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segunda-feira, 18 de maio de 2020

Varre-Sai distribuiu kits alimentação para todas as famílias de alunos da rede municipal

A Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Varre-Sai iniciou na última quinta-feira (14/05), a entrega dos Kits de Alimentação Escolar a todos os alunos da rede municipal de ensino. Durante o período de suspensão de aulas, em decorrência das situações de emergência em Saúde Pública de importância nacional e calamidade pública, causadas pelo novo coronavírus (Covid-19), o governo federal autorizou os municípios a distribuição de alimentos aos estudantes.

Os kits foram montados com alimentos que seriam utilizados para a merenda escolar e são referentes a 82 dias letivos que foram calculados de acordo com a per capita, do Programa Nacional de Alimentação Escolar-PNAE. Para a distribuição dos 1.400 kits foi formalizado um critério de entrega da seguinte forma: todos os alunos da zona rural receberam seus kits na própria residência e os responsáveis pelos alunos da zona urbana retiram os kits na Quadra da Mangueira, centro de Varre-Sai. De acordo com os critérios orientados, a fim de evitar aglomerações.

Os kits contêm os seguintes gêneros alimentícios: arroz, batata inglesa, cenoura, farinha de mandioca, feijão, fubá, óleo, leite e biscoito. E ainda, complementando com os gêneros da agricultura familiar: batata doce, cenoura, chuchu, iogurte e inhame. De acordo com a secretária Municipal de Educação e Cultura de Varre-Sai, Fátima Pimentel, todo o processo foi realizado seguindo  Leis, Decreto Municipal nº 1717/2020, normas e critérios .

“Compreendemos o sentimento de apreensão das famílias em relação à distribuição dos kits, referentes à alimentação básica escolar. Até a conclusão da distribuição dos kits para alimentação dos estudantes e assim, se fazer cumprir a lei que determina “merenda para todos”. Passamos por muitos percalços, pois enfrentamos muitos obstáculos para  aquisição dos gêneros, mas graças a Deus tudo se concretizou.  Desta forma, esperamos diminuir o impacto proveniente da paralisação das atividades escolares e garantir assim, alimentação adequada enquanto direito fundamental do ser humano”, explicou a secretária de Educação, Fátima Pimentel.


Silaine Terra/Decom

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