Segundo a presidente do Sisep, Rosemayre Azevedo Conceição, alguns funcionários procuraram o sindicato para saber o que poderia ser feito em prol deles. “Marcamos uma assembleia geral extraordinária que compareceu um número considerado de pessoas e nesta pudemos colocar em pauta alguns assuntos e se decidiu entrar em estado de greve para assim se montar uma comissão para que esta pudesse dialogar com o executivo municipal. Sabemos que existem parâmetros legais a serem cumpridos para se começar uma greve. Então estado de greve é um ato que antecede uma paralisação. Os trabalhadores em estado de greve podem se valer dos direitos previstos na lei nº7. 738/98. Este tem o objetivo de arregimentar os trabalhadores para a futura deflagração da greve,” salientou.
Ainda conforme disse Rosemayre na reunião também ficaram decididas algumas reivindicações que serão levadas para a conversa que se pretende fazer com o poder executivo do município. “Vamos reivindicar o reajuste da perda salarial, vale alimentação para todos, pois é sabido que alguns membros de secretarias têm sua alimentação custeada pela prefeitura. Enfim a criação do plano de cargos e carreira geral do município e não lutar por hora extra, porque não trás estabilidade remuneratória para o servidor,” declarou.
Fonte e foto: Ronnie R. Fialho
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