quinta-feira, 14 de maio de 2020
Corda arrebenta sempre do lado mais fraco:'Vai faltar dinheiro para pagar servidor público', diz Bolsonaro
Eu não sei: Um novo paradigma para o período pós covid?
Odilon Medeiros - Desenvolvimento Empresarial e Humano. Executive e Life Coach, Mestre em Gestão de Pessoas pela FBV, MBA em Gestão Profissional de Negócios
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Dicas para negociar mensalidade de creches e escolas no Rio; veja aqui!
Advogados recomendam que negociação seja feita individualmente e que se leve em conta histórico. Presidente do Procon sugere busca de acordos com fornecedores.
Imagem Ilustrativa |
Governador Wilson Witzel, já sancionou auxílio emergencial a trabalhadores do estado. Veja aqui as categorias que serão contempladas
Veja quais são as categorias que poderão ser contempladas pela renda emergencial Estadual :
Policia Militar do 36ºBPM apreende um suspeito e grande quantidade de droga em Pádua. (Vídeo)
Liminar obrigou Prefeitura de Varre-Sai a apresentar plano de combate ao coronavírus; Centro de Triagem ainda não está funcionando
A exemplo do que aconteceu com Natividade, a Defensoria Pública também ajuizou ação contra a Prefeitura de Varre-Sai para que município atualizasse e fornecesse à Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro e à Secretaria de Estado de Saúde, o Plano Municipal de Contingência ao Novo Coronavírus, contemplando as ações mínimas indicadas no Protocolo de Manejo Clínico do Coronavírus do Ministério da Saúde. Em decisão liminar, a desembargadora Geórgia de Carvalho Lima, deu prazo de três dias, para que as medidas sejam implementadas, sob pena de multa diária de R$ 1 mil. De acordo com informações do site do TJ-RJ, o processo se encontra em fase avaliação do Ministério Público.
Procurada pela Rádio Natividade, de nota, a Secretaria Municipal de Saúde de Varre-Sai informou que “editou o Plano Municipal de Contingência ao Novo Coronavírus , contemplando as ações mínimas indicadas no Protocolo de Manejo Clínico do Coronavírus do Ministério da Saúde(ano 2020), nos Planos de Contingência Nacional e Estadual e na Recomendação expedida anteriormente pela Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, indicando , sobretudo, a criação do Centro de Triagem. Este Plano foi encaminhado no dia 28 de abril para a Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro e para a Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro . O plano contém todas as ações de prevenção e enfrentamento ao novo coronavírus (Covid-19) no Município”.
No entanto, admite que apesar de o Centro de Triagem já estar montado ao lado da UBS-Centro e da Prefeitura, ainda “estão faltando ajustes finais, e nos próximos dias estará em pleno funcionamento”.
Da redação da Rádio Natividade
Itaperuna – Seis colaboradores do Hospital São José do Avaí estão em isolamento depois de testarem positivo para Covid-19
Quatro pacientes já morreram com coronavírus na unidade, até esta quarta.
Alerj aprova uso obrigatório de máscara em todo estado Multa para pessoas físicas que descumprirem a norma será a partir de R$ 106,65
A norma valerá enquanto perdurarem os efeitos do decreto do governador que estabeleceu o estado de calamidade – Cléber Mendes |
A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou nesta terça-feira o projeto que prevê o uso de máscaras de proteção contra o coronavírus em todos os municípios fluminenses. A proposta também estabelece multas de pelo menos R$ 106,65 para as pessoas que descumprirem a norma.
O projeto de lei 2.383/2020 foi aprovado, em discussão única. Agora, a medida será encaminhada ao governador Wilson Witzel, que terá até 15 dias úteis para sancioná-la ou vetá-la.
Segundo o texto, a medida valerá para locais coletivos públicos ou privados, ruas, praças, parques, praias, meios de transporte coletivo e individual de passageiros, repartições públicas, hospitais, supermercados, farmácias, padarias, agências bancárias, além de outros estabelecimentos comerciais. A máscara poderá ser descartável ou reutilizável, podendo ser substituída por qualquer outro instrumento que proteja o nariz e a boca.
O texto também determina que as empresas que se encontram em serviço também deverão fornecer gratuitamente, a funcionários e colaboradores, os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), como máscaras, luvas descartáveis e álcool gel 70%. As empresas também deverão garantir que nenhuma pessoa – funcionário ou cliente – entre ou permaneça sem a máscara no interior do estabelecimento.
As empresas que não respeitarem a norma estarão sujeitas a multa de R$ 711,00 por atuação, valor que pode ser duplicado em caso de reincidência.
Rádio Itaperuna 96.9 FM
Gado furtado em Itaperuna é recuperado pela PM em São José de Ubá
Os 11 animais, da raça Girolando, foram levados do Valão do Cágado, no Sítio Boa Esperança, na madrugada da última quarta-feira, 6.
TCU determina devolução de auxílio emergencial recebido irregularmente. Cerca de 73,2 mil militares receberam R$ 600 de forma indevida
O ministro Bruno Dantas, do Tribunal de Contas de União (TCU), determinou hoje (13) que os militares acusados de receber irregularmente o auxílio emergencial de R$ 600 devolvam os valores aos cofres públicos. Pela decisão, novos pagamentos ao grupo também devem ser suspensos imediatamente.
As irregularidades foram detectadas após o ministérios da Defesa e da Cidadania realizarem um cruzamento de dados e identificarem que 73,2 mil militares ativos, inativos, temporários, pensionistas e anistiados receberam a ajuda do governo.
Bruno Dantas também determinou que o ressarcimento seja feito de forma urgente. A decisão foi motivada por um pedido de providências feito por uma secretaria interna do TCU.
“Ademais, em que pese o ânimo do Ministério da Defesa em apurar individualmente cada caso e a declarada intenção de restituir os montantes recebidos indevidamente, é imprescindível que haja urgência nesse ressarcimento, inclusive com adoção de providências necessárias pelo Ministério, como a glosa na folha de pagamento”, decidiu.
Em nota divulgada ontem (12), o Ministério da Defesa informou que investiga a irregularidade e garantiu que os valores recebidos indevidamente serão restituídos.
Edição: Lílian Beraldo
Paralisação de campos de petróleo pode gerar demissões. Baixa no preço do petróleo causa hibernação de 62 plataformas
A suspensão da produção em plataformas marítimas e em campos terrestres de petróleo pode levar a demissões em massa. O alerta é da Federação Única dos Petroleiros (FUP). A entidade sindical cita estimativa do Instituto de Estudos Estratégicos em Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep), apontando que a interrupção das atividades pode extinguir mais de 5 mil empregos apenas na Bahia.
Em abril, a Petrobras anunciou a hibernação de 62 plataformas em campos de águas rasas das bacias de Campos, Sergipe, Potiguar e Ceará, por causa da baixa no preço internacional do petróleo.
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) confirmou que, até o momento, 36 campos tiveram a hibernação formalmente comunicada. Desse total, 33 são operados pela Petrobras e 15 deles são terrestres. Os três campos no Recôncavo Baiano são os únicos da lista da ANP que não são operados pela Petrobras.
Segundo a FUP, a partir de abril, a empresa descontratou cinco sondas de perfuração, o que levou à demissão de 350 trabalhadores do campo terrestre de Dom João, em São Francisco do Conde, no Recôncavo, funcionários da empresa que prestava o serviço à Petrobras. A federação afirma que este campo iniciou o processo de hibernação.
A estatal por sua vez, não confirma as demissões: "A Petrobras não confirma a estimativa de demissões mencionada e ressalta que a gestão do efetivo de trabalhadores cabe às empresas contratadas".
Para o diretor da FUP Deyvid Bacelar, no entanto, a atual direção da estatal tem sido irresponsável com seus trabalhadores e com a população. “A empresa que anunciou lucro recorde em 2019 demite pessoas, abandona trabalhadores terceirizados, interrompe atividades lucrativas alegando corte de gastos, mantém a venda de ativos como gasodutos e refinarias, o que vai diminuir sua capacidade de sustentação econômica, e ignora sua função social de apoio às comunidades locais onde está instalada.”, disse.
Liminar pode suspender hibernação
Segundo a FUP, um pedido de liminar feito no domingo (10) à Justiça Federal da Bahia quer suspender a hibernação dos campos terrestres de petróleo e gás natural no estado. O texto do pedido fala das perdas para o estado referentes ao pagamento de royalties.
O pedido lembra também da responsabilidade social inerente a uma empresa pública e afirma que a paralisação das atividades pode levar à “destruição de cerca de 10 mil postos de trabalho direta e indiretamente” na cadeia produtiva do petróleo na Bahia, Sergipe, Alagoas, Rio Grande do Norte, Ceará e norte do Espírito Santo.
Em nota, a Petrobras informou que os campos terrestres que estão em processo de desinvestimento continuam em operação, mas podem ter uma “eventual redução de atividades em campos menores”, devido a “restrições de deslocamentos impostos pela pandemia do covid-19”.
A empresa explicou que seu foco é em exploração e produção em águas profundas e ultraprofundas, principalmente no pré-sal, “onde a companhia alcança melhor retorno financeiro”.
Edição: Kleber Sampaio
CMN facilita renegociação de dívidas de produtores rurais
Os produtores e as cooperativas rurais que tiveram prejuízos provocados pela seca ou pela estiagem no início do ano ganharam um estímulo para renegociarem as dívidas com operações de crédito. O Conselho Monetário Nacional (CMN) ampliou as fontes de recursos que podem financiar os acordos nas linhas de custeio e investimento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) ou operadas com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Em reunião extraordinária realizada no início desta noite (13), o CMN autorizou o uso das fontes originais de recursos para bancar as renegociações. Dessa forma, o BNDES poderá usar os próprios recursos para renegociar as dívidas de produtores rurais. No caso do Pronaf, em que o Tesouro Nacional banca os juros subsidiados, a própria União poderá financiar a revisão das dívidas.
Em nota, o Ministério da Economia informou que a decisão tem como objetivo “facilitar a operacionalização da renegociação e atender ao maior número possível de produtores rurais que tenham tido suas atividades prejudicadas por seca ou estiagem”.
Até agora, essas renegociações podiam ser financiadas apenas com fontes livres de recursos, o que na prática estava travando os acordos. Isso porque os bancos tinham de buscar no mercado empresas dispostas a financiar o reparcelamento das dívidas.
A renegociação de dívidas de agricultores e pecuaristas havia sido autorizada pelo Conselho Monetário Nacional no início de abril. No caso dos produtores afetados pela seca, podem ser refinanciadas as dívidas vencidas ou que vão vencer entre 1º de janeiro e 30 de dezembro de 2020, contratadas por produtores rurais e pelas cooperativas singulares de produção agropecuária.
O prazo de reembolso para operações de custeio será de sete anos e, no caso de operações de custeio prorrogado e de investimento, o prazo será de até um ano após o vencimento do contrato vigente.
Edição: Liliane Farias
Coronavírus: RJ poderá impedir planos de saúde de excluir clientes inadimplentes
quarta-feira, 13 de maio de 2020
SUPERMERCADOS AVISTÃO & OLIVEIRA ( ITAOCARA/APERIBÉ/PÁDUA)
🍓🍇 QUARTA FEIRA SAUDÁVEL 🌽🥔
📆OFERTAS VÁLIDAS SOMENTE NO DIA 13/05/2020
Mulher é agredida pelo ex em Itaperuna
Vítima de 42 anos estava com a filha, quando recebeu socos e golpes com um cabo de vassoura, desferidos pelo homem de 61
Uma mulher de 42 anos foi agredida pelo ex na manhã desta segunda-feira (11) na Rua Sebastião José Neves, bairro Guaritá. A vítima estava indo trabalhar. No caminho, encontrou o ex, um homem de 61 anos. No momento em que pediu para a filha cumprimentar o ex, ela foi agarrada pelo braço e passou a ser agredida com socos e cabo de vassoura. Por fim, a vítima foi para a casa e acionou a polícia. A mulher recebeu atendimento médico na UBS do bairro Carulas. O denunciado não havia sido localizado até a publicação desta reportagem.
Rádio Itaperuna 96.9 FM
ANM lança plano para recuperação de danos no setor mineral. Medida visa desburocratizar trâmites entre a agência e mineradores
A Agência Nacional de Mineração lançou ontem (11) um plano voltado para melhorar o ambiente de negócios e recuperar os danos sofridos pelo setor mineral por conta da atual situação da pandemia mundial do novo coronavírus (covid-19). O plano, batizado de Plano Lavra, reúne cerca de 10 modificações em normas e procedimentos regulatórios que, de acordo com a ANM, vão "desburocratizar" diversos trâmites entre a agência e os mineradores.
A ANM informou que o plano tem o objetivo de acelerar o processo de recuperação econômica do setor e que as revisões nas normas serão feitas levando em consideração o momento de isolamento social.
Segundo a agência, as modificações nas normas serão colocadas imediatamente em vigor, a partir do momento de sua aprovação. Entre as mudanças já aprovadas está a que permite a produção de água mineral de mesa em resinas do tipo PET recicladas. Enquanto os galões já realizam este processo desde 2008, para os recipientes de mesa só era permitido o uso de resina virgem.
"É uma antiga demanda do setor, pois além de ir ao encontro das metas globais de sustentabilidade e fomentar a economia circular, traz ainda a redução de gastos, já que abre a possibilidade de diversificar as embalagens, com o uso de fontes alternativas", informou a ANM.
O plano também prevê a continuidade da lavra de minérios em caso de troca no titular da área de mineração. A regra atual determina que, em caso de venda, fusão ou incorporação de sócios, a mineração pode ser interrompida até que a situação contratual seja resolvida.
O plano também dispensa a realização de vistoria presencial para a emissão da Guia de Utilização, documento obtido pelo minerador, quando ainda está em fase de pesquisa, para poder lavrar uma pequena parte do minério. A dispensa será adotada para alguma lavras, por conta do isolamento social. Com isso, a Guia de Utilização passará a ter sua validade vinculada ao licenciamento ambiental.
"Ela [a Guia] deixará de ser condicionante para a emissão da Guia de Utilização e do relatório final de pesquisa e será substituída por outros meios tecnológicos de vistoria. Além disso, o minerador poderá providenciar ao mesmo tempo o licenciamento ambiental e a Guia de Utilização, diminuindo o tempo de espera", disse a agência.
A ANM informou que está em análise alterações nas regras dos registro de licenciamento e de extração, requerimento de Permissão de Lavra Garimpeira, requerimentos para lavra de água mineral, ampliação do limite máximo de área para regime de licenciamento, entre outros pontos.
Edição: Valéria Aguiar