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sexta-feira, 8 de novembro de 2013

PARLAMENTARES JUVENIS ANALISAM PROJETOS EM COMISSÕES


Divididos em três grupos, os parlamentares juvenis começaram, nesta quinta-feira (07/11), a analisar os 77 projetos de lei que foram apresentados na etapa regional da 7ª edição do Parlamento Juvenil da Assembleia Legislativa do Rio (PJ-Alerj). Os nove projetos mais votados serão colocados à votação nesta sexta-feira (08/11), no Plenário Barbosa Lima Sobrinho – três deles serão enviados ao governador Sérgio Cabral.
Os jovens deputados tiveram ainda que indicar os presidentes e vice-presidentes das três comissões criadas para o debate das normas propostas. “Cada comissão ficou responsável por analisar as proposições de outras. Discutimos e votamos a viabilidade ou não das ideias apresentadas. Tive cuidado de ouvir a todos que quiseram se manifestar”, disse a presidente da Comissão A, Irlane Maciel, representante da cidade de Carapebus, no Norte do estado, que dividiu os trabalhos com o parlamentar Matheus Assis, morador de Santo Antônio de Pádua, também naquela região.
A Comissão B, reunida na sala 311 do Palácio Tiradentes, escolheu as alunas Thainá de Faria, representante de Cordeiro, na região Serrana, como presidente, e Thais Corrêa, de Rio das Ostras, região dos Lagos, como vice. “Gostei de presidir os trabalhos pela confiança que depositaram em mim. Tive 22 votos dos 26 parlamentares que integraram o grupo. Mantive a clareza e transparência. Procurei votar nos textos que apresentaram o melhor para a sociedade no menor tempo possível”, destacou Thaíná.
Já o grupo que se reuniu na Biblioteca Dona Maria Portugal Duque Costa, no segundo andar do Palácio Tiradentes, elegeu Alex Leite, da cidade de Pinheiral, no Médio Paraíba, como presidente, e João da Rocha, de Macuco, região Serrana, como vice-presidente da Comissão C. O projeto de lei 77/13, de autoria da parlamentar Natanne Azevedo de Lima, obteve o voto de todos os participantes da Comissão C . O texto da representante de Volta Redonda, no Médio Paraíba, estabelece novos critérios de avaliação para as pessoas portadoras de deslexia que participarem de concurso público. “Entre outros itens, é importante que os enunciados das questões, por exemplo, sejam concisos, claros e objetivos. Pretendo que sejam ampliados os direitos de cidadania, proporcionando mais oportunidade e qualidade de vida para grande segmento da população fluminense”, destacou a jovem deputada.
(texto de Symone Munay e Thiago Manga)



Pedro Motta Lima
Diretoria de Comunicação Social da Alerj

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