Vereador de Santo Antônio de Pádua (RJ) foi cassado por compra de votos.
Adenilson Ferreira (Cassiano) pode recorrer ao Plenário do Tribunal Regional Eleitoral.
A juíza da 34ª Zona Eleitoral, Cristina Sodré Chaves, cassou o registro de candidatura do ex-presidente da Câmara Municipal e suplente de vereador de Santo Antônio de Pádua, no Norte Fluminense, Adenilson Ferreira, o Cassiano de Marangatu (PPS), por compra de votos na eleição municipal de 2012. Proferida em 5 de maio, a sentença também condena o político a ficar inelegível por oito anos e pagar multa de R$ 25 mil. Ele ainda pode recorrer ao Plenário do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ), na Capital.
Acionada por denúncias, a fiscalização do TRE-RJ flagrou, em 17 de setembro de 2012, uma mulher no Hospital Municipal Hélio Montezano que agia de forma a garantir benefícios em troca de votos para Adenílson Ferreira, para quem trabalhava há nove anos. Ela fazia transporte gratuito e intermediava exames, cirurgias, consultas e medicamentos.
"Não há a menor dúvida de que ela prestava serviços para o representado com o objetivo de oferecer vantagens para eleitores", redigiu a juíza.
O G1 tentou contato com Adenilson Ferreira, mas até a publicação dessa reportagrem não houve retorno.
Fonte: G1.com
A juíza da 34ª Zona Eleitoral, Cristina Sodré Chaves, cassou o registro de candidatura do ex-presidente da Câmara Municipal e suplente de vereador de Santo Antônio de Pádua, no Norte Fluminense, Adenilson Ferreira, o Cassiano de Marangatu (PPS), por compra de votos na eleição municipal de 2012. Proferida em 5 de maio, a sentença também condena o político a ficar inelegível por oito anos e pagar multa de R$ 25 mil. Ele ainda pode recorrer ao Plenário do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ), na Capital.
Acionada por denúncias, a fiscalização do TRE-RJ flagrou, em 17 de setembro de 2012, uma mulher no Hospital Municipal Hélio Montezano que agia de forma a garantir benefícios em troca de votos para Adenílson Ferreira, para quem trabalhava há nove anos. Ela fazia transporte gratuito e intermediava exames, cirurgias, consultas e medicamentos.
"Não há a menor dúvida de que ela prestava serviços para o representado com o objetivo de oferecer vantagens para eleitores", redigiu a juíza.
O G1 tentou contato com Adenilson Ferreira, mas até a publicação dessa reportagrem não houve retorno.
Fonte: G1.com
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