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sexta-feira, 31 de março de 2017

2ª fase da operação "Amicus Curiae" também tem 20 mandados de busca e apreensão de documentos em Aperibé, Santo Antônio de Pádua, Itaocara, Niterói e Pirapetinga (MG). O objetivo é apurar fraudes nas prefeituras, ocorridas em 2010. Até às 12h, ninguém foi preso.

Segundo a Polícia Civil, entre os alvos da operação, estão Marcos Antônio de Magalhães Gonçalves, conhecido como "Marcão", ex-presidente da Câmara de São Fidélis; Michel Ângelo Machado de Freitas, ex-presidente da Câmara de Itaocara. Os dois foram alvos daoperação em março de 2016. Além deles, há mandados contra advogados, engenheiros, contados e presidentes de empresas de Engenharia Civil. Todos são considerados foragidos, de acordo com a polícia.
Segundo Rodrigo Maia, titular da 141ª Delegacia, de São Fidélis, no Norte Fluminense, o prejuízo das Prefeituras, na ocasião, foi de R$ 220 mil. Corrigidos para 2017, o prejuízo chega a R$ 800 mil.
Em 11 de março, a Polícia Civil, em conjunto com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) cumpriu mandados de prisão.

Os mandados da Operação Amicus Curiae eram contra Marcos Antônio de Magalhães Gonçalves, conhecido como “Marcão”; Michel Ângelo Machado de Freitas; e o presidente do Instituto de Previdência de Itaocara (Itaprev), Aldimar Oliveira da Cunha, vulgo “Caju”.
Segundo a polícia, os suspeitos estavam envolvidos em crimes relacionados à fraude de licitações para contratação de serviços de consultoria, capacitação e treinamento dos departamentos de finanças, contabilidade e administração da Câmara de São Fidélis, bem como manutenção dos equipamentos de informática da Casa. Outras 17 pessoas foram denunciadas.
Eles foram acusados pelos crimes de fraude à licitação, dispensa ilegal de licitações, formação de quadrilha e peculato.

G1

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