Governos não podem evitar chuvas, mas devem agir para prevenir conseqüências.
O aumento da incidência de chuvas em conseqüência das mudanças climáticas globais não pode servir de desculpa para os governos não agirem para evitar enchentes
Não é possível impedir para que não chova mais. Mas temos que buscar os fatores não ligados à chuva para entender e prevenir desastres como esses que acontecem com enchentes no Brasil.
Não podemos, mas dizer que o problema é conseqüência das mudanças climáticas é fugir da responsabilidade, é desculpa dos governos para não fazer nada para resolver o problema, que a cada ano altas verbas são liberadas e não aplicadas nas cidades atingidas é vergonhoso para o povo brasileiro, a roubalheira em cima do sofrimento dos cidadãos que ralam para pagar imposto.
Dados indicam um aumento considerável no número de enchentes na última década, tanto em termos de quantidade de eventos quanto em número de vítimas.
As conseqüências das inundações são agravadas pela urbanização caótica, pelas altas concentrações demográficas e pela falta de atuação do poder público.
Existem muitas ações de prevenção, de baixo custo, que podem ser adotadas, sem a necessidade de grandes operações de remoção de moradores de áreas de risco, podemos citar como exemplo, proteções em margens de rios.
Para a especialista, questões como infra-estrutura, ocupação urbana, desenvolvimento das instituições públicas e nível de pobreza e de educação ajudam a explicar a disparidade no número de vítimas entre as enchentes no Brasil. Em santo Antonio de Pádua grandes construções com aterros sem planejamentos colaboram com o aumento das enchentes, obras em locais que a todo ano ocorre o risco, não só pelas chuvas, mas pelas represas que deságuam em municípios.
Outro fator que tem impacto sobre o número de mortes é o nível de educação da população. As pessoas precisam se conscientizar do lixo, um papel, uma lata de refrigerante colabora com grades desastres, pode aparecer pouca coisa, mas juntando uma população fazendo isto, o resultado é enchente, e poucos tem educação e consciência de sua atitude em prol do bem comum. O problema das catástrofes é ocasionado por vários fatores. Naturalmente o excesso de chuvas em algumas partes do mundo é um fato, porém a forma irracional da superpopulação se instalar em lugares inapropriados, juntamente com hábitos como fazer de suas ruas lixeiras gigantes, entre outros fatores, fazem juntamente o estrago que estamos nos acostumando a ver frequentemente.
Mas a responsabilidade sobre as enchentes não deve recair sobre a população, é um dever das autoridades. Elas não podem fugir à responsabilidade
A Chuva agora deu trégua, agora às pessoas vão juntar os cacos do que restou,é preciso força para retomar a vida, limpar a lama nas casas e reforçar o espírito. Tragédia natural não é exclusividade, é verdade, por que, então, sofremos mais com as tempestades?
Deus é brasileiro, não temos terremotos nem furacão
Mas pecamos no planejamento, vontade e organização, em outros países,eles monitoram o nível dos rios com grande precisão, mas aqui o relevo é outro, os governantes querem declarar estado de emergência, calamidade, para isufruri de altas verbas que nunca são utilizadas na previsão do próximo ano, desgraça do povo traz dinheiro e alegria dos políticos, como doença vende remédios e a justiça de olhos vendados, fingindo que não vê.
Márcia Mendes
A Defesa Cívil do Município de Santo Antônio de Pádua - RJ, DESMENTE qualquer informação, boato/ terrorismo de que háverá uma nova cheia do Rio Pomba neste momento. Isso é Terrorismo. Está tudo voltando a normalidade dentro do possóvel. Afirmamos veementente que não há possibilidade, neste instante, de uma nova cheia do Rio Pomba