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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Protestantes reagem a suposta afirmação de Dilma sobre Jesus Cristo.


Silas Malafaia tem opiniões pouco favoráveis ao aborto

“Toda mulher tem direito de controlar o seu próprio corpo”, diz o slogan feminista pró-aborto.
Analizando esse direito sobre o próprio corpo; o que poderíamos dizer sobre os 50% de seres humanos mulheres abortados que não tiveram o direito de controlar seu corpo? (Pesquisas indicam que 50% dos fetos são do sexo feminino). O slogan começa a perder sentido exatamente aí. Na verdade esse slogan, numa definição nua e crua, é o massacre dos poderosos contra os indefesos!
Ninguém juridicamente têm direito sobre seu próprio corpo (suicídio, por exemplo, é crime!) e tampouco colocar em risco outras pessoas. E se alguém não tem direito sobre o próprio corpo como pode querer ter direito sobre o corpo do outro que é o feto? Ter controle sobre seu próprio corpo indica responsabilidade. E aqui há outra verdade incômoda aos relativistas-tolerantes: a maioria dos abortos são fruto da promiscuidade e da imoralidade humana. O aborto vem cobrir essa promiscuidade e imoralidade das relações humanas. Se não se pode controlar a vontade como é possível controlar o corpo dos outros? Não adianta espernear contra essa realidade.
Portanto, se o feto não é um prolongamento do corpo da mulher, ela não tem o direito de determinar se ele vive ou morre. Em outras palavras: se eu ou você fôssemos um feto, nossa mãe não teria o direito de nos abortar, em quaisquer circunstâncias.
As pessoas costumam dizer: “aquilo que eu não vejo, eu não tenho culpa”. Esse é um grande engano. Por não saber das atrocidades que realmente se pratica contra os seres humanos indefesos muitos podem se gabar dizendo: o que eu não vejo não tenho culpa. Esse é o grande engano, pois as Escrituras dizem que Deus vê todas as coisas. A Bíblia diz:
“E não há criatura alguma encoberta diante dele. Todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele a quem havemos de prestar contas”, Hebreus 4.13
Ou seja, a mais prejudicada pelos paladinos pró-aborto é a própria mulher. Por isso, não podemos admitir o aborto em hipótese alguma.” Fonte: Internet

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