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terça-feira, 23 de julho de 2013

EDITORIAL

Se “política” é coisa séria e deveria ser interpretada e feita desta maneira por todos, qual o direito que tem o editor de um jornal concorrente taxar de “política ou imprensa marrom” uma denúncia procedente?
Meio confuso esse editorial... Vamos lá ao que deu para entender: Em primeiro lugar, como seres humanos exercemos a política desde que o mundo é mundo, ou o referido editor nunca ouviu falar de Moisés, as Leis, as Tábuas, etc., etc., ou seja, somos carentes de lideranças, hierarquias e leis que controlem direitos e deveres dos indivíduos. Ele fala que é erros de veículos ao enfiar na goela do leitor “notícias forjadas”.
Em segundo, fala do Jornal Sem Limites, quando o Jornal só publicou a Ata do Conselho de Segurança, onde o presidente do Conselho tem a obrigação de ouvir e relatar as reclamações e foi o que ocorreu, moradores reclamaram da demora no atendimento em casos de assaltos. Engraçado que não tinha nenhum representante do jornal O Sertanejo, só o colaborador Alair Arruda, que nega fazer parte do jornal, mas, que consta no Expediente como colaborador.
Se a polícia se presta em manter a calma e ordem e zelar pela segurança de um, isso vale também para mim e qualquer outro cidadão.
Afinal de contas, quem é o editor, o Sr. Alair ou o Sr. Luciano?
Fica pior ainda, ele denuncia um suposto vereador suplente ter negociado com u m jornal local para  auto- divulgação de imagem e segue falando de um churrasco na quadra do Gabry, e que irão verificar o fato. Que fato? Não se pode mais fazer churrasco numa quadra?
Em último lugar encerra dizendo que espera não acontecer em Pádua o que aconteceu em Aperibé, pois o povo merece o melhor, isto quer dizer o que? Que em Pádua o Governo está péssimo?? Resumindo, O Sertanejo embolou o meio de campo e vem falar em
 “imprensa marrom”? O que há de marrom em informar o inconformismo? Não vou me calar. A polícia tem e sempre terá meu mais profundo carinho e respeito. Este jornal se presta ao mínimo que é informa e colaborar da melhor forma possível com a formação de opinião pessoal.
“Sem Limites” – Este é o nome do nosso jornal e Márcia Mendes sou eu. A que corre atrás, a que fotografa, a que escreve, a que dá pitacos com colaboradores, diagramadores, enfim, assume o que escreve e registra os fatos e todos sabem onde me encontrar.
Quanto ao jornal “O Sertanejo, aprenda primeiro o que é ser e ter um jornalista e depois tente fazer um editorial decente, onde no mínimo o leitor entenda aonde você quer chegar.
Um abraço
  Márcia Mendes

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