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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Homenagem ao meu pai Antônio José da Silva, por sua filha Tânia

Não sei, parece que você vai acordar agora. Tudo em nossa vida começou com momentos desagradáveis. Mas graças a Deus se foram para sempre, graças a Deus tivemos a chance de nos reconciliar aqui na terra. Tudo agora se tornou uma eterna saudade. Saudade daquele pai que também se desdobrou, seja contando histórias e causos, ensinando-nos a jogar bispo, dominó, futebol. Que fingia que morria para deixamos atentos e cheios de expectativa.
Bem, pai, hoje sei, tenho convicção de que sou sua filha, pois você pulsa em mim como nunca.
Hoje te tenho mais perto e até nossos azedumes esqueço.
Olho para as cenas do cotidiano e te vejo me orientando, tua voz está gravada no meu subconsciente e posso te dizer com a limpeza do meu coração que te amo mais do que nunca.
Sei que não é uma partida definitiva, pois voltaremos a nos ver. Estamos todos numa estação e o seu trem de regresso chegou. Amo-te, muita paz e amor.
De sua filha mais rebelde do mundo.
Tânia Maria da silva, até breve meu amor, te amo!

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