O Movimento dos Sem Terra (MST), que está em marcha por cidades mineiras há cinco dias, e outros integrantes da Frente Brasil Popular foram recebidos pelo governador Fernando Pimentel (PT), na noite desta terça-feira (26), no Palácio da Liberdade, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. De acordo com a frente – composta por movimentos sociais, centrais sindicais e partidos políticos – o objetivo do encontro foi cobrar do petista uma posição em relação ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e a “garantia do estado democrático de direito em Minas e no Brasil”.
Outras capitais também tiveram manifestação do MST neste terça. Em Cuiabá (MT), os sem terra fizeram passeata pelas ruas da cidade e relembraram a chacina de Eldorado dos Carajás. Em Natal (RN), eles acamparam em frente ao Instituto Nacional da Reforma Agrária (Incra). Em João Pessoa (PB), após 16 dias de marcha, um grupo do MST fez um ato no Centro.
Em Belo Horizonte, enquanto uma comissão se reuniu com o governador, os demais manifestantes fizeram um ato nos jardins do palácio, que é sede simbólica do Executivo estadual. De acordo com a assessoria do governo, entre 1,5 mil e 2 mil pessoas estão concentradas no local.
De acordo com a presidente da Central Única dos Trabalhadores, Beatriz Cerqueira, durante o encontro, também foi cobrado do governo os resultados da auditoria realizada nas contas do estado; que as CPIs já arquivadas sejam retomadas na Assembleia Legislativa e que haja uma discussão sobre a situação econômica do estado.
Além dos sem terra, que chegaram à capital mineira nesta manhã, participaram do ato integrantes de Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Brigadas Populares, a União da Juventude Socialista (UJS) o Levante Popular da Juventude e militantes de partidos.
A Frente Brasil Popular calcula que cerca de 1,5 mil pessoas integraram a marcha, que passou por cidades como Sabará, Mariana e Ouro Preto. Nesta manhã, os sem terra estiveram no bairro Alto Vera Cruz, na Região Leste da capital mineira, onde fizeram atividades culturais com os moradores do local.
Por volta das 17h, o grupo saiu em passeata pela Avenida Brasil, seguindo em direção ao Palácio da Liberdade. No início da noite, o tráfego ficou complicado na região por causa do ato. Segundo a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), houve reflexos na Rua da Bahia e nas Avenidas Cristóvão Colombo e Bias Fortes.
Confusão em Mariana
A passagem da marcha por Mariana, neste sábado (23), foi marcada por confusão entre policiais e manifestantes. Na cidade da Região Central, o grupo protestou em frente à Samarco, cujas donas são a Vale e a BHP Billinton, para relembrar o rompimento da barragem de Fundão, que deixou 19 vítimas.
Os manifestantes alegaram que a Polícia Militar (PM) usou bombas e bala de borracha para reprimir o ato. Já a corporação disse ter sido necessário usar bombas de gás lacrimogênio e de efeito moral depois de o grupo quebrar um alambrado de segurança. A polícia, entretanto, não confirmou o uso de balas de borracha.
Outras capitais também tiveram manifestação do MST neste terça. Em Cuiabá (MT), os sem terra fizeram passeata pelas ruas da cidade e relembraram a chacina de Eldorado dos Carajás. Em Natal (RN), eles acamparam em frente ao Instituto Nacional da Reforma Agrária (Incra). Em João Pessoa (PB), após 16 dias de marcha, um grupo do MST fez um ato no Centro.
Em Belo Horizonte, enquanto uma comissão se reuniu com o governador, os demais manifestantes fizeram um ato nos jardins do palácio, que é sede simbólica do Executivo estadual. De acordo com a assessoria do governo, entre 1,5 mil e 2 mil pessoas estão concentradas no local.
De acordo com a presidente da Central Única dos Trabalhadores, Beatriz Cerqueira, durante o encontro, também foi cobrado do governo os resultados da auditoria realizada nas contas do estado; que as CPIs já arquivadas sejam retomadas na Assembleia Legislativa e que haja uma discussão sobre a situação econômica do estado.
Além dos sem terra, que chegaram à capital mineira nesta manhã, participaram do ato integrantes de Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Brigadas Populares, a União da Juventude Socialista (UJS) o Levante Popular da Juventude e militantes de partidos.
A Frente Brasil Popular calcula que cerca de 1,5 mil pessoas integraram a marcha, que passou por cidades como Sabará, Mariana e Ouro Preto. Nesta manhã, os sem terra estiveram no bairro Alto Vera Cruz, na Região Leste da capital mineira, onde fizeram atividades culturais com os moradores do local.
Por volta das 17h, o grupo saiu em passeata pela Avenida Brasil, seguindo em direção ao Palácio da Liberdade. No início da noite, o tráfego ficou complicado na região por causa do ato. Segundo a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), houve reflexos na Rua da Bahia e nas Avenidas Cristóvão Colombo e Bias Fortes.
Confusão em Mariana
A passagem da marcha por Mariana, neste sábado (23), foi marcada por confusão entre policiais e manifestantes. Na cidade da Região Central, o grupo protestou em frente à Samarco, cujas donas são a Vale e a BHP Billinton, para relembrar o rompimento da barragem de Fundão, que deixou 19 vítimas.
Os manifestantes alegaram que a Polícia Militar (PM) usou bombas e bala de borracha para reprimir o ato. Já a corporação disse ter sido necessário usar bombas de gás lacrimogênio e de efeito moral depois de o grupo quebrar um alambrado de segurança. A polícia, entretanto, não confirmou o uso de balas de borracha.
Fonte: Globo.com - de 26/04/16
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