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quinta-feira, 15 de junho de 2023

Greve dos professores completa 30 dias neste sábado e Representantes da Alerj alegam que valores são fora da realidade

Enquanto os representantes do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe) mantiver as exigências de mantimento do plano de carreiras (PCCS) atrelado ao reajuste do piso salarial, decretado por Cláudio Castro (PL), não haverá acordo. É o que entendem representantes da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj).
A greve, que fará um mês no sábado, atinge 630 mil crianças e não dá sinais claros quanto os representantes do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe) mantiver as exigências de mantimento do plano de carreiras (PCCS) Segundo os políticos, os valores pedidos pela categoria são inviáveis ao estado, que passa por um Regime de Recuperação Fiscal (RFF). Ainda de acordo com deputados ouvidos pela coluna, o decreto do governador é positivo para os magistérios, já que a maioria vai receber aumentos significativos.

A greve, que fará um mês no sábado, atinge 630 mil crianças e não dá sinais claros de encerramento.

Entenda o pedido do sindicato:

Hoje, os professores da rede estadual de ensino se dividem em nove níveis. Quando o profissional é nomeado, ele entra no primeiro estágio e, a cada três anos de serviço, ele sobe um degrau. Junto a essa mudança, é acrescido ao seu salário o valor de 12%. Esse é o regime rege o funcionalismo da Educação.



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