As atividades da manhã desta quarta-feira (11), dia de São Bento, foram iniciadas com a récita do Santo Terço, conduzido pelos coordenadores estaduais Vera Lúcia Ximenes (Paraná), Pedro Coutinho (Pernambuco) e Francisco Camelo (Maranhão). Logo após o terço, o membro do Conselho Nacional da RCC Ironi Spuldaro conduziu um momento de oração da manhã para os congressistas.
A oração foi iniciada com um grande louvor, em busca da abertura dos corações. Spuldaro, ao conduzir a oração, lembrou a necessidade dessa abertura para que Espirito de Deus possa agir, fundamental para as ações de cura e milagres.
Ironi também convidou os presentes a pedir um reinflamar da chama de Pentecostes, para que os dons carismáticos adormecidos pelo dia-a-dia fora da oração e da Igreja possam manifestar-se.
O pregador fez uma breve leitura das passagens de Is 40, 9-11 e Jr 31, 23, pelo qual mostrou a importância da restauração do coração para seguir adiante na caminhada.
A oração foi finalizada com um momento de declaração do Senhorio de Jesus: Spuldaro convidou a todos para baterem os pés no chão, simbolizado um pisar nos problemas que rondam as vidas dos carismáticos. “Não podemos deixar de buscar de renovar as vontades de Cristo dentro de nós. Devemos buscar os nossos milagres de santidade, poderio e amor”, concluiu ele.
Na tarde desta quarta-feira (11), os frutos colhidos com os trabalhos diários dos ministérios ganharam espaço na programação do XXX Congresso Nacional. Felippe Nery, coordenador nacional do MUR, e Célia, do ministério de Promoção Humana da arquidiocese de Cuiabá puderam partilhar a diferença que fazem no mundo a partir da sua vivência na RCC.
A cuiabana Célia, serva da RCC no Mato Grosso, teve uma iniciativa inovadora. Dentro dos presídios e centros socioeducativos para menores de idade na capital do Mato Grosso, fundou Grupos de Oração para reintegrar homens e jovens com a sociedade.
Em uma destas casas de recuperação de menores, Célia conheceu uma jovem de 15 anos. Ex-líder da gangue de roubos de carros da cidade, ela passou a participar do GO e hoje desenvolve serviços dentro do centro para formação de novas jovens para missão dentro da Igreja.
Na condução e salvação de presidiários, a mato-grossense fundou o Grupo de Oração Arcanjos de São Miguel, dentro de celas com capacidade para 40 pessoas, mas onde são colocadas mais de 120 pessoas.
No segundo momento, o coordenador nacional do Ministério Universidades Renovadas, Felippe Nery, testemunhou sobre a importância de se ter um Grupo de Oração Universitário (GOU) em cada universidade do Brasil. “Não precisa de muito para a evangelização: basta 15 a 25 minutos, nos intervalos, antes de iniciar as aulas ou antes de entrar na faculdade. Basta um tempo para falar do amor de Jesus”, explicou Felipe.
Ao explicar esse sonho, Nery questionou aos presentes se prefeririam uma sociedade com jovens trabalhando dentro dos GOUs em plenitude com sua fé ou no sufoco por viver uma vida fora da Igreja. Para finalizar o seu testemunho, foram chamados ao palco os coordenadores estaduais do MUR para a apresentação de um vídeo do Ministério.
Animação e brilho no olhar! Foi assim a Noite Cultural, realizada na quinta-feira (12), durante o Encontro Mundial de Jovens da RCC. Brasil, Peru e Venezuela fizeram apresentações típicas e empolgaram os participantes com danças, teatro e muita música.
O Ministério de Artes Renascer, do Maringá/PR, foi o primeiro a subir no palco. O grupo encenou um teatro com a temática lançar as redes. A segunda apresentação da noite foi do Ministério de Artes do Peru. O teatro apresentava várias situações nas quais as pessoas tinha problemas, questionavam a Deus e acabavam sendo libertas pelo poder do Espírito Santo. Ao final, o grupo ainda apresentou uma dança típica peruana.
A Venezuela subiu no palco e empolgou o público com muitas roupas típicas e com uma música que clamava: “Desce, desce! Espírito Santo vem, estamos necessitados do teu poder”.
Na sequência, foi a vez da dupla Taína e Naiara, de Apucarana/PR se apresentarem. Elas dançaram a música “Podes me usar, Senhor”, da banda paranaense Livres para amar. Taína Gonçalves de Paula é a organizadora da Noite Cultural. Ela explica que a ideia surgiu para mostrar que o Ministério de Artes é uma voz de Deus e não somente uma forma de entretenimento. “No meu caso, quando me faltam palavras para rezar, eu danço”, destacou.
Duas bandas encerraram a noite. A banda Hava, de Caxias do Sul/RS, já tem 18 anos na RCC. A banda de rock católico animou o público com canções próprias e já consagradas do cenário musical católico. “A palavra que traduz essa noite é inesquecível. Vou guardar para sempre o que aconteceu aqui. Essa mistura de povos é linda. Sinto que começa nesse encontro uma missão que se estenderá por todo mundo”, ressalta o vocalista, Jean Emer.
A última banda foi a Pampa Celeste, que trouxe música gaúcha católica. Um dos integrantes, Décio Oliveira, de Foz do Iguaçu/PR, contou que o grupo foi criado em 2004. O arrasta-pé animou os jovens que puderam conhecer e dançar ao som do tradicionalismo do sul do país.
O argentino Eduardo Bellatti era um dos mais animados. Com a bandeira de seu país, acompanhou todas as apresentações emocionado. “Foi tudo muito bonito. Hoje pude ver, realmente, qual é a missão do Espírito Santo na nossa vida. É lindo ver tantas nações reunidas”, enfatiza.
Nesta sexta-feira (13), acontece mais uma Noite Cultural. Argentina, República Dominicana, Coréia do Sul, Brasil e Canadá comandarão as apresentações. Fonte : RCCFOZ
O Ministério de Artes Renascer, do Maringá/PR, foi o primeiro a subir no palco. O grupo encenou um teatro com a temática lançar as redes. A segunda apresentação da noite foi do Ministério de Artes do Peru. O teatro apresentava várias situações nas quais as pessoas tinha problemas, questionavam a Deus e acabavam sendo libertas pelo poder do Espírito Santo. Ao final, o grupo ainda apresentou uma dança típica peruana.
A Venezuela subiu no palco e empolgou o público com muitas roupas típicas e com uma música que clamava: “Desce, desce! Espírito Santo vem, estamos necessitados do teu poder”.
Duas bandas encerraram a noite. A banda Hava, de Caxias do Sul/RS, já tem 18 anos na RCC. A banda de rock católico animou o público com canções próprias e já consagradas do cenário musical católico. “A palavra que traduz essa noite é inesquecível. Vou guardar para sempre o que aconteceu aqui. Essa mistura de povos é linda. Sinto que começa nesse encontro uma missão que se estenderá por todo mundo”, ressalta o vocalista, Jean Emer.
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