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quarta-feira, 13 de julho de 2022

Pré-candidato do PDT associa clima de tensão política à postura dos adversários

 


O pré-candidato do PDT a presidente, Ciro Gomes, afirmou em live no dia 12 de julho que o clima de radicalização política, às vésperas da campanha para as eleições no Brasil, parte principalmente do presidente Jair Bolsonaro (PL), mas que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também acirra os ânimos.

“Esse clima de radicalização violenta, de perseguição a adversários parte principalmente de Bolsonaro, mas não vou fechar os olhos à verdade e a verdade é que Lula e o PT têm dado uma boa dose de contribuição para acirrar os ânimos todo dia, para jogar o Brasil num clima de medo, violência e incerteza que não se via desde a ditatura militar”, disse Ciro.

O pedetista comentava o assassinato de guarda municipal Marcelo Arruda no último fim de semana em Foz Iguaçu (PR). Filiado ao PT, ele comemorava seu aniversário de 50 anos em uma festa que tinha o partido como tema. O petista morreu baleado por um apoiador de Bolsonaro que invadiu o local.

“Como é possível que alguém odeie tanto a opção política do outro a ponto de baleá-lo na frente dos seus filhos, de sua esposa e seus amigos? Não tenho dúvida de que parte das respostas atende pelo nome e sobrenome de Jair Messias Bolsonaro, um presidente que faz apologia das armas e da violência até mesmo quando está ao lado de crianças, um presidente ligado a milícias e a gente notória pela brutalidade como o deputado Daniel Silveira (…)”, argumentou Ciro.

CNN


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