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quinta-feira, 23 de setembro de 2010
DILMA ROUSSEFF É A FAVOR DO ABORTO
"É um absurdo que não há a descriminalização do aborto no Brasil, pois esta não é uma questão de foro íntimo, mas sim de saúde pública, e precisa ser regulamentada".
Essa frase é da atual ministra da Casa Civil, excelentíssima senhora Dilma Rousseff. A opinião dela podia ser irrelevante, mas tratando-se de uma cidadã brasileira e que faz parte do governo, o que pode acontecer com essa opinião é mais grave do que se pode imaginar. Bom, isso acontece porque ela é a mulher mais cotada para ser candidata a presidenta do Brasil no lugar do atual presidente Luís Inácio Lula da Silva, índice recorde de aprovação no governo. O apoio dele para a candidatura da ministra Dilma pode ser fundamental para a conquista da eleição e, sem dúvida, dos ‘direitos da mulher’, já que a ministra é a favor da descriminalização do aborto.
Alguém que tem tantos conceitos de ’saúde pública’, deveria pensar não só na saúde da mulher, mas também (e principalmente) na saúde do feto, que está prestes a nascer. Não se pode pensar somente na saúde da mulher, mas na do bebê também. Não podemos matar uma criança para beneficiar essa ou aquela mulher que não quer arcar com a irresponsabilidade que o sexo fora da hora produziu a ela.
Será que descriminalizando o aborto, estamos promovendo a saúde pública? O aborto não é uma questão de saúde pública, é uma questão de morte. Se o aborto for legalizado, então, podemos legalizar também o homicídio. Por que não? Se a mãe mata seu próprio filho, quem não pode dizer que eu posso matar aquele que está me incomodando?
A lei do aborto, por essas e outras conclusões, é extremamente irracional. Aliás, irracional não. Esse não é o termo. Até os seres irracionais, que são os animais, têm uma consciência mais amorosa de vida. Os pais dos gorilas, quando vêem que falta alimento para os seus filhos, dão o seu sangue para o filho sobreviver. E a mulher? Ah. A mulher pensa no aborto.
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