proposta diferenciada de promover a interação entre os empresários da gastronomia com os produtores rurais orgânicos certificados, dentro da proposta dos Cardápios Sustentáveis.
O evento contará com um Espaço Gourmet onde haverá Aulas Show e Espaço de Alimentação para degustação de diversos pratos que serão servidos pelos restaurantes instalados nos boxes na praça da cidade. Ainda entre as atrações estão a Carreta de Piscicultura (Projeto de Piscicultura do SEBRAE), Brinquedos Infláveis, Orquidário, Feira de Orgânicos (Projeto PAIS do SEBRAE), Cervejaria Besten de Itaperuna (Projeto de Bebidas Artesanais do SEBRAE e Palco que receberá shows variados, entre eles com o cantor Jorge Vercillo, que será realizado pelo Projeto SESI Cultural, no dia 03, a partir das 21h.
A 1ª Feira Gastronômica e Cultural de Santo Antônio de Pádua é uma realização da Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Pádua e do SEBRAE-RJ, e conta com os apoios da Copapa, L’água e Núcleo Gastronômico de Pádua, e conta com a organização da Secretaria Municipal de Turismo, Esporte e Lazer, Secretaria Municipal de Agricultura e Pesca e do Programa SEBRAE na Mesa.   
Texto: Ascom Pádua


Guardas Municipais recebem moção de aplausos



A Câmara Municipal de Santo Antônio de Pádua, através da Vereadora Vanderléia Marques, entregou na noite de ontem (23) uma Moção de Aplausos para os Guardas Civis Municipais Guilherme Jorge Mezentier da Cruz, Roberson Dal Bianco Mosca Rocha, Paula Alice Balbino, Lorena Araújo Faria e Ingrid Silva Ramos.
A homenagem conferida aos Guardas se deu após ótimos serviços prestados durante a madrugada do dia 03 de agosto, quando os agentes públicos de segurança participaram da operação que prendeu uma quadrilha que furtava celulares na Expo Pádua 2015.
Texto: Ascom Pádua

Foto: Divulgação

Movimento contra a privatização do estacionamento rotativo de Nova Friburgo vai às ruas nesta sexta-feira



Atendendo a solicitação popular, o movimento “Eu não vendo minha cidade” e o Fórum Sindical organizam ato público contra a privatização.
Atendendo a solicitação popular, o movimento “Eu não vendo minha cidade” e o Fórum Sindical de Nova Friburgo irão às ruas nesta sexta-feira, 25, a partir das 16h30 para um ato público contra a privatização do estacionamento rotativo. Em apenas 15 dias, foram contabilizadas mais de 20 mil assinaturas, um recorde para ações de petição popular em Nova Friburgo. O objetivo é mostrar ao prefeito da cidade que a população não apoia a terceirização do serviço.
Desde o dia 7 de setembro, o abaixo-assinado contra a privatização do estacionamento rotativo circula pelo município ganhando cada vez mais força. Para o deputado estadual Wanderson Nogueira, que iniciou o debate sobre a privatização através de seu mandato, a ação em conjunto com a população é o que tem dado respaldo ao movimento: “As ruas são das pessoas, nada mais justo que elas tenham o direito de decidir os rumos dessa questão. Assim como no passado o friburguense não queria a privatização da nossa água, hoje ele não quer a privatização das nossas ruas. E desta vez, unidos, estamos conseguindo avançar na questão e fazer valer a vontade da população”, destaca o parlamentar.
A Prefeitura de Nova Friburgo se movimenta para conseguir entregar as ruas da cidade para exploração da iniciativa privada. No final de julho, o prefeito Rogério Cabral publicou decreto regulamentando a cobrança terceirizada do estacionamento rotativo da cidade. Na mesma semana o executivo municipal também divulgou que a licitação, para definir qual empresa terá o direito de explorar o serviço, já estaria em andamento. Na prática, a prefeitura pode entregar até 90% da receita arrecadada para a empresa que vencerá a licitação, 5% para o Fundo de Compensação Tarifária e somente 5% ficam nos cofres da PMNF.
Após iniciado o debate sobre a questão, a população cobrou e os 11 vereadores que em 2014 haviam aprovado o projeto de lei da Prefeitura para regulamentar a cobrança voltaram atrás. Por unanimidade foi aprovada na Câmara Municipal, em primeira discussão, uma emenda à lei orgânica que proíbe concessão de estacionamento público. No entanto, o Prefeito Rogério Cabral pode dar continuidade à privatização, alegando que a mudança foi feita depois do processo iniciado. Assim, para evitar um futuro embate jurídico é preciso que o decreto apresentado pela Prefeitura seja anulado. Além disso, também é necessário garantir que a emenda a Lei Orgânica seja aprovada em segunda discussão no legislativo municipal.
Na página do evento no Facebook centenas de friburguenses já confirmaram presença no ato. Entre aqueles que estarão na manifestação popular está o deputado federal Glauber Braga, que em sua página na rede tem declarado total apoio ao movimento “Eu Não Vendo Minha Cidade”.
Serviço: Ato público contra a privatização do estacionamento rotativo de Nova Friburgo.
Local: Em frente a Caixa Econômica Federal da Av. Alberto Braune
Hora/Data: 25/9, sexta-feira, às 16h30
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Bruno Pedrete -Contato: (22) 9 9896-9595
Laiane Tavares - (22) 99993-8792
Tamara Castro - (22) 99755-4410
Assessoria de imprensa do deputado estadual Wanderson Nogueira

II Festival Estudantil de Poesia Falada.‏

  
Aconteceu na noite desta ultima terça (22), no Anfiteatro da Biblioteca Municipal Corina Peixoto de Araújo, o encantador II Festival Estudantil de Poesia Falada de São Fidélis. Uma multidão de expectadores e muita cultura a ser prestigiada. Na abertura do Festival tivemos a participação Alunos da Escola Municipal Washington Pontes com apresentação de Peça Teatral. Logo após foram apresentadas as poesias classificadas para que os jurados fizessem a escolha. No intervalo tivemos apresentações de bailarinas do Ateliê Coreográfico Arte e Dança com belíssimas apresentações. Quanto talento tem este povo!, pude ouvir esta exclamação de longe. O evento chamou atenção pelo vasto número de atrações. Após o intervalo os jurados voltaram com os poemas Vencedores e a colocação.
  Estiveram presentes o Prefeito Luiz Fenemê, o Vice Prefeito Dr. Magno Rocha, o Secretário de Cultura e Turismo Ronaldo Barcelos, o de Educação Ideraldo Sepúlvida, o de Fazenda Ricardo de Freitas entre outros Prestigiaram este belíssimo evento.











A seguir os Poemas Vencedores e a colocação.


Menção Honrosa de Interpretação:

Karolyne Silva dos Santos (Colégio Estadual Euvídio Costa).

Melhor Interprete:

Daniel Dias  (Colégio Estadual de São Fidélis).


Melhor Poesia


1ª Colocada, Poesia Campeã.


Rua da Igualdade
Sarah de Souza Brandão
Colégio Estadual de São Fidélis


Quando acordo bem cedinho,
levanto da minha cama, abro a cortina
e com o cotovelo sobre a janela
contemplo a vista bela...  minha rua.

Com agulhas de tricô na mão,
dona Joana e dona Maria
sentam uma ao lado da outra
para pôr a fofoca em dia.

Ao som dos pássaros cantando,
abro a minha caixinha de lembranças
e relembro todas as traquinagens
do meu tempo de criança.

Amarelinha, pique, pula corda,
pião, bambolê...
assim fazíamos da minha calçada
um parque de diversão.

Ali brinquei.
Ali caí.
Ali me levantei.
Ali aprendi.

Ali continuo aprendendo.
Ali vivo até agora
sem nenhuma expectativa
de um dia ir embora.

Foi ali que nasci.
E é ali que meus filhos vou criar
pra que eles aprendam o que eu aprendi,
que ser feliz não depende do lugar.

Uma rua tão pequena
no cantinho da cidade
é a rua que eu mais amo
rua da Igualdade.



                                                       2ª Colocada - O Paraíba Secou.                                         

O Paraíba secou!!!
Khayo Souza de Paula
Colégio Estadual “Elvídio Costa”


Onde foi a água?
Sumiu!
Não cuidaram dela.
Ninguém viu!
Assim aconteceu, o Paraíba desapareceu.
Há mais de setenta anos.
Isso nos surpreendeu.
Secou!
De tanta sujeira finou.
Disseram a água vai acabar.
Acharam que seria só nas torneiras.
O rio estava lá
Era o que hoje estamos vendo...
No Paraíba só pedras aparecendo.
Nunca imaginei tantas...
Vejo e não acredito.
Disseram que o Paraíba
 há muito estava aos gritos...


                                                     3ª Colocada - Porque Poema. 

Por que Poema?
Breno Daflon
Escola Municipal Washington Pontes


São Fidélis Cidade-Poema.
Por que Poema,
Poema de onde,
Poema de quê?

Poema de beleza
ou de tristeza?
Eu acho que é Poema
por causa da natureza.

Eu sei porque é Poema.
Uma andorinha me falou:
é por seus escritores
que Deus abençoou.

São Fidélis Cidade-Poema.
Poema por quê?
Porque suas ruas foram traçadas
com versos de delicadeza,
compondo um belo poema de riqueza;
porque, de lá de cima,
suas ruas parecem versos;
suas ruas foram arrumadas
iguais a um poema.
Terra-Poema,
poesia amada.






































-- 
           Anny Fernandes/ PMSF
Secretaria de Comunicação Social.

Resposta ao Sr. Gleison diretor do Hospital Helio Montezzano!



"De quem é a responsabilidade por um paciente que sofre algum problema na rua? O que custa o hospital buscar esse paciente?
Custa a transferência de outros pacientes que estão internados. A responsabilidade é dos bombeiros. Todos queremos ajudar mas temos que ser responsáveis e atender o que nossa obrigação. em Homem com epilepsia passa mal Pádua e fica quase 1 hora a espera de socorro!"
Gleison ( Presidente do Hospital)
em 23/09/15

 Diretor  diz" " Todos queremos ajudar mas temos que ser responsáveis e atender o que nossa obrigação." 













Jornal Sem Limites responde:
Primeiros Socorros: conhecimentos que valem uma vida
Mais que obrigação, prestar socorro às pessoas é uma questão de cidadania, afirma Milton Steinman, cirurgião da Unidade de Pronto Atendimento e do Corpo Clínico do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE). “Todo cidadão tem que socorrer, mesmo porque os incidentes podem acontecer com qualquer um de nós.”
Mais de sessenta e seis anos de vigência do Código Penal. No entanto, persistem as divergências interpretativas em torno do crime de omissão de socorro (CP, art.135). Divergências que se perpetuam com nitidez em seu tópico mais controvertido: a estrutura jurídica da forma qualificada.
"Art. 135. Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo de vida; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública: Pena – detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa.
Parágrafo único. A pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão corporal de natureza grave, e triplicada, se resulta a morte".
Contudo, como se verá oportunamente, não é fácil delimitar as fronteiras entre a omissão de socorro qualificada pela morte (art. 135, parágrafo único) e os crimes de homicídio doloso ou preterdoloso (arts. 121 e 129, § 3º ), permanecendo a dificuldade em relação à lesão corporal grave ou gravíssima (art. 129, §§ 1º e 2º) em confronto com a omissão de socorro seguida de lesão corporal grave.
Na grande maioria das vezes, a vítima é encontrada em situação de perigo. E na hipótese de o perigo ter sido provocado pelo próprio agente? Apesar das divergências, entendo que se ele age dolosamente — dolo de perigo — incide nas penas do art. 132, que absorve a omissão do art. 135, reputada como fato posterior impunível.
Consuma-se o delito no momento da omissão, isto é, no momento em que o sujeito deliberadamente se nega a prestar o auxílio imposto por lei. Trata-se de crime instantâneo, embora não seja fácil, em teoria, determinar o tempo juridicamente relevante para o reconhecimento imediato da consumação. Se o sujeito está em dúvida quanto às circunstâncias e necessidade de socorro é claro que ainda não cometeu o delito. Tendo certeza, no entanto, da situação de perigo, e dolosamente se recusando, com sua inércia, a prestar a devida assistência, comete o crime, que se consuma automaticamente.
Se o sujeito, assustado com a situação da vítima, demora a assumir seu papel, como a estudar momentaneamente a melhor maneira de agir, não comete ainda o delito. O dolo envolve tanto a consciência da necessidade de socorro quanto da possibilidade física e psicológica de prestar assistência, sem risco pessoal e, mesmo, sem risco maior para a própria vítima.
. Quem se nega a prestar auxílio porque vai consumir gasolina ou sujar de sangue o banco de seu carro, ou deixar de realizar algum negócio, perdendo dinheiro, comete inapelavelmente o delito em pauta. Se o risco é de outra natureza (auto-incriminação delituosa; exposição paralela à desonra própria etc.) e se o perigo para a vítima se resume à saúde, não à própria vida, pode o omitente escudar-se na inexigibilidade de outra conduta, ou estado de necessidade (CP, art. 24).
O socorro prestado, se insuficiente, não elimina o dever de assistência de outras pessoas. Cada um, porém, responde por sua própria omissão (autoria colateral). 
Destarte, se o perigo de vida poderia ser estancado pelo socorro de hospital da rede privada, situado nas proximidades, e se alguém se nega terminantemente a utilizar seu telefone celular, ou dirigir-se até o local, para a solicitação de ajuda, comete o delito.( neste caso a Sra Lisinha foi ao hospital desesperada pedir auxilio o que foi negado)
Este consiste, basicamente, em "deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal". Se é desaconselhável, e até muitas vezes contra-indicado, por falta de conhecimentos técnicos, improvisar duvidoso auxílio a uma pessoa acidentada, não há nenhum risco ou contra-indicação no apelo a terceiros.
Configura-se portanto o delito, uma vez que se deixa de prestar exatamente a devida assistência, nos limites das possibilidades de cada um. A propósito, se uma pessoa não pode sem o concurso de outra remover um objeto que, por acidente, comprime o corpo da vítima ferida, nem por isso escapa de enquadramento típico se dolosamente omite a sua cota de participação.
Minha opinião: Concordo em partes com o ilustríssimo presidente do hospital Helio Montezzano,dizer que não compete a ele o socorro, já que isso impediria de atender os pacientes internados no hospital, discordo se tinham dois veículos disponíveis, ao meu ver a lei permite que o socorra ocorra, já que era na porta do hospital, não concordo com sua colocação,a vida é primordial e quem trabalha com a vida humana deve entender o quanto ela é valiosa em todos os sentidos. Cumprir estatutos interno numa situação entre socorrer uma vitima e cumprir ordens,eu escolheria salvar vidas,mesmo que custasse a minha demissão,pois essa é a função de hospital.Tratar, cuidar, alimentar, curar e zelar com muito amor aos seus pacientes.
O Corpo de Bombeiros, na sua função de salvar vidas, está de parabéns, principalmente porque sabemos da falta de infra estrutura desta corporação. Como salvar vidas com apenas uma ambulância, para atender a todo o município?

 Diretor  diz" " Todos queremos ajudar mas temos que ser responsáveis e atender o que nossa obrigação." Para nós a obrigação é salvar vidas não importa se é dentro ou fora do hospital.

Que tal nossas autoridades olharem para esse setor com mais carinho e investir em mais veículos que possam atender as necessidades da população, pois, é comprovadamente falha, como foi comprovada com a negativa diante desse simples socorro, que se tornou algo pior quando poderia ter socorrido de imediato e ser uma situação mais simples, sem esse alarde todo que ocorreu, tudo por causa do estatuto do hospital."
Márcia Mendes