Colunas: cantinho do Direito e Esporte

sábado, 15 de setembro de 2012

Santo Antonio de Pádua recebe verbas pelo projeto “Asfalto na Porta”


Convênio do Programa de Melhoria da Infraestrutura Rodoviária e Urbana e da Mobilidade das Cidades do Estado do Rio de Janeiro (Pró-Cidades), que destina R$ 3,6 bilhões para investimentos no estado.

O convênio firmado entre o governo estadual e o Banco do Brasil prevê ações nas áreas de mobilidade urbana, infraestrutura rodoviária e urbana, transporte, meio ambiente e saneamento básico.

O projeto "Asfalto na Porta", que estabelece aplicação de asfalto em vias urbanas não pavimentadas, com serviços de drenagem, pavimentação, meio fio, acessibilidade e sinalização, além de serviços de recuperação de vias urbanas nas cidades.

 Os recursos somam R$ 700 milhões para contemplar todos os 91 municípios fluminenses.

 Prefeitura de Santo Antonio de Pádua definiu quais vias serão contempladas, e a expectativa dos projetos é apresentada agora nesta semana, para população paduana.

A Secretaria Estadual de Obras é que vai determinar o montante recebido por cada município.   O convênio representa mais um avanço para o município de Pádua, parceria entre a Prefeitura e o governo do estado, que já rendeu diversas melhorias, como o asfaltamento de diversas ruas nos bairros, construção da Escola Viva, e muito mais para o noroeste fluminense.

Marcia Mendes







21 comentários:

  1. Só em época de eleição mesmo.

    ResponderExcluir
  2. Tiveram 04 anos para pavimentar... mas somente há 20 dias da eleição que eles aparecem para calçar as ruas... só que desta vez o povo tá vendo tudo e vai dar sua resposta em 07 de Outubro... falei e disse...

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. NAO FOI 4 ANOS,ESTAMOS ESPERANDO NA CEHAB,COMO EM MUITOS OUTROS BAIRROS,HÁ MAS TEMPO.

      Excluir
  3. Márcia, sempre te achei imparcial em sua colocações... tenho vc como uma pessoa inteligente e pautada nas suas opiniões... só que ultimamente tenho observado um outro comportamento seu... já vi vc fazer matéria sobre o candidato 11 e o candidato 15... porém não vi vc escrever uma só linha sobre o candidato 40... mas deve só impressão minha né ?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. COM CERTEZA ANONIMO,ESTIVE NOS TRES COMITES E PEDI AGENDA PARA DIVULGAÇAO E ACOMPANHAR A CAMPANHA DOS TRES,O PRIMEIRO RESPONDEU QUE NAO PASSARIA A AGENDA POR CONTA DOS OUTROS CANTIDADOS,ABORTAREM NO LOCAL.O OUTRO DISSE QUE IA MANDAR,SEMPRE NA PROMESSA.E O TERCEIRO A SER PERGUNTADO SE TINHA UMA ACESSORIA DE COMUNICAÇAO PARA ENVIAR A AGENDA RESPONDEU,QUE ELE ERA O RESPONSAVÉL PELA CAMPANHA,SÓ ELE....
      ENTAO VOÇES ACHAM, NAO SÓ VOÇE,COMO OUTROS ANONIMOS QUE EU QUE ESTOU MUDANDO.QUEM SABE VOÇES TEM RAZAO ESTOU CANSADA DE PUBLICAR NOTICIAS,ONDE VOÇES LEITORES SEQUER VAO NAS BANCAS COMPRAR O JORNAL.O JORNAL É UMA EMPRESA,E PRECISA VENDER,AGORA NAO VOU MAIS TRABALHAR DE GRAÇA PARA POLITICO NENHUM,E NEM FICAR CORRENDO ATRÁS DELES.QUEREM DIVULGAÇAO DE CAMPANHA PAGAMENTO A VISTA,FAÇO ALGUMAS COBERTURAS PARA NAO FICAR SEM DIVULGAÇAO,E MAIORIA PEGO NO FACE.SÓ SAIO DE CASA PARA TRABALHAR SE O PAGAMENTO ESTIVER NA FRENTE,FORA ISSO,PODEM ACHAR QUE MUDEI.SÓ CANSEI!

      Excluir
  4. Claro que ta mamando alguma coisa...
    Eu tbm já observei a Furacão com noticias imparciais, mas ultimamente o dinheiro fala mais alto não é?
    Infelizmente aqui está sendo como a rádio infeliz, manipulada...

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. SE EU RECEBESSE O QUE MUITOS RECEBEM,COM CERTEZA ESTARIA EM CASA DE PERNAS PARA AR,E VIVO CORRENDO NESTAS RUAS PARA VENDER,QUEM GANHA TANTO ASSIM,PRECISA TRABALHAR COMO EU TRABALHO,ANONIMO?SE LIGA,PODA A CARA NA RETA!
      MARCIA MENDES

      Excluir
  5. O que o dinheiro não faz hem Márcia Mendes??? Por isso que eu digo O Governo é o reflexo da população! Impressa Corrupta!!! Acordem ela fica 4 anos falando mal do prefeito pra levar um dinheiro na eleição!!!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. EU NAO FALO MAL,NOTICIO A VERDADE E NAO SÓ EM 4 ANOS,E SIM EM 10.ANONIMO PODA A CARA NA RETA,NAO SE ESCONDA QUER FALAR,SEJA HOMEM OU MULHER.SE TER MEU TRABALHO VALORIZADO É SER VENDER,VOU TER QUE COBRAR MAS CARO,POIS PUBLICAÇOES DE EDITAIS,NAO PAGA TANTO ASSIM.A GENTE QUANTO ACUSA É PORQUE SABE MUITO BEM COMO É A SITUAÇAO DOS CORRUPTOS,NAO É ANONIMO?

      Excluir
  6. Eu também gostaria de ver alguma matéria sobre o candidato 40, e gostaria de ir a um comício dele, ou uma passeata cívica ou coisa parecida, com a presença dos candidatos a vereador dele, seus companheiros de campanha, para ouvir suas propostas, porque o 15 faz comício, faz caminhada, o 11 também, conforme já vimos nas ruas e nos bairros, aliás o 11, neste último sábado fez isso pelo centro da cidade, com vários candidatos a vereador, inclusive D. Maria, e companheiros de campanha, gostaria de ver uma manifestação dessa natureza do 40, porque ele não faz o mesmo? Será que onda está virando marolinha...

    ResponderExcluir
  7. Voltando a matéria (sobre o asfalto) acho q deveríamos pensar sobre isso. Qual é a identidade da cidade do interior? são as ruas com asfaltos ou as estradas de pedras? A pedra pode ser ate um pouco mais cara, e degradar o meio ambiente com a retirada delas, mas ela tem um tempo de duração mto maior q os asfaltos, q também são grandes poluentes e não tem um tempo de duração longo. O charme da cidade pequena está nas suas ruas de pedra. Gostaria de ter em pádua uma representação popular política, estas são questões para se discutir com a população e não chegar na rua da pessoa e sair asfaltando sem antes trazer a mudança para uma discussão com a comunidade.

    ResponderExcluir
  8. O maior problema é que voces nao sabem o que querem, já pensaram em cadeirantes? O sofrimento para andar em paralelepípedo, por favor parem de críticas, vamos para benizar o Estado por estas conquistas. Nosso prefeito é muito bom, quem é tapado nao quer enxergar..que pena.

    ResponderExcluir
  9. Quanto ao candidato 40, ele se acha absoluto, ele faz tudo sozinho, esqueceu que ele é ditador?

    ResponderExcluir
  10. Marcia voce é autentica, liga não, o desespero faz idiotas questionarem o que nao é questionável. Seu trabalho é muito bom.

    ResponderExcluir
  11. para os cadeirantes existem as calçadas...q é o q não temos...não podemos colocar os cadeirantes para andar no meio da rua...ate em cidades grandes as ruas q possuem "suas pedras" tem uma faixa lisa para a travessia. para os cadeirantes precisamos de acessibilidade nas calçadas, q são seguras.

    ResponderExcluir
  12. Ditador só não, ele é torturador, fez parte da DOI-CODI, na ditadura militar, nos anos de 1976 a 1978, como analista de documentos e depoimentos das vítimas da repressão, ou seja, na prática, era ele quem selecionava as pessoas a serem torturadas, nos paus de arara, sem roupas, com as pés na água, e sofrendo choques elétricos. Esse cidadão que infelizmente é paduano, e que se diz "ficha limpa", é um dos maiores fichas sujas de nossa história recente. E ainda fala em liberdade em seu programa eleitoral, fala que o povo paduano é oprimido. Quem é ele para falar em liberdade. Um torturador, que ainda disse nos jornais, que "se orgulhava de ter sido escolhido para aquele trabalho". O povo paduano deveria se informar melhor sobre as pessoas que se apresentam como candidato, porque graças aos bravos lutadores pela liberdade, ele hoje está aí posando de bonzinho, mas cuidado. Tenham cuidado Paduanos. Consultem a internet... vejam uma pequena transcrição de uma entrevistas da Psicóloga Cecília Coimbra ao Jornal Folha de São Paulo, sobre esse torturador paduano, LOBO QUINTAL em pele de cordeiro... Folha - O Tortura Nunca Mais quer a exoneração do secretário de Segurança do Rio, Josias Quintal, por ter sido analista de informações do DOI-CODI. Se não lhe pesa acusação de tortura, por que ele não pode ter um cargo público no regime democrático?
    Cecília - A máquina de tortura, que ainda hoje está montada aí, só funciona porque é composta de vários elos. O analista de informações não encostava o dedo em você, mas era o responsável por torturas que você sofria. Estudava os depoimentos dos presos, os documentos das organizações. Era ele que dizia que um depoimento estava incompleto, levando a novas torturas.
    É isso aí Paduanos, busquem na internet, procurem por tortura nunca mais, procurem por Josias Quintal ditadura nos jornais do país, e vocês verão quem é este abominável cidadão que infelizmente é paduano, além das histórias de sangue-suga, jogo do bicho etc... e só para lembrar, quando esteve no poder nos governos garotinho e rosinha, só fez para os paduanos da família de sua "queridíssima" esposa, empregou todos nos cargos que o estado tinha em nosso município... procurem se informar e reflitam...

    ResponderExcluir
  13. Pra você que quer algumas linhas sobre o candidato 40, leia o que está escrita acima e também leia está que vai aqui...., atenção isso é matéria de domínio público saiu nos jornais , consultem a internet, mas vamos atender ao pedido acima...

    Em entrevista concedida ao programa Roda Viva, exibido pela TV Cultura, no dia 01 de maio do presente ano, o Dr. Luís Eduardo Soares, ex-Coordenador de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro afirmou que o atual secretário de Segurança Pública do Estado, Coronel da Polícia Militar Josias Quintal, havia pertencido aos quadros do Departamento de Operações Internas – Centro de Operações de Defesa Interna do Rio de Janeiro (DOI-CODI/RJ). O Grupo Tortura Nunca Mais/RJ tomou conhecimento também, que este Secretário, trabalhou no Serviço de Inteligência, como Analista de Informações, daquele centro de tortura, na 2ª Brigada do Exército, no período de 1976 a 1978, fato confirmado pelo próprio Coronel à imprensa local, no mesmo mês de maio. Sabe-se que a ditadura se consolidou, torturou, matou e desapareceu com os opositores políticos com o apoio de uma vasta estrutura, com atores que desempenhavam diferentes papéis, todos importantes. Se não existissem os serviços de informação, selecionando as pessoas que se destacavam na luta contra a ditadura, em todos os campos do conhecimento, seria impossível reprimi-las. Esses serviços abriram o caminho para a repressão atuar. De fato, a espionagem era uma etapa de um longo processo, que terminava no médico legista, que dava atestado de óbito corroborando a versão de suicídio ou de morte em tiroteio, quando havia marcas de torturas nos corpos das vítimas. Foi com o auxílio de pessoas com essa mentalidade que a barbárie se instalou em nosso país, durante o terrorismo de Estado. O papel que o Coronel Josias Quintal cumpriu naquele período e o mal que causou, devem ser investigados: quantas vítimas provocou, não só levando à prisão e à tortura, mas também impedindo que outras pessoas pudessem trabalhar, ou ainda causando a perda dos seus empregos; afinal, os famosos atestados de bons antecedentes, obrigatórios na época, eram alimentados pelos órgãos de informação e só podiam ser concedidos pelos mesmos. O coronel Josias afirmou para a imprensa, em maio de 2000, que: “ foi um tempo muito bom para mim. Era um privilégio para qualquer oficial receber um convite como aquele... fazíamos basicamente o acompanhamento das atividades terroristas com base nos documentos das organizações de esquerda”: Tais declarações mostram muito claramente que concepções de segurança são defendidas pelo atual Secretário de Segurança Pública.

    continuem lendo abaixo, porque o texto a grande...

    ResponderExcluir
  14. ....A maneira de obter informações pelos métodos utilizados pelo DOI-CODI é defendida e é motivo de orgulho para este secretário. Serão essas as concepções que orientam a nova Polícia Técnica que está sendo montada em nosso estado? O coronel Josias tem se tornado, ao longo do corrente ano, o “homem forte” do governo do Estado do Rio de Janeiro. Em outubro passado, viajou para a Colômbia, na tentativa de localizar o traficante Fernandinho Beira-Mar. Esta viagem foi realizada secretamente, pois não foi comunicado ao governo colombiano que estaria realizando investigações naquele país e nem ao governo brasileiro. Quintal foi barrado no aeroporto de Bogotá, acompanhado da promotora Márcia Velasco e do sub-secretário de Planejamento Operacional do Estado do Rio de Janeiro, coronel Lenine Freitas que tinha seu passaporte vencido. Esse ridículo episódio irritou não só o Itamarati, mas também a Polícia Federal que, junto com o governo do Estado do Rio de Janeiro, trabalha para a prisão do traficante. "... a marca fundamental da situação de tortura é a desumanização dos participantes: o torturador se coloca acima da condição humana e força o torturado a se colocar na situação abaixo da condição humana. O suplício não é apenas a dor, é a humilhação cuja função primordial é a desumanização..." Marilena Chauí I Seminário do Grupo Tortura Nunca Mais, Ed. Vozes, 1985 Carta aberta ao coronel Josias Quintal Coronel, Acusado de ter atuado no DOI-CODI, nos idos de 1970, o senhor disse que era verdade. Entrevistado por vários jornais, deu opiniões, no mínimo, insólitas. Por exemplo, que aquela época tinha sido muito boa, e que chegava a ser "um privilégio" receber um convite para trabalhar naquele órgão. Não sei se mais pela coragem do que pela impunidade, o fato é que o senhor bateu no peito e confirmou tudo. Então, me pergunto, Coronel, se nas suas declarações, falou o Josias adolescente muitos homens maduros não dão bola para o tempo e para o ridículo e continuam guardando em si um Rambo, herói do cinema, que faz e acontece, ou se o senhor expressou o sentimento de quem alimenta até hoje a ideologia do tira que optou por alinhar-se com uma ditadura sanguinária, contra uma tísica democracia e uma juventude generosa que sonhou realizar um projeto coletivo de mundo novo e feliz. Penso que devemos desconsiderar a primeira hipótese; afinal, estamos tratando com um oficial superior e homem público dos primeiros escalões do governo do Rio de Janeiro. Embora relutando em vê-lo no papel do policial, "fazendo o acompanhamento das atividades terroristas", conforme disse aos jornais, pergunto o que lhe passava — não pela cabeça — pelo coração, quando via sendo torturado um militante da oposição, que o senhor, quem sabe, ajudara a capturar. Seguramente, não o via como um ser humano, talvez como um animal peçonhento que deveria ser esmagado. Não havia lugar no DOI-CODI para outro tipo de sentimento, que não fosse de dor, muita dor, morte com agonia e de choro nas noites em claro. De minha parte, eu lhe digo, Coronel, com o conhecimento e o sentimento de quem, duas vezes, passou pelo DOI-CODI, na condição de preso político. Eu me horrorizo ao saber que o senhor disse tudo aquilo aos jornais, quando conhece, e bem, a dor dos torturados. ....

    ainda tem mais ...

    ResponderExcluir
  15. ...Tomo as suas declarações como uma agressão aos presos políticos. Dizer que se orgulha de ter servido na Polícia do Exército, naquela época, é dar de ombros para o desespero dos que saíam e voltavam carregados para a sala roxa — aquela, o senhor sabe o que estou dizendo, aquela sala que ficava à direita e no final do corredor que terminava nas cinco solitárias. Ali, onde o preso era desestruturado e destruído. Aqueles tempos podem ter sido muito bons para o senhor, mas tristes para a democracia e para os presos, que sofriam todos os dias, todas as horas, todos os minutos, os horrores que construíam a própria morte. Morte aos pouquinhos, morte com agonia, no pau-de-arara, com a cabeça enfiada em um balde de água nojenta e com o corpo dando solavancos, enrolado nos fios que davam descargas elétricas. Você se lembra, Josias Quintal, claro que se lembra. Ou talvez se lembre melhor da geladeira, onde o preso, em um cubículo vedado ao som exterior e nas trevas, caminhava sem poder parar para descansar (ai do pobre que, exausto, não conseguisse mais andar! Eram muitos os olhos mágicos a observá-lo), ouvia, no volume máximo, ruídos de uma rádio fora de sintonia. Lembra, coronel, o preso andava de um lado para outro, nu, gelado por causa da boca do ar condicionado. A comida, salgada, era servida uma vez por semana. Água? Só um pouquinho, uns dois dedos por dia. Coronel, o senhor, atualmente, é secretário de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro. E me pergunto se não há algo de errado nisso tudo. Afinal, até pouco tempo eu trabalhava na subsecretaria de Ciência e Tecnologia; portanto, servíamos ao mesmo governo. Está claro que o senhor não mudou, continua defensor da tortura. Eu também, em essência, não mudei, teimo em sonhar com um mundo mais humano. Apenas o governador mudou. A prova é que o manteve no cargo, mesmo depois do que o senhor disse aos jornais. Decisão prática: também para ele, a política dita os valores. Contra o dilúvio, eu, um Jurássico, continuo exigindo respeito aos direitos humanos. Alcir Henrique da Costa, sociólogo Publicado em: 28/06/2008.

    se quiser mais tem ...

    ResponderExcluir
  16. Mais coronelismo que essa ditadura padilha? Coronel por coronel, vamos votar em quem tem patente de verdade, Josias Quintal, kkkkkkkkk
    A politica dessa cidade é uma piada.

    ResponderExcluir