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terça-feira, 9 de julho de 2019

Empossado na tarde desta segunda-feira (08), novo vereador em Santo Antônio de Pádua -RJ



























Vereador César da Padaria(PP) discursa no Plenário

Foi empossado na tarde desta segunda-feira o novo vereador César da Padaria (PP), no Plenário da Câmara Municipal que contou com a presença de todos os vereadores da casa, além de familiares e amigos do vereador. 

Os colegas da casa parabenizaram César e se colocaram a disposição para ajudá-lo a desenvolver de melhor forma o seu trabalho dentro da casa legislativa.


Vereador César da Padaria (PP), agradeceu o apoio a todos os vereadores pelas palavras de carinho com sua pessoa e em especial a Presidente da Câmara vereadora Vanderléia Marques pelas conquistas obtidas nos últimos meses em prol da cidade onde conseguiu a permanência das Agencias da Receita Federal,INSS e DETRAN na cidade.

Texto e fotos: Marcius Mendes/Jornal Sem Limites Noticias Agora!
Neto Benjamin, filho Pedro, vereador César e a esposa Aparecida (Cida)
Vereador César com o Presidente do Partido Progressista de
Pádua Mansur Neto(Mansurzinho).


Confira os videos e ás fotos da posse do vereador César da Padaria.













O vereador tomo posse no lugar do vereador Robinho Águia Negra (MDB), que teve seu mandato cassado pela Justiça.

Relembre o caso.

Por unanimidade, os desembargadores que integram a 1ª Seção Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro determinaram o afastamento do vereador Robson de Oliveira Matos, mais conhecido em Santo Antônio de Pádua como Robinho Águia Negra. Em abril ele teve os bens bloqueados para garantir o ressarcimento dos cofres públicos em caso de condenação, decisão foi tomada pelo juízo da 1ª Vara local. O vereador deverá deixar o mandato assim que a Câmara for comunicada oficialmente da decisão do TJ.


O vereador começou a ser investigado em 2015, a partir de denúncia feita ao Ministério Público por Rosimar Lacôrte Marinho, dando conta de que fora convidada por Robson para ocupar um cargo, desde que aceitasse ficar apenas com R$ 500 dos R$ 3,6 mil que recebia. Ela revelou esteve vinculada à Câmara de fevereiro a outubro de 2014, e que foi exonerada quando se recuperava de uma cirurgia.
O bloqueio decidido pela Justiça vai até ao valor de até R$ 409.910,28, e é uma medida cautelar na ação movida pelo MP, que diz no processo que ‘o vereador, valendo-se do cargo que ocupava e da autoridade que exercia sobre a assessora, convenceu a mesma a contrair empréstimos, exclusivamente a ele destinados, ao argumento de que seriam pagos com os vencimentos recebidos em razão do cargo’.
Fonte: Elizeu Pires



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