Colunas: cantinho do Direito e Esporte

sábado, 21 de novembro de 2015

Comerciantes param de vender fiado por causa da crise












Quantidade de brasileiro que garante não ter como pagar as contas agora no final de ano é bem maior que do ano passado.
Agora que a crise suspendeu até o uso do caderninho de quem vende fiado, uma antiga forma de comércio voltou.
A chance de comprar fiado ultimamente é muito pouca. No sacolão, a caderneta dos clientes que pediam pra pagar amanhã, depois, no mês que vem sabe, virou um abacaxi.
“Um abacaxi difícil de descascar. Porque aumentou muito a inadimplência. O povo não tem honrado os compromissos, a gente tem que ficar cobrando insistentemente e está sendo melhor cortar", explica o comerciante. E isso aí não é desconfiança de comerciante não. É precaução. A quantidade de brasileiro que garante não ter como pagar as contas agora no final de amo mesmo com 13 salario é bem maior que do ano passado.
D. Daniela fez as contas e viu que não dá mais pra manter os caderninhos. "Você perde o freguês e perde a conta, perde amigo, perde tudo vendendo fiado", comenta o comerciante.
O caderninho está mesmo cheio é muita gente pedindo pra pendurar, mas pra vender fiado é preciso ter confiança.
Saber que o cliente, deve, não nega, paga quando puder, mas paga mesmo. fiado, agora, só pra clientes antigos, mas não precisa deixar de comprar por causa disso. Tem outro jeito de pagar.
É o escambo. Um jeito de fazer trocas de produtos.
“A gente tem que segurar as pontas aqui se não, eu também vou ficar devendo", aponta o comerciante.
Em tempo de crise compre o que possa pagar,não utilize o trabalho e tempo de quem esta suando a para o sustento também de sua família,se não tem dinheiro para curtir as custas de quem deve,não curta,pague primeiro ou pelo justifique a divida.Agora deixar de pagar e ir comprar em outro lugar e falta de caráter e dignidade .Dever todo mundo deve,faz parte da vida e negociar também.














Para proteger consumidores, projeto de lei cria a ‘falência pessoal’





Especialistas alertam sobre prescrição de dívidas


O Brasil tem hoje 57,2 milhões de consumidores negativados — o popular ‘nome sujo’. Segundo a Serasa Experian, só no Estado do Rio, são 6 milhões de devedores. Já o SPC registrou, em setembro, aumento de 5,45% no número de inadimplentes em comparação ao mesmo mês de 2014. Para amparar essa legião, projeto que tramita no Congresso cria meios para evitar o superendividamento (quando as contas ultrapassam muito a capacidade de pagamento). O texto determina a conciliação nesses casos, o que, segundo especialistas, funciona como sistema da falência para pessoa física (existente em outros países), obrigando os credores a renegociar com o devedor, sob pena de perderem o direito de cobrar a dívida. Além disso, especialistas alertam que muitas dívidas prescrevem em cinco anos, obrigando os serviços de proteção ao crédito a retirar o nome do consumidor de seu cadastro.
“Se for aprovado, esse projeto será uma ‘revolução’ para o consumidor. As empresas credoras ficarão obrigadas a criar um plano para o devedor e renegociar as suas dívidas. As que não fizerem isso perderão o direito de cobrar”, afirma o professor de Direito da Fundação Getúlio Vargas e membro da comissão de Direito do Consumidor da OAB-RJ, Gustavo Kloh. Ele explica que a falência é diferente da insolvência civil, que já existe, mas que não obriga o credor a fazer o plano de pagamento.
Segundo o especialista, atualmente, a renegociação de dívidas é estimulada pelas empresas de proteção de crédito, como a Serasa e a SPC. Mas não há lei que determine isso para evitar o superendividamento. O texto restringe ainda a oferta de crédito e proíbe alguns termos, como “sem juros”, “taxa zero” e “sem acréscimo” em publicidade de oferta de crédito. “A prática de oferecer crédito ao negativado é temerária e geradora de risco ao consumidor, causando o superendividamento”, alertou o especialista.
É o caso do motorista Jackson Silva, 31 anos. Superendividado, ele, que ganha pouco mais de dois salários-mínimos (R$ 788), acumulou dívidas superiores a R$ 40 mil. A maior parte veio de empréstimo para financiamento de sua casa. Cerca de R$ 11 mil ele obteve com a Associação de Poupança e Empréstimo (Poupex) quando foi fuzileiro naval. Outras foram com dois bancos.
“Antes de eu dar baixa, em 2012, era descontado em folha para o pagamento da Poupex. Depois, não recebi as cobranças, até descobri-las no fim de 2014”, contou ele, que foi ao Feirão Limpa Nome da Serasa, no Shopping Nova América, na Zona Norte, na semana passada.. Ele conseguiu renegociar dívida de R$ 10 mil para R$ 3 mil com um banco.
Técnico em Enfermagem, Uirandy Rosa, 55, acumulou mais de R$ 7 mil em contas atrasadas e conseguiu renegociá-las no Feirão. “Fiquei desempregado há dois anos e não pude pagá-las Aqui, consegui reduzi-las pela metade”, contou ele.
Quando há a prescrição
Segundo o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (idec), todas as dívidas têm um prazo para prescrever, mas nem todos os consumidores sabem disso.
A maioria das dívidas prescreve em cinco anos, como as de boletos bancários, cartões de crédito, plano de saúde e as contas de serviço público, como água, luz e telefone.
O nome do consumidor não pode permanecer em cadastros negativos por mais de cinco anos.
As empresas não podem cobrar o consumidor após a prescrição das dívidas. Se fizer, ele deve reclamar n o Procon e/ou ingressar com uma ação judicial pedindo reparação de danos.
Se o credor ingressa com a ação de cobrança dentro do prazo de prescrição, recomeça a contagem.

Comerciantes afirmam que Prefeitura vai matar o Centro de Pádua no Natal por falta de estacionamento!









Para melhorar o transito da cidade a Prefeitura deu início a uma medida drástica. 





Com a justificativa de melhorar o fluxo de veículos, o prefeito Josias Quintal determinou o corte de vagas de estacionamento no Centro. O corte eliminou mais da metade dos espaços disponíveis. E criou o estacionamento rotativo, mas o que incomoda mais são as vagas que com freqüência, deparamo-nos com placas de Estacionamento regulamentado, por meio das quais o órgão de trânsito estabelece vagas privativas de estacionamento nas vias públicas, ora para conciliar a distribuição do espaço público com as necessidades específicas da coletividade, como os locais destinados a viaturas, ao estacionamento de clientes de farmácias, taxistas, áreas de carga e descarga ou estacionamento rotativo pago , ora para criar certas benesses, obviamente questionáveis, a determinadas autoridades, como vagas destinadas a vereadores, na frente da Câmara Municipal; ao prefeito, defronte a sede do Poder Executivo local e promotores, nas imediações do centro da cidade. Comerciantes dizem que o retorno das vagas é uma necessidade urgente e as dificuldades que enfrentam é por causa do corte nas vagas de estacionamento.
Queixam-se da queda nas vendas, falaram das dificuldades de pagar o 13º salário e do risco de demitirem funcionários. A preocupação é que os negócios do Natal, melhor período do ano para o setor, possam ser afetados. “Tiraram o pão de nossa mesa. A coisa está apertando. Estamos ficando acuados. Quando nós, seres humanos, e os animais entram em desespero, você sabe o que pode acontecer, desespero e aumento na crise”, alertou um comerciante.
“É preciso agilizar para amenizar o impacto que foi dado. Onde tem carro tem gente, onde tem gente, tem negócio.
Não há horários alternativos. Não é permitido parar em várias ruas mesmo no período noturno e fins de semana. O desrespeito à sinalização faz as multas aumentarem.
“Os clientes não queriam isto. Por conta de problemas localizados, a Prefeitura está nos matando, e as multas não param de chegar à guarda municipal multa escondido atrás de arvores ou postes eles não chegam e conversam com o motorista, só sabemos da multa quando ela chega, não podemos parar na farmácia, mesmo tendo uma lei que permita parar sem pagar o estacionamento.” Afirma o lojista que esta cansado de ver seus clientes serem multados e reclamando que não voltam, mas no local por medo de multas.
E com as placas de Estacionamento regulamentado, por meio das quais o órgão de trânsito estabelece vagas privativas de estacionamento nas vias públicas.
Diante disso, é de se analisar a legalidade desse procedimento, pois se todos somos iguais perante a lei (artigo 5º da Constituição Federal), por que outros não possuem a mesma regalia? Ou seja, por que não existem locais regulamentados para o estacionamento de clientes da padaria, do açougue ou da loja de roupas (e não apenas das farmácias), ou, ainda, por que não destinar vagas para os médicos, na frente dos Hospitais, ou para os dentistas, nas imediações de seus consultórios?
Certamente, tal prática, se aumentada e indiscriminada, acarretaria enormes prejuízos à regulamentação de trânsito, pois a "privatização" da via pública, em vez de garantir o direito de todos, privilegiaria alguns poucos, evidenciando a postura histórica de "favorecimento aos amigos do rei", o que nos obriga a análise da questão principal aqui levantada: Como determinar os casos de regulamentação de Estacionamento na via pública?
Nas vias urbanas, destaca-se que o artigo 24, II, do Código de Trânsito Brasileiro, estabelece que "Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição, planejar, projetar, regulamentar e operar o trânsito de veículos, de pedestres e de animais, e promover o desenvolvimento da circulação e da segurança de ciclistas", sendo necessário verificar o conceito de regulamentação da via, trazido pelo Anexo I do Código, como sendo "implantação de sinalização de regulamentação pelo órgão ou entidade competente com circunscrição sobre a via, definindo, entre outros, sentido de direção, tipo de estacionamento, horários e dias".
A sinalização de trânsito está determinada pelo Anexo II do CTB, recentemente alterado pela Resolução do CONTRAN nº 160/04, sendo que as regras para a instalação e interpretação das placas de regulamentação encontram-se previstas na Resolução do CONTRAN nº 180/05. Na análise de tais normas, verificamos que, na implantação da placa R-6b (Estacionamento regulamentado), pode a autoridade de trânsito incluir complementos que evidenciem a regulamentação do estacionamento em cada local, não havendo, entretanto, previsão taxativa de quais são as regulamentações possíveis.
Quanto tratamos das necessidades sociais, como o direito à saúde, ao transporte, à segurança ou à utilização dos espaços de estacionamento de forma igualitária, torna-se fácil conceber e aceitar a regulamentação de Estacionamento para farmácias, táxis, viaturas policiais ou áreas de centro do município. Porém, qual é o critério (e a correspondente justificativa) para destinar vagas de estacionamento para determinadas pessoas, ainda que detentoras de cargos públicos, como prefeitos, vereadores, juízes ou promotores? Onde se baseia o direito daquelas pessoas de possuírem vagas especiais de estacionamento no espaço que deveria ser público?
Analisando-se historicamente, é de se notar resquícios das sociedades pré-modernas, em que não se fazia distinção entre Direito e Política e o conjunto de comunicações da sociedade estava ligado a critérios diferentes dos atuais, seja a divisão natural, geográfica ou ligada às camadas sócio-econômicas. Em outras palavras, quando privilegiamos pessoas, deixamos de garantir direitos para toda a sociedade(característica exclusiva da Democracia moderna) valorizando-se o poder político como critério para a criação de direitos.
O assunto comporta, naturalmente, uma análise mais acurada, mas o que se pretende é abrir espaço para discussão do tema. Portanto, longe da intenção de atacar esta ou aquela regulamentação de estacionamento, mas à vista dos exemplos citados, penso que deve a autoridade de trânsito utilizar como parâmetro primordial para a criação de vagas privativas de estacionamento o INTERESSE PÚBLICO a ser preservado em cada caso, deixando-se de lado os anseios e necessidades particulares; aliás, outra não é a FINALIDADE de toda a Administração (o interesse público) e este, sem dúvida, constitui princípio insculpido no artigo 37 da nossa Constituição Federal.
Então que as autoridades repesem nessas regalias que recebem, as vagas devem ser para todos os cidadãos paduanos e não só para uma minoria escolhida pelo prefeito.Em tempo de crise pelo menos agora no natal a prefeitura poderia liberar a cobrança do estacionamento para ajudar o comercio em suas vendas.
Pedido feito pelos comerciantes para relatar a falta de vendas no comercio é atendido através desta matéria,isso não quer dizer que a prefeitura liberou o estacionamento e sim que estamos fazendo o pedido.Duvida esclarecida para o leitor do jornal,que ficou em duvida em ser liberado ou não estacionamento,por enquanto é não.



























quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Nossos sentimentos a toda família pelo falecimento de nosso cliente e amigo: Antonio Jorge






Um Grande amigo,saudades eterna!!!!!!!!!!!!!!!
Antonio Jorge um grande amigo,cliente,sem palavras para descrever o quanto você era,era não é uma pessoa especial!
Eu vim aqui para prestar as minhas condolências a família. Peço a Deus força para todos,pois sua ausência já é sentida entre nós.
Nenhuma palavra vai aliviar a dor que vocês estão sentindo, mas com certeza Deus vai aliviar essa perda em seus corações,a saudade será eterna e amor aquecera seus corações,força e fé.
Fiquem em paz,e que Deus os abençoem!
Márcia Mendes e família!

















1º Desafio Homem de Pedra foi um sucesso!!!!!!!!!!















No domingo dia 15/11/2015 aconteceu em Santo Antonio de Pádua RJ, um grandioso evento realizado pelo 36º Batalhão de Polícia Militar, Equipe Anda Pádua e seus organizadores, o 1º Desafio Homem de Pedra, que trouxe para a região vários atletas e participantes. Evento este que ficou na memória de todos pela grande organização, empenho e dedicação.










 O objetivo do evento foi de possibilitar mais uma forma de integração entre a PMERJ e a sociedade, divulgar a cidade de Pádua e através das inscrições os alimentos arrecadados serão distribuídos nas instituições beneficentes da cidade. Buscamos preparar um evento de qualidade no intuito de interagir com a população e vimos como foi gratificante a presença de todos os inscritos. 
Este foi um evento que ficou no marco da cidade e que nos próximos anos com certeza fará parte do calendário de Pádua.
(Fotos aéreas SD PM J.Lacerda)

-- 
Setor de Relações Públicas – P/5 do 36º BPM
Tel.: (22) 3853-3186