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sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Educação ultrapassa 100 dias de greve









A greve dos docentes federais já ultrapassou 100 dias e ainda não há uma resposta concreta do governo federal para as propostas da categoria. Representantes dos ministérios da Educação e do Planejamento têm recebido os dirigentes sindicais, mas o impasse ainda não tem data prevista para terminar. A meta do governo é oficializar até a próxima sexta-feira a proposta de reajuste salarial de 10,8% em dois anos. Valendo para 2016 e 2017.
No Rio de Janeiro, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) já saiu da greve e as demais instituições no Rio ainda aguardam um posicionamento da liderança nacional para definir os rumos da greve. A paralisação dos docentes começou no dia 28 de maio e tem a adesão de 50 seções sindicais do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN). Na última audiência, que ocorreu no dia 3 deste mês, o secretário da Sesu/MEC, Jesualdo Farias, reconheceu os cortes no orçamento da pasta, mas disse que os problemas nas instituições federais de ensino são pontuais e que somente alguns casos são mais graves.
CENÁRIO DE CRISE
O Andes-SN reconheceu que mesmo com os problemas enfrentados diante do cenário de crise, está sendo possível avançar em pautas locais, principalmente em reuniões com reitores de institutos federais de ensino. A ideia é encontrar alternativas para os cortes superiores a R$ 11 bilhões.
DIÁLOGO COM REITORIA
Representante da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Claudio Toneguchi, informou que a base local conseguiu agilidade na abertura de diálogo com a reitoria. “Em relação à pauta local, ela caminhou bem rápido”, disse o sindicalista. Há um seminário previsto para esse mês.
ÔNIBUS EXPRESSO
Já na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) a reitoria suspendeu o início do segundo semestre antes da adesão da base da instituição à greve nacional. O comando local de greve criou um movimento “Expresso em defesa da Educação”. Um ônibus percorreu diversas regiões para checar problemas de gestão.
NA JUSTIÇA
Na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) a greve foi parar na Justiça. Uma liminar impediu o Conselho Universitário (Consuni) de discutir o calendário acadêmico e a sua suspensão. Na instituição a paralisação nos campi do interior é total e no campus de Manaus, várias unidades estão paradas e outras parciais.


TÉCNICOS-ADMINISTRATIVO — O Ministério do Planejamento marcou para a próxima quarta-feira a reunião com a Fasubra para apresentar a contraproposta de 10,8% de aumento. A categoria iniciou a greve antes dos professores das universidades federais.

les mesmos não se entendem e quem paga são os alunos que querem realmente estudar, porque há um bando de vagabundos que estão ha mais de 08 anos tomando vaga de quem quer estudar aliando-se a um grupelho de esquerdistas que dominam o corpo docente e administrativo das Federais











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